Proença 1 Benfica 1 em jogo pouco iluminado
Braga
1-1
Benfica
Benfica não aproveita empate do Porto... mas manteve invencibilidade na época
1-1
Benfica
Benfica não aproveita empate do Porto... mas manteve invencibilidade na época
Ano passado foi Xistra este ano Proença... é o costume...
Este senhor Proença já tem no curriculum mais golos marcados contra o Benfica do que qualquer avançado centro de élite mundial. E nem precisa sequer de dar um pontapé na bola... basta o apito para mandar as bolas para dentro da baliza do Benfica. E é com arbitragens como a de hoje que este senhor fica classificado em primeiro lugar. Foi este senhor que inventou um penalty de Yebda numa simulação de Lizandro Lopez que o Porto aproveitou para não perder em casa frente aos encarnados (e deu metade do título aos portistas, lance que valeria um castigo a Lizandro por simulação quando deviam era ter castigado este senhor Pedro). Mas fica também na memória um célebre Penafiel-Benfica com 4 lances de penalty (e nenhum marcado) a favor da equipa lisboeta que empataria esse jogo. Um arrolamento completo dos erros (?) contra o Benfica deste senhor esgotaria a capacidade do meu computador... Quando há jogo difícil e é preciso atrasar (ou impedir) o Benfica de ter sucesso, lá está este senhor P.P. .
De qualquer maneira o Benfica está melhor esta época. Nem sequer o árbitro conseguiu derrotá-lo. P.P. deu avanço ao Braga em lance de cruzamento de Salino (que substituíra Baiano lesionado) com Emerson a saltar em rotação dando as costas à bola e com a bola a bater-lhe no braço. Que bateu no braço é indiscutível... agora não percebo é porque há tantas bolas nos braços e só é penalty quando se trata de ser contra o Benfica ou a favor dos rivais... Entender que o braço foi deliberado - tratou-se de bola no braço e não o contrário - é um entendimento abusivo de quem aos 7' de jogo considerou uma agressão de Djamal (cotovelada na cara de Gaitán) merecedora de, apenas, cartão amarelo.
Na constituição das equipas Vinicius foi enviado para lateral esquerdo estreando Douglão a central no Braga. No Benfica, Jesus surpreendeu colocando de início Rúben Amorim (prescindo de Bruno César ou Nolito) e apostando na frente em Cardozo.
Na primeira parte houve pouco jogo. Para além da frequência das interrupções com jogadores do Braga no chão verificou-se uma rábula da luz. Interrupção de dez minutos para recuperar uma parte da iluminação, joga-se sete minutos e a luz volta a falhar. Volta-se a esperar mais uns dez minutos e a situação repete-se.
De pouco futebol, com as equipas mais preocupadas em não deixar a outra jogar fica o registo de apenas dois lances de perigo na primeira parte ambos protagonizados por Gaitán: o primeiro ao atrasar a bola para um adversário - Lima - que obrigou Artur à defesa mais difícil do jogo. Depois quando num lance pela esquerda junto à lateral levou a melhor sobre os adversários e cruzou para Cardozo, de cabeça, desperdiçar o golo ao rematar a rasar o poste.
Depois o lance do penalty que Lima aproveitou para pôr o Braga em vantagem mesmo antes das equipas irem para as cabines.
Na segunda parte Jesus substituiu Gaitán por Rodrigo.
O Benfica procurou por Aimar - com muita abnegação mas pouco produtivo - assumir o jogo mas este estava fechado. Sem ter reais chances de ameaçar o empate o Benfica chegaria ao golo aos 73' numa jogada confusa com um remate (falhado?) de Rodrigo, mas a bola a desviar em Douglão antes de ir para o fundo da baliza do Braga.
A equipa do Benfica não soube capitalizar este golo e desfrutar da teórica vantagem psicológica que o empate provoca em ambas as equipas.
Com as substituições - saída de Aimar e entrada de Nolito no Benfica e de Hélder Barbosa por Paulo César e um pouco depois Mossoró por Mérida, na equipa da casa - foi a equipa bracarense que mostrou melhor gestão da posse de bola, conseguindo livres perigosos e ameaçando mais a área do Benfica.
Porém, no último lance do jogo uma abertura longa de Bruno César (entrara aos 84' para a saída de Rúben Amorim) deu a Rodrigo a possibilidade deste colocar o Benfica no comando da classificação mas o remate saiu cruzado demais ao lado.
Agora o campeonato é interrompido para retomar com o Benfica-Sporting. Para esse jogo já não vamos ter P.P. mas vai ser Jorge Sousa ... vão ver!
Árbitro: Pedro Proença
SC BRAGA: Quim, Baiano (Salino 22'), Douglão, Ewerton, Paulo Vinícius; Márcio Mossoró (Mérida 78'), Djamal, Hugo Viana, Alan, Lima, Hélder Barbosa (Paulo César 74').
BENFICA: Artur Moraes, Maxi Pereira, Luisão, Garay e Emerson; Ruben Amorim (Bruno César 84'), Javi García, Witsel, Aimar (Nolito 74') e Gaitán (Rodrigo ao int.), Cardozo.
Golos: 1-0 Lima (pen) ao fechar a primeira parte; 1-1 Rodrigo 73'
Disciplina:
6'Cartão Amarelo para Djamal (SC Braga), por falta sobre Gaitán.
60' Cartão Amarelo para Hugo Viana (SC Braga).
55' Cartão Amarelo para Javi García (Benfica).
71' Cartão Amarelo para Márcio Mossoró (SC Braga).
76' Cartão Amarelo para Garay (Benfica).
79' Cartão Amarelo para Alain (SC Braga)
82' Cartão Amarelo para Rúben Amorim (Benfica).
Este senhor Proença já tem no curriculum mais golos marcados contra o Benfica do que qualquer avançado centro de élite mundial. E nem precisa sequer de dar um pontapé na bola... basta o apito para mandar as bolas para dentro da baliza do Benfica. E é com arbitragens como a de hoje que este senhor fica classificado em primeiro lugar. Foi este senhor que inventou um penalty de Yebda numa simulação de Lizandro Lopez que o Porto aproveitou para não perder em casa frente aos encarnados (e deu metade do título aos portistas, lance que valeria um castigo a Lizandro por simulação quando deviam era ter castigado este senhor Pedro). Mas fica também na memória um célebre Penafiel-Benfica com 4 lances de penalty (e nenhum marcado) a favor da equipa lisboeta que empataria esse jogo. Um arrolamento completo dos erros (?) contra o Benfica deste senhor esgotaria a capacidade do meu computador... Quando há jogo difícil e é preciso atrasar (ou impedir) o Benfica de ter sucesso, lá está este senhor P.P. .
De qualquer maneira o Benfica está melhor esta época. Nem sequer o árbitro conseguiu derrotá-lo. P.P. deu avanço ao Braga em lance de cruzamento de Salino (que substituíra Baiano lesionado) com Emerson a saltar em rotação dando as costas à bola e com a bola a bater-lhe no braço. Que bateu no braço é indiscutível... agora não percebo é porque há tantas bolas nos braços e só é penalty quando se trata de ser contra o Benfica ou a favor dos rivais... Entender que o braço foi deliberado - tratou-se de bola no braço e não o contrário - é um entendimento abusivo de quem aos 7' de jogo considerou uma agressão de Djamal (cotovelada na cara de Gaitán) merecedora de, apenas, cartão amarelo.
Na constituição das equipas Vinicius foi enviado para lateral esquerdo estreando Douglão a central no Braga. No Benfica, Jesus surpreendeu colocando de início Rúben Amorim (prescindo de Bruno César ou Nolito) e apostando na frente em Cardozo.
Na primeira parte houve pouco jogo. Para além da frequência das interrupções com jogadores do Braga no chão verificou-se uma rábula da luz. Interrupção de dez minutos para recuperar uma parte da iluminação, joga-se sete minutos e a luz volta a falhar. Volta-se a esperar mais uns dez minutos e a situação repete-se.
De pouco futebol, com as equipas mais preocupadas em não deixar a outra jogar fica o registo de apenas dois lances de perigo na primeira parte ambos protagonizados por Gaitán: o primeiro ao atrasar a bola para um adversário - Lima - que obrigou Artur à defesa mais difícil do jogo. Depois quando num lance pela esquerda junto à lateral levou a melhor sobre os adversários e cruzou para Cardozo, de cabeça, desperdiçar o golo ao rematar a rasar o poste.
Depois o lance do penalty que Lima aproveitou para pôr o Braga em vantagem mesmo antes das equipas irem para as cabines.
Na segunda parte Jesus substituiu Gaitán por Rodrigo.
O Benfica procurou por Aimar - com muita abnegação mas pouco produtivo - assumir o jogo mas este estava fechado. Sem ter reais chances de ameaçar o empate o Benfica chegaria ao golo aos 73' numa jogada confusa com um remate (falhado?) de Rodrigo, mas a bola a desviar em Douglão antes de ir para o fundo da baliza do Braga.
A equipa do Benfica não soube capitalizar este golo e desfrutar da teórica vantagem psicológica que o empate provoca em ambas as equipas.
Com as substituições - saída de Aimar e entrada de Nolito no Benfica e de Hélder Barbosa por Paulo César e um pouco depois Mossoró por Mérida, na equipa da casa - foi a equipa bracarense que mostrou melhor gestão da posse de bola, conseguindo livres perigosos e ameaçando mais a área do Benfica.
Porém, no último lance do jogo uma abertura longa de Bruno César (entrara aos 84' para a saída de Rúben Amorim) deu a Rodrigo a possibilidade deste colocar o Benfica no comando da classificação mas o remate saiu cruzado demais ao lado.
Agora o campeonato é interrompido para retomar com o Benfica-Sporting. Para esse jogo já não vamos ter P.P. mas vai ser Jorge Sousa ... vão ver!
Árbitro: Pedro Proença
SC BRAGA: Quim, Baiano (Salino 22'), Douglão, Ewerton, Paulo Vinícius; Márcio Mossoró (Mérida 78'), Djamal, Hugo Viana, Alan, Lima, Hélder Barbosa (Paulo César 74').
BENFICA: Artur Moraes, Maxi Pereira, Luisão, Garay e Emerson; Ruben Amorim (Bruno César 84'), Javi García, Witsel, Aimar (Nolito 74') e Gaitán (Rodrigo ao int.), Cardozo.
Golos: 1-0 Lima (pen) ao fechar a primeira parte; 1-1 Rodrigo 73'
Disciplina:
6'Cartão Amarelo para Djamal (SC Braga), por falta sobre Gaitán.
60' Cartão Amarelo para Hugo Viana (SC Braga).
55' Cartão Amarelo para Javi García (Benfica).
71' Cartão Amarelo para Márcio Mossoró (SC Braga).
76' Cartão Amarelo para Garay (Benfica).
79' Cartão Amarelo para Alain (SC Braga)
82' Cartão Amarelo para Rúben Amorim (Benfica).
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