Benfica goleia Boavista
Benfica
6 - 1
Boavista
Os golos (que não houve no ano passado) foram pagos com juros
Este jogo teve duas partes distintas: uma até ao 2-1 - de jogo equilibrado e resultado incerto - outra a partir daí de enorme superioridade encarnada com a dúvida apenas até onde o score se alongaria. Pois o Boavista no final desta tarde na Luz apareceu a jogar no campo todo, longe da actuação super-defensiva de ano passado que, porém lhe deu um 0-0.
O Benfica até se adiantou no marcador sem grandes dificuldades, depois de uma excelente jogada de Rui Costa que assistiu Cardozo para um golo quase se diria fácil, mas o Boavista importunava a baliza de Quim com remates de Jorge Ribeiro (um deles a sair a rasar o poste) e por Zé Calanga que na direita pôs muitas dificuldades a Léo. O Benfica no primeiro tempo mesmo a ganhar não controlava o jogo apesar de ter posto por duas vezes à prova o guardião da baliza axadrezada na primeira através de um remate do meio da rua de Cardozo e a segunda num remate de cabeça de Luizão após pontapé de canto.
Na segunda parte o jogo estava nesta toada de equilibrio quando Zé Calanga (que já se habilitara a isso ao dominar com a bola com a mão na área do Benfica antes de rematar à baliza) viu o segundo amarelo por falta sobre Léo (que também já vira um amarelo. O Boavista não desmontou logo a sua postura e a verdade é que até chegou ao empate, fugida de Mateus ela esquerda, levando a melhor sobre Luís Filipe (outra má exibição do lateral direito encarnado, que já na primeira parte num falhanço a querer evitar um canto quase proporcionou o empate) fez a diagonal para a área encarnada e passou atrasado para o remate vitorioso de Jorge Ribeiro, com a dupla de centrais Luizão-Karagounis ausente da área encarnada.
O Boavista empatava com dez jogadores mas então ninguém poderia esperar o que aconteceria de seguida. O Benfica após jogada pela esquerda cedo se reporia na posição de vantagem com Maxi Pereira a concluir de pé esquerdo. A partir daqui o Boavista quebrou totalmente e o Benfica foi aumentando o resultado naturalmente. Christian Rodriguez de cabeça fez aos 66' o 3-1; Já sem Cardozo em campo (entrada violenta para vermelho de Ricardo Silva que o árbitro nem deu falta! ) o Benfica fez num auto-golo após remate de Di Maria o 4-1. De penalty Nuuno Gomes o 5-1 e ainda o 6-1 numa excelente jogada com assistencia de Christian Rodriguez para Nuno Gomes. Bergessio quis apontar uma grande penalidade - derrube do guarda-redes a Christian Rodriguez - mas rematou frouxamente para defesa do guarda-redes do Bessa e assim o resultado ficou em 6-1.
De referir ainda que com 3-1 Katsouranis caiu e deixou a bola e todo o tempo do mundo para Laionel que isolado frente a Quim desperdiçou o 3-2 atirando ao poste; depois praticamente na jogada seguinte foi o 4-1. Num jogo tão desiquilibrado falar do árbitro parece acessório mas a verdade é que Paulo Paraty perdeu uma oportunidade de fazer uma boa arbitragem. Umas faltas marcadas outras não, um fora de jogo a Bergessio quando partiu ainda do meio campo defensivo e aquela falta de Ricardo Silva foi do tipo da de Bynia no jogo da Escócia e passou incólume, sendo muito mais grave da que deu o segundo amarelo a Zé Calanga.
O Benfica até se adiantou no marcador sem grandes dificuldades, depois de uma excelente jogada de Rui Costa que assistiu Cardozo para um golo quase se diria fácil, mas o Boavista importunava a baliza de Quim com remates de Jorge Ribeiro (um deles a sair a rasar o poste) e por Zé Calanga que na direita pôs muitas dificuldades a Léo. O Benfica no primeiro tempo mesmo a ganhar não controlava o jogo apesar de ter posto por duas vezes à prova o guardião da baliza axadrezada na primeira através de um remate do meio da rua de Cardozo e a segunda num remate de cabeça de Luizão após pontapé de canto.
Na segunda parte o jogo estava nesta toada de equilibrio quando Zé Calanga (que já se habilitara a isso ao dominar com a bola com a mão na área do Benfica antes de rematar à baliza) viu o segundo amarelo por falta sobre Léo (que também já vira um amarelo. O Boavista não desmontou logo a sua postura e a verdade é que até chegou ao empate, fugida de Mateus ela esquerda, levando a melhor sobre Luís Filipe (outra má exibição do lateral direito encarnado, que já na primeira parte num falhanço a querer evitar um canto quase proporcionou o empate) fez a diagonal para a área encarnada e passou atrasado para o remate vitorioso de Jorge Ribeiro, com a dupla de centrais Luizão-Karagounis ausente da área encarnada.
O Boavista empatava com dez jogadores mas então ninguém poderia esperar o que aconteceria de seguida. O Benfica após jogada pela esquerda cedo se reporia na posição de vantagem com Maxi Pereira a concluir de pé esquerdo. A partir daqui o Boavista quebrou totalmente e o Benfica foi aumentando o resultado naturalmente. Christian Rodriguez de cabeça fez aos 66' o 3-1; Já sem Cardozo em campo (entrada violenta para vermelho de Ricardo Silva que o árbitro nem deu falta! ) o Benfica fez num auto-golo após remate de Di Maria o 4-1. De penalty Nuuno Gomes o 5-1 e ainda o 6-1 numa excelente jogada com assistencia de Christian Rodriguez para Nuno Gomes. Bergessio quis apontar uma grande penalidade - derrube do guarda-redes a Christian Rodriguez - mas rematou frouxamente para defesa do guarda-redes do Bessa e assim o resultado ficou em 6-1.
De referir ainda que com 3-1 Katsouranis caiu e deixou a bola e todo o tempo do mundo para Laionel que isolado frente a Quim desperdiçou o 3-2 atirando ao poste; depois praticamente na jogada seguinte foi o 4-1. Num jogo tão desiquilibrado falar do árbitro parece acessório mas a verdade é que Paulo Paraty perdeu uma oportunidade de fazer uma boa arbitragem. Umas faltas marcadas outras não, um fora de jogo a Bergessio quando partiu ainda do meio campo defensivo e aquela falta de Ricardo Silva foi do tipo da de Bynia no jogo da Escócia e passou incólume, sendo muito mais grave da que deu o segundo amarelo a Zé Calanga.
Estádio do Sport Lisboa e Benfica Árbitro: Paulo Paraty (Porto)
BENFICA – Quim; Luís Filipe, Luisão, Katsouranis e Léo; Maxi Pereira (Di Maria, 68 m), Binya, Rui Costa (Romeu Ribeiro, 86 m) e Cristian Rodriguez; Nuno Gomes e Cardozo (Bergessio, 77 m).
BOAVISTA – Jehle; Rissut, Ricardo Silva, Marcelão e Bruno Pinheiro; Fleurival, Diakité e Jorge Ribeiro (Laiomel, 75 m); Zé Kalanga, Fary (Edgar, 62 m) e Mateus (Bangoura, 81 m).
Golos: 1-0, Cardozo (17 m); 1-1, Jorge Ribeiro (57 m); 2-1, Maxi Pereira (61 m); 3-1 Cristian Rodriguez (66 m); 4-1, Ricardo Silva (autogolo, 80 m); 5-1, Nuno Gomes (84 m, de grande penalidade); 6-1, Nuno Gomes (88 m). Disciplina: Cartão amarelo a Zé Kalanga, Léo, Marcelão e Jehle. Cartão vermelho (segundo amarelo) a Zé Kalanga (55 m).
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