Taça Uefa: Salvou-se o Braga com triunfo folgado...
Depois da Liga dos Campeões com derrota do Sporting em Barcelona e ontem vitória do Porto frente ao Fehnerbace curiosamente por identico resultado (3-1 para os visitados) hoje estiveram envolvidas mais cinso equipas portuguesas na Taça Uefa.
O Vitória de Guimarães (que falhou a presença na Liga dos Campeões - mais verdadeiramente a arbitragem colocou-a fora em detrimento do Basel) iniciou o dia futebolístico português em Portsmouth (equipa com algumas estrelas David James, Sol Campbell, Diarra, Crouch...) e compromoteu as possibilidades de atingir a fase de grupos quando Fajardo falhou um penalty que daria 1-1 no final da primeira parte. Acabou por ser os ingleses a fazer o 2-0 e foi ainda Nilson que evitou resultado mais desnivelado ao evitar vários lances (a adiar o 1-0, ao defender um penalty ainda com 1-0 e a evitar com grande defesa o 3-0), apesar de Roberto também ter disposto de uma oportunidade para 2-1.
Em Nápoles verificou-se, mais uma vez, os equívocos de Quique Flores: Maxi Rodrigues a lateral direito não foi um buraco, foi uma cratera, meio-campo composto praticamente por jogadores ofensivos que não sabem barrar a primeira fase de construção do ataque adversário, Reyes a mostrar que é um jogador de boa qualidade técnica mas do tipo «não me toques que eu caio» e Di Maria na frente a funcionar as vezes como ponta de lança, com rendimento muito fraco. Suazo estreou-se dando boas indicações e inaugurando mesmo o marcador para a equipa de Lisboa, num remate de cabeça, após pontapé de canto da esquerda.
Quem diria que passados quatro minutos do 0-1 o resultado já estaria em 2-1, face à fragilidade da defesa encarnada. Na segunda parte os napolitanos chegaram mesmo ao 3-1 e só nessa altura Quique pôs «trancas à porta» fazendo entrar Katsouranis para o lugar de Carlos Martins (já amarelado). Antes no início da segunda parte entrara Balboa para o lugar de Urreta inconsequente na primeira parte. De novo em lance de «bola parada» o Benfica chegou ao 3-2 por Luisão e ameaçou o 3-3 mas quando os italianos deviam passar a jogar com 10 por merecida expulsão (e o árbitro nem amarelo mostrou) foi o Benfica que ficou com dez pela lesão sofrida por Suazo que reentrando passado muito tempo fez figura de corpo presente. Aliás o árbitro já na primeira parte poderia ter mostrado o segundo amarelo a um jogador reeincidente em faltas (numa entrada sobre Carlos Martins). Ficou a decisão adiada para Lisboa, mas vai ser difícil.
O já experiente europeu Sp. de Braga venceu e convenceu o Artmedia, adquirindo um resultado expressivo (4-0 com que praticamente garante a passagem para a fase seguinte). Ao intervalo já o resultado era de 3-0, começando a gorda vitória a desenhar-se logo aos 3' com um golo de Evaldo. Meyong fez um hat-trick sendo o seu segundo, terceiro da equipa, sido concretizado de penalty.
Na Madeira cabia ao Marítimo defrontar o adversário mais forte. Cedo os espanhois chegaram à vantagem (12' por Morientes), que viriam a conservar até final apesar do bom jogo do Marítimo que teve bastante infelicidade. Aos 88' tiveram uma bola ao poste, antes já hviam tido uma outra na barra e os madeirenses eram merecedores do empate.
O Setúbal jogou em Alvalade e já perto do final desperdiçou a vitória que seria saborosa por 1-0 (golo de Carrijo aos 66') ao consentir o empate frente aos holandeses do Heerenveen (golo aos 90' por Elyounoussi); poucas hipóteses por isso para o Vitória prosseguir para a fase de grupos, frente a um adversário que já derrotou os sadinos na última participação na prova.
Em resumo uma equipa praticamente qualificada - o Braga - e esperanças para o Benfica. Por outro lado, seria surpresa se Marítimo, Setúbal e Guimarães (menos este) invertessem o rumo da eliminatória.
O Vitória de Guimarães (que falhou a presença na Liga dos Campeões - mais verdadeiramente a arbitragem colocou-a fora em detrimento do Basel) iniciou o dia futebolístico português em Portsmouth (equipa com algumas estrelas David James, Sol Campbell, Diarra, Crouch...) e compromoteu as possibilidades de atingir a fase de grupos quando Fajardo falhou um penalty que daria 1-1 no final da primeira parte. Acabou por ser os ingleses a fazer o 2-0 e foi ainda Nilson que evitou resultado mais desnivelado ao evitar vários lances (a adiar o 1-0, ao defender um penalty ainda com 1-0 e a evitar com grande defesa o 3-0), apesar de Roberto também ter disposto de uma oportunidade para 2-1.
Em Nápoles verificou-se, mais uma vez, os equívocos de Quique Flores: Maxi Rodrigues a lateral direito não foi um buraco, foi uma cratera, meio-campo composto praticamente por jogadores ofensivos que não sabem barrar a primeira fase de construção do ataque adversário, Reyes a mostrar que é um jogador de boa qualidade técnica mas do tipo «não me toques que eu caio» e Di Maria na frente a funcionar as vezes como ponta de lança, com rendimento muito fraco. Suazo estreou-se dando boas indicações e inaugurando mesmo o marcador para a equipa de Lisboa, num remate de cabeça, após pontapé de canto da esquerda.
Quem diria que passados quatro minutos do 0-1 o resultado já estaria em 2-1, face à fragilidade da defesa encarnada. Na segunda parte os napolitanos chegaram mesmo ao 3-1 e só nessa altura Quique pôs «trancas à porta» fazendo entrar Katsouranis para o lugar de Carlos Martins (já amarelado). Antes no início da segunda parte entrara Balboa para o lugar de Urreta inconsequente na primeira parte. De novo em lance de «bola parada» o Benfica chegou ao 3-2 por Luisão e ameaçou o 3-3 mas quando os italianos deviam passar a jogar com 10 por merecida expulsão (e o árbitro nem amarelo mostrou) foi o Benfica que ficou com dez pela lesão sofrida por Suazo que reentrando passado muito tempo fez figura de corpo presente. Aliás o árbitro já na primeira parte poderia ter mostrado o segundo amarelo a um jogador reeincidente em faltas (numa entrada sobre Carlos Martins). Ficou a decisão adiada para Lisboa, mas vai ser difícil.
O já experiente europeu Sp. de Braga venceu e convenceu o Artmedia, adquirindo um resultado expressivo (4-0 com que praticamente garante a passagem para a fase seguinte). Ao intervalo já o resultado era de 3-0, começando a gorda vitória a desenhar-se logo aos 3' com um golo de Evaldo. Meyong fez um hat-trick sendo o seu segundo, terceiro da equipa, sido concretizado de penalty.
Na Madeira cabia ao Marítimo defrontar o adversário mais forte. Cedo os espanhois chegaram à vantagem (12' por Morientes), que viriam a conservar até final apesar do bom jogo do Marítimo que teve bastante infelicidade. Aos 88' tiveram uma bola ao poste, antes já hviam tido uma outra na barra e os madeirenses eram merecedores do empate.
O Setúbal jogou em Alvalade e já perto do final desperdiçou a vitória que seria saborosa por 1-0 (golo de Carrijo aos 66') ao consentir o empate frente aos holandeses do Heerenveen (golo aos 90' por Elyounoussi); poucas hipóteses por isso para o Vitória prosseguir para a fase de grupos, frente a um adversário que já derrotou os sadinos na última participação na prova.
Em resumo uma equipa praticamente qualificada - o Braga - e esperanças para o Benfica. Por outro lado, seria surpresa se Marítimo, Setúbal e Guimarães (menos este) invertessem o rumo da eliminatória.
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