Benfica vinga derrota da primeira volta vencendo o Nacional
Benfica
4-2
Nacional
Futebol de ataque...
4-2
Nacional
Futebol de ataque...
O Benfica já assistira ao triunfo do Porto, tangencial e através de um penalty, em Aveiro, e estava consciente das dificuldades que o Nacional poderia colocar. Aliás a equipa madeirense foi a única até agora que derrotara esta época o Porto e na primeira volta infligira a segunda derrota ao actual Campeão Nacional.
Sem David Luíz foi Sidnei que, comndforme esperado, fez a dupla de centrais com Luisão e Aimar reapareceu na Liga a titular relegando Carlos Martins para o banco.
Foi o Nacional que criou a primeira jogada de perigo com um remate de Diego Barcellos que obrigou Roberto a aplicar-se para defender para canto.
Numa jogada de Sálvio pela direita em grande velocidade entrou na área, foi tocado em lance que Rui Costa deixou andar mas Saviola continuou o lance com remate que Diego Benaglio defendeu mas sem poder agarrar a bola, surgindo Gaitán a emendar com a bola no seu percurso para a baliza ainda a tabelar num defesa. Estavam disputados apenas oito minutos de jogo.
Procurou reagir o Nacional João Aurélio escapulia-se pela esquerda, Maxi Pereira neutralizou a jogada agarrando o adversário e viu o primeiro cartão amarelo do jogo.
De um pontapé de canto da direita do ataque do Benfica marcado por Aimar e Sidnei a disparar de cabeça com Benaglio a defender mas já dentro da baliza. O Benfica jogava com grande velocidade com Salvio a evidenciar-se e pouco depois do 2-0 Saviola à boca da baliza falha o terceiro golo ao rematar por alto.
Já perto do intervalo na sequência de um livre de Skolnik, Danielson apareceu ao segundo poste a finalizar de cabeça mas à malha lateral.
Na segunda parte o Benfica chegou cedo ao 3-0 na sequência de um pontapé de cantop. Saviola foi recuperar a bola à linha final colocá-la no centro da área onde um toque de Luisão isolou Cardozo que com um ligeiro toque fez passar a bola pelo meio das pernas do guarda-redes do Nacional tendo tempo ainda para confirmar o golo já em cima da linha de baliza.
As jogadas de desdobramento ofensivo do Benfica empolgavam os cerca de 30 mil espectadores aquecendo uma noite muito fria mas as substituições especialmente a de Aimar por Carlos Martins (aos 60'), viriam a retirar especialmente no último quarto de hora a consistência de jogo encarnado, especialmente na transição defensiva.
Um disparo de Bruno Amaro aos 62' muito por cima da barra foi o indicativo para o que surpreendentemente ocorreria nos últimos minutos. De um pontapé de canto da esquerda Luís Alberto surgiu a ganhar ao segundo poste nas costas de Coentrão e fez de cabeça o 3-1 aos 76'. Pasados três minutos Roberto opôs-se ao defender com uma perna um remate do isolado Anselmo.
A cinco minutos do final o Nacional voltaria a marcar: Cruzamento de Tomasevic na esquerda, desvio de Anselmo ao segundo poste, de novo com Coentrão na jogada, e Mihelic a aparecer sem marcação a encostar para o golo.
De goleada quase certa o Benfica passava pela situação difícil de vantagem tangencial com a equipa forasteira agora motivada. No entanto os adeptos encarnados descansaram quando Jara marcou o seu segundo golo na competição (o primeiro foi na primeira jornada!) ao concluir com um remate cruzado de cabeça uma excelente jogada de Saviola pela esquerda.
Foi um jogo de grande ritmo com o Benfica a desenvolver algumas jogadas extraordinárias de velocidade e envolvimento de vários jogadores no desdobramento ofensivo, com períodos de grande pressão na recuperação de bola sobre a zona de saída da área do adversário nas jogadas ofensivas (em particular na primeira parte), mas falhando também algumas vezes em termos de organização de jogo na intermediária defensiva com os jogadores a ficarem nas linhas avançadas dfando muito espaço aos adversários.
O jogo não teve muitas faltas nem casos - o maior terá sido o da falta sobre Salvio no lance que, afinal, daria o primeiro golo - e o árbitro acabou por não complicar, (ainda assim mostrando cinco cartões amarelos), tendo nota positiva.
Estádio da Luz:
Benfica: Roberto, Maxi Pereira, Luisão, Sidnei e Fábio Coentrão; Javi García, Salvio, Aimar (Carlos Martins 60') e Nico Gaitán (Felipe Menezes 90+1'); Cardozo (Jara 68') e Saviola
Nacional: Rafael Bracalli, Claudemir, Felipe, Zarco e Danielson; Luís Alberto, João Aurélio, Bruno Amaro, Skolnik (Mihelic 60'),Diego Barcellos (Márcio Madeira 88') e Anselmo.
Golos: Gaitan 8'; Sidnei 20'; Cardozo 51'; 3-1 Luís Alberto 76'; 3-2 Mihelic 86'; 4-2 Jara 89'
Disciplina: 11' Cartão Amarelo para Maxi Pereira (Benfica), por falta sobre João Aurélio.
18' Cartão Amarelo para Luís Alberto (Nacional).
32' Cartão Amarelo para Diego Barcellos (Nacional), por falta sobre Salvio.
55' Cartão Amarelo para Skolnik (Nacional), por falta sobre Salvio.
69' Cartão Amarelo para Jara (Benfica).
Sem David Luíz foi Sidnei que, comndforme esperado, fez a dupla de centrais com Luisão e Aimar reapareceu na Liga a titular relegando Carlos Martins para o banco.
Foi o Nacional que criou a primeira jogada de perigo com um remate de Diego Barcellos que obrigou Roberto a aplicar-se para defender para canto.
Numa jogada de Sálvio pela direita em grande velocidade entrou na área, foi tocado em lance que Rui Costa deixou andar mas Saviola continuou o lance com remate que Diego Benaglio defendeu mas sem poder agarrar a bola, surgindo Gaitán a emendar com a bola no seu percurso para a baliza ainda a tabelar num defesa. Estavam disputados apenas oito minutos de jogo.
Procurou reagir o Nacional João Aurélio escapulia-se pela esquerda, Maxi Pereira neutralizou a jogada agarrando o adversário e viu o primeiro cartão amarelo do jogo.
De um pontapé de canto da direita do ataque do Benfica marcado por Aimar e Sidnei a disparar de cabeça com Benaglio a defender mas já dentro da baliza. O Benfica jogava com grande velocidade com Salvio a evidenciar-se e pouco depois do 2-0 Saviola à boca da baliza falha o terceiro golo ao rematar por alto.
Já perto do intervalo na sequência de um livre de Skolnik, Danielson apareceu ao segundo poste a finalizar de cabeça mas à malha lateral.
Na segunda parte o Benfica chegou cedo ao 3-0 na sequência de um pontapé de cantop. Saviola foi recuperar a bola à linha final colocá-la no centro da área onde um toque de Luisão isolou Cardozo que com um ligeiro toque fez passar a bola pelo meio das pernas do guarda-redes do Nacional tendo tempo ainda para confirmar o golo já em cima da linha de baliza.
As jogadas de desdobramento ofensivo do Benfica empolgavam os cerca de 30 mil espectadores aquecendo uma noite muito fria mas as substituições especialmente a de Aimar por Carlos Martins (aos 60'), viriam a retirar especialmente no último quarto de hora a consistência de jogo encarnado, especialmente na transição defensiva.
Um disparo de Bruno Amaro aos 62' muito por cima da barra foi o indicativo para o que surpreendentemente ocorreria nos últimos minutos. De um pontapé de canto da esquerda Luís Alberto surgiu a ganhar ao segundo poste nas costas de Coentrão e fez de cabeça o 3-1 aos 76'. Pasados três minutos Roberto opôs-se ao defender com uma perna um remate do isolado Anselmo.
A cinco minutos do final o Nacional voltaria a marcar: Cruzamento de Tomasevic na esquerda, desvio de Anselmo ao segundo poste, de novo com Coentrão na jogada, e Mihelic a aparecer sem marcação a encostar para o golo.
De goleada quase certa o Benfica passava pela situação difícil de vantagem tangencial com a equipa forasteira agora motivada. No entanto os adeptos encarnados descansaram quando Jara marcou o seu segundo golo na competição (o primeiro foi na primeira jornada!) ao concluir com um remate cruzado de cabeça uma excelente jogada de Saviola pela esquerda.
Foi um jogo de grande ritmo com o Benfica a desenvolver algumas jogadas extraordinárias de velocidade e envolvimento de vários jogadores no desdobramento ofensivo, com períodos de grande pressão na recuperação de bola sobre a zona de saída da área do adversário nas jogadas ofensivas (em particular na primeira parte), mas falhando também algumas vezes em termos de organização de jogo na intermediária defensiva com os jogadores a ficarem nas linhas avançadas dfando muito espaço aos adversários.
O jogo não teve muitas faltas nem casos - o maior terá sido o da falta sobre Salvio no lance que, afinal, daria o primeiro golo - e o árbitro acabou por não complicar, (ainda assim mostrando cinco cartões amarelos), tendo nota positiva.
Estádio da Luz:
Benfica: Roberto, Maxi Pereira, Luisão, Sidnei e Fábio Coentrão; Javi García, Salvio, Aimar (Carlos Martins 60') e Nico Gaitán (Felipe Menezes 90+1'); Cardozo (Jara 68') e Saviola
Nacional: Rafael Bracalli, Claudemir, Felipe, Zarco e Danielson; Luís Alberto, João Aurélio, Bruno Amaro, Skolnik (Mihelic 60'),Diego Barcellos (Márcio Madeira 88') e Anselmo.
Golos: Gaitan 8'; Sidnei 20'; Cardozo 51'; 3-1 Luís Alberto 76'; 3-2 Mihelic 86'; 4-2 Jara 89'
Disciplina: 11' Cartão Amarelo para Maxi Pereira (Benfica), por falta sobre João Aurélio.
18' Cartão Amarelo para Luís Alberto (Nacional).
32' Cartão Amarelo para Diego Barcellos (Nacional), por falta sobre Salvio.
55' Cartão Amarelo para Skolnik (Nacional), por falta sobre Salvio.
69' Cartão Amarelo para Jara (Benfica).
0 comments:
Enviar um comentário