Porto perde com o Chelsea: nem parecia um jogo da Champions tão baixo foi o ritmo do jogo...
FC Porto
0-1
Chelsea
No aproveitamento esteve o ganho
0-1
Chelsea
No aproveitamento esteve o ganho
Um jogo frio como o tempo. Defrontavam-se duas equipas já apuradas para a fase seguinte e se Jesualdo nas declarações anteriores manifestou ambição para ganhar e ficar no primeiro lugar do grupo o jogo demonstrou duas equipas tácticas mais preocupadas em não dar avanço ao adversário do que em conquistá-lo. Aliás as equipas apresentaram algumas alterações relativamente à equipa padrão. No Porto se era esperada a entrada de Beto na baliza favce à recente lesão de Helton (já, entretanto, recuperado) surpreendeu o regresso de Varela, ficvando Hulk no banco. No Chelsea Lampard era a ausência notada, jogando Deco.
O Chelsea com muitos passes curtos, posse de bola, longe do futebol tipicamente inglês, começou por controlar mais o meio campo mas o Porto conseguiria as melhores oportunidades de golo da primeira parte em lances protagonizados por Beluschi: a primeira num remate surpresa que Cech só sacudiu para a frente e com Falcão em excelente posição a desperdiçar rematando à figura do guarda-redes a recarga que deveria ter sido vitoriosa; a segunda após um remate excelente de fora da área com o guarda-redes da equipa inglesa batido mas com a bola a esbarrar na barra.
Na segunda parte apesar do ritmo continuar sem ser muito alto o Porto apareceu várias vezes desiquilibrado do lado esquerdo defensivo com alguns cruzamentos de Malouda a atravessar toda a área do Porto sem ter ocorrido o desvio. Numa jogada semelhante dois jogadores apareceram pela esquerda do ataque do Chelsea sem qualquer oposição ,Sapunaru deslocado da sua posição tentou corrrigir cobrindo por dentro mas deixando todo o tempo para Malouda pensar o lance e cruzar desta vez para a entrada vitoriosa de Anelka (69').
O Porto tentou reagir (mais no banco, através das substituições operadas do que realmente pela prática de jogo dentro do campo) e chegar ao empate mas não o conseguiu. Hulk havia entrado ainda antes do golo para substituir Varela, Guarín substituiria Beluschi e a dez minutos do fim Jesualdo prescindiu de Sapunaru (que verdadeiramente já não «existia») para entrar Farias. Aí o Chelsea que se mostrara satisfeito com o empate agora a ganhar não cometeu erros defensivos e assim repetiu o resultado do jogo de Londres.
Em jogo fácil de arbitrar tal o ritmo lento (inferior em certas alturas a um jogo particular de início da época) ainda assim a equipa da arbitragem cometeu algumas falhas. Na primeira parte um fora de jogo mal assinalado a Cristian Rodriguez e um cartão amarelo perdoado a Falcão na segunda parte foram alguns desses lances.
Ficha do jogo:
Estádio do Dragão, no Porto
Árbitro: Jonas Eriksson (Suécia)
FC PORTO – Beto; Sapunaru (Farías, 78 m), Rolando, Bruno Alves e Álvaro Pereira; Belluschi (Guarín, 71 m), Fernando e Raul Meireles; Varela (Hulk, 59 m), Falcao e Rodriguez.
Suplentes: Nuno, Maicon, Guarín, Valeri, Tomás Costa, Hulk e Farías.
CHELSEA – Cech; Ivanovic, John Terry, Ricardo Carvalho e Zhirkov; Ballack (Essien, 68 m), Obi Mikel, Deco (Joe Cole, 76 m) e Malouda; Drogba e Anelka.
Suplentes: Turnbull, Ashley Cole, Alex, Essien, Belleti, Joe Cole e Kalou.
Golos: 0-1 por Anelka (69 m)
Disciplina: cartão amarelo a Fernando (49 m), Cristian Rodriguez (57 m), Raul Meireles (78 m)
O Chelsea com muitos passes curtos, posse de bola, longe do futebol tipicamente inglês, começou por controlar mais o meio campo mas o Porto conseguiria as melhores oportunidades de golo da primeira parte em lances protagonizados por Beluschi: a primeira num remate surpresa que Cech só sacudiu para a frente e com Falcão em excelente posição a desperdiçar rematando à figura do guarda-redes a recarga que deveria ter sido vitoriosa; a segunda após um remate excelente de fora da área com o guarda-redes da equipa inglesa batido mas com a bola a esbarrar na barra.
Na segunda parte apesar do ritmo continuar sem ser muito alto o Porto apareceu várias vezes desiquilibrado do lado esquerdo defensivo com alguns cruzamentos de Malouda a atravessar toda a área do Porto sem ter ocorrido o desvio. Numa jogada semelhante dois jogadores apareceram pela esquerda do ataque do Chelsea sem qualquer oposição ,Sapunaru deslocado da sua posição tentou corrrigir cobrindo por dentro mas deixando todo o tempo para Malouda pensar o lance e cruzar desta vez para a entrada vitoriosa de Anelka (69').
O Porto tentou reagir (mais no banco, através das substituições operadas do que realmente pela prática de jogo dentro do campo) e chegar ao empate mas não o conseguiu. Hulk havia entrado ainda antes do golo para substituir Varela, Guarín substituiria Beluschi e a dez minutos do fim Jesualdo prescindiu de Sapunaru (que verdadeiramente já não «existia») para entrar Farias. Aí o Chelsea que se mostrara satisfeito com o empate agora a ganhar não cometeu erros defensivos e assim repetiu o resultado do jogo de Londres.
Em jogo fácil de arbitrar tal o ritmo lento (inferior em certas alturas a um jogo particular de início da época) ainda assim a equipa da arbitragem cometeu algumas falhas. Na primeira parte um fora de jogo mal assinalado a Cristian Rodriguez e um cartão amarelo perdoado a Falcão na segunda parte foram alguns desses lances.
Ficha do jogo:
Estádio do Dragão, no Porto
Árbitro: Jonas Eriksson (Suécia)
FC PORTO – Beto; Sapunaru (Farías, 78 m), Rolando, Bruno Alves e Álvaro Pereira; Belluschi (Guarín, 71 m), Fernando e Raul Meireles; Varela (Hulk, 59 m), Falcao e Rodriguez.
Suplentes: Nuno, Maicon, Guarín, Valeri, Tomás Costa, Hulk e Farías.
CHELSEA – Cech; Ivanovic, John Terry, Ricardo Carvalho e Zhirkov; Ballack (Essien, 68 m), Obi Mikel, Deco (Joe Cole, 76 m) e Malouda; Drogba e Anelka.
Suplentes: Turnbull, Ashley Cole, Alex, Essien, Belleti, Joe Cole e Kalou.
Golos: 0-1 por Anelka (69 m)
Disciplina: cartão amarelo a Fernando (49 m), Cristian Rodriguez (57 m), Raul Meireles (78 m)
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