Benfica ganhou o Torneio do Guadiana
Benfica 2 - 1 Olhanense
O Benfica venceu o Torneio do Guadiana ao derrotar a equipa do Olhanense por 2-1 na final. Mas esteve a perder (ainda que apenas por um minuto), com a vitória a sorrir aos benfiquistas já nos descontos.
Foi um jogo muito disputado com a equipa do Olhanense a demonstrar ter boa organização colectiva e jogadores rápidos e com talento na frente (Ukra deu muito trabalho à defesa encarnada). Na primeira parte o jogo foi equilibrado e terminou 0-0 porque Cardozo na marcação de um penalty atirou devagar permitindo a defesa do guarda-redes.
Aos 60' o Olhanense por Ukra, na marcação de um penalty inexistente, por mão de Roderick inaugurou o marcador mas na reposição de jogo Aimar deu para Cardozo de costas para baliza fez uma rotação e marcou um grande golo estabelecendo o empate. Só a partir daqui o Benfica conseguiu superiorizar-se com o meio campo agora dotado de Carlos Martins e Fábio Coentrão a dar mais jogo ofensivo. Em tempo de compensação um pontapé de canto de Fábio Coentrão foi finalizado da melhor maneira por Miguel Vítor e assim a Taça foi para os lados da Luz em Lisboa, evitando-se a decisão da atribuição do troféu por marcação de grandes penalidades como se adivinhava.
Foi um jogo competitivo, o Olhanense tem uma espécie de equipa satélite do Porto e o Benfica confirma a falta de um trinco de classe onde Yebda fez um jogo fraco e sem confiança.
A arbitragem de Nuno Almeida foi fraca, com dois penalties para mim inexistentes enquanto deixava em claro uma falta nítida (fora da área) sobre Aimar. Na segunda parte deixou as coisas aquecerem com Ruio Baião a merecer amarelo que não viu.
Saviola ganhou o troféu para o melhor jogador do torneio e em jogo anterior o Anderlecht bateu o Atlético de Bilbao na decisão por penalties depois de 2-2, ficando com o 3º. lugar.
Terça-feira o Benfica apresenta-se na Luz com jogo perante o Atlético de Madrid.
Ficha de jogo
Estádio Municipal de Vila Real de Santo António
Árbitro: Nuno Almeida (Algarve)
Auxiliares: Bruno Brás e Gilberto Carvalho
4ºárbitro: José Albino
BENFICA - Moreira (Quim, ao intervalo); Patric (Maxi Pereira, ao intervalo), Roderick, Miguel Vitor e Shaffer; Rúben Amorim (Carlos Martins, ao intervalo), Yebda, Aimar (Urreta, 79) e Di María (Fábio Coentrão, 67); Saviola (Nuno Gomes, 67) e Cardozo
Suplentes não utilizados: Sepsi, Jorge Ribeiro, Fellipe Bastos, Balboa, Mantorras, Nélson Oliveira e João Pereira
Treinador: Jorge Jesus
OLHANENSE - Bruno Veríssimo (Ventura, ao intervalo); Miguel Garcia (Tengarrinha, ao intervalo), Sandro, Anselmo e Carlos Fernandes (Stéphane, 63); Castro, Rui Baião e Messi (Guga, ao intervalo); Ukra (Toy, 73), Rabiola (Fábio, 72) e Zequinha
Suplentes não utlilizados: Ricardo Campos, Jaime, Lucas d`Alegre, Joshua Silva, Matias, Diogo e Gomis
Treinador: Jorge Costa
Disciplina: cartão amarelo a Carlos Fernandes (27), Di María (30), Zequinha (44), Yebda (46), Maxi Pereira (90) e Carlos Martins (90)
Marcador: 0-1, por Ukra (62, gp); 1-1, por Cardozo (63), 2-1, por Miguel Vitor (90)
Foi um jogo muito disputado com a equipa do Olhanense a demonstrar ter boa organização colectiva e jogadores rápidos e com talento na frente (Ukra deu muito trabalho à defesa encarnada). Na primeira parte o jogo foi equilibrado e terminou 0-0 porque Cardozo na marcação de um penalty atirou devagar permitindo a defesa do guarda-redes.
Aos 60' o Olhanense por Ukra, na marcação de um penalty inexistente, por mão de Roderick inaugurou o marcador mas na reposição de jogo Aimar deu para Cardozo de costas para baliza fez uma rotação e marcou um grande golo estabelecendo o empate. Só a partir daqui o Benfica conseguiu superiorizar-se com o meio campo agora dotado de Carlos Martins e Fábio Coentrão a dar mais jogo ofensivo. Em tempo de compensação um pontapé de canto de Fábio Coentrão foi finalizado da melhor maneira por Miguel Vítor e assim a Taça foi para os lados da Luz em Lisboa, evitando-se a decisão da atribuição do troféu por marcação de grandes penalidades como se adivinhava.
Foi um jogo competitivo, o Olhanense tem uma espécie de equipa satélite do Porto e o Benfica confirma a falta de um trinco de classe onde Yebda fez um jogo fraco e sem confiança.
A arbitragem de Nuno Almeida foi fraca, com dois penalties para mim inexistentes enquanto deixava em claro uma falta nítida (fora da área) sobre Aimar. Na segunda parte deixou as coisas aquecerem com Ruio Baião a merecer amarelo que não viu.
Saviola ganhou o troféu para o melhor jogador do torneio e em jogo anterior o Anderlecht bateu o Atlético de Bilbao na decisão por penalties depois de 2-2, ficando com o 3º. lugar.
Terça-feira o Benfica apresenta-se na Luz com jogo perante o Atlético de Madrid.
Ficha de jogo
Estádio Municipal de Vila Real de Santo António
Árbitro: Nuno Almeida (Algarve)
Auxiliares: Bruno Brás e Gilberto Carvalho
4ºárbitro: José Albino
BENFICA - Moreira (Quim, ao intervalo); Patric (Maxi Pereira, ao intervalo), Roderick, Miguel Vitor e Shaffer; Rúben Amorim (Carlos Martins, ao intervalo), Yebda, Aimar (Urreta, 79) e Di María (Fábio Coentrão, 67); Saviola (Nuno Gomes, 67) e Cardozo
Suplentes não utilizados: Sepsi, Jorge Ribeiro, Fellipe Bastos, Balboa, Mantorras, Nélson Oliveira e João Pereira
Treinador: Jorge Jesus
OLHANENSE - Bruno Veríssimo (Ventura, ao intervalo); Miguel Garcia (Tengarrinha, ao intervalo), Sandro, Anselmo e Carlos Fernandes (Stéphane, 63); Castro, Rui Baião e Messi (Guga, ao intervalo); Ukra (Toy, 73), Rabiola (Fábio, 72) e Zequinha
Suplentes não utlilizados: Ricardo Campos, Jaime, Lucas d`Alegre, Joshua Silva, Matias, Diogo e Gomis
Treinador: Jorge Costa
Disciplina: cartão amarelo a Carlos Fernandes (27), Di María (30), Zequinha (44), Yebda (46), Maxi Pereira (90) e Carlos Martins (90)
Marcador: 0-1, por Ukra (62, gp); 1-1, por Cardozo (63), 2-1, por Miguel Vitor (90)
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