Braga venceu o Sevilla e equilibra as hipóteses de presença na fase de grupos da Champions
SC Braga
1-0
Sevilla FC
Segunda parte superior e golo de Matheus...
1-0
Sevilla FC
Segunda parte superior e golo de Matheus...
A equipa do Sevilha demonstrou na primeira parte o seu futebol organizado, apoiado, com muitos passes, sem grande velocidade é certo mas sempre a comandar o jogo, enquanto a equipa bracarense não conseguia ligar os lances.
Uma bola ao poste aos 5' num remate de Luís Fabiano e dois outros lances de golo anulados (bem) por foras de jogo, dois terços do tempo de posse de bola foram indicadores estatísticos que corresponderam à supremacia espanhola. Lances maioritariamente pelo lado esquerdo do ataque pressionaram Miguel Garcia em especial depois de amarelado.
Por isso ao intervalo Domingos Paciência fez entrar Sílvio para o lugar de defesa esquerdo. Mas não foi só esse o motivo porque na segunda parte se percebeu que o jogo iria ser diferente. Mais posse de bola, mais rapidez, via-se finalmente os espanhóis a terem que correr atrás da bola. A entrada de Lima em vez de Luís Aguiar (que pareceu-nos mal fisicamente) teve também grande importância. Aos 63' o Braga conseguiu um tónico adicional: adiantou-se no marcador; um lance que começou num cruzamento de Sílvio da direita ao segundo poste que proporcionou um cabeceamento de Paulo César para Palop defender com uma palmada, mas com a bola a sobrar para Matheus que adivinhou o lance (em duvidosa posição) a marcar, ao segundo poste,
Foi um período difícil para os espanhóis que entre os 60 os 70 minutos viram por três vezes o cartão amarelo.
O tempo de posse de bola acabou em equilíbrio o que também é elucidativo da supremacia bracarense na segunda parte que nos últimos minutos tanto podia terminar o jogo com 2-0 (num remate de fora da área Lima enviou a bola à barra) como com 1-1 porque num forcing final e beneficiando do dinamismo de Perroti (que entrara aos 69' para o lugar do amarelado Capel) e do perigos Jesus Navas (campeão mundial) obrigou a defesa bracarense, Felipe incluído, a muita atenção.
É um resultado que dá esperanças à equipa bracarense ainda que o favoritismo ainda se incline para o Sevilha que tem na próxima terça-feira que dar a volta. A consistência defensiva evidenciada pelo Braga terá de ter suporte na marcaçãol de um golo, para acreditarmos na eliminação desta equipa o que seria um grande feito para o Braga e para o futebol português.
O árbitro teve uma actuação boa, mostrando os amarelos que se impunham, mas ficaram dúvidas na legalidade do golo bracarense.
Play-off para a Champions League 19:45
Estádio AXA em Braga
Árbitro: Wolfgang Stark (Alemanha)
SP. BRAGA: Felipe; Miguel Garcia (Sílvio, intervalo), Moisés, Rodriguez e Elderson; Leandro Salino, Vandinho e Luis Aguiar (Lima, 56); Alan, Matheus (Élton, 75) e Paulo César.
SEVILHA: Palop; Dabo, Fazio, Escudé e Fernando Navarro; Jesus Navas, Zokora, Renato (Cigarini, 83) e Capel (Perotti, 70); Luis Fabiano e Kanouté (Negredo, 79).
Golos: Matheus 63'
Disciplina:
25'Cartão Amarelo para Miguel Garcia (Sp. Braga).
54'Cartão Amarelo para Paulo César (Sp. Braga).
60'Cartão Amarelo para Capel (Sevilha).
64'Cartão Amarelo para Escudé (Sevilha).
67'Cartão Amarelo para Navaro (Sevilha).
Uma bola ao poste aos 5' num remate de Luís Fabiano e dois outros lances de golo anulados (bem) por foras de jogo, dois terços do tempo de posse de bola foram indicadores estatísticos que corresponderam à supremacia espanhola. Lances maioritariamente pelo lado esquerdo do ataque pressionaram Miguel Garcia em especial depois de amarelado.
Por isso ao intervalo Domingos Paciência fez entrar Sílvio para o lugar de defesa esquerdo. Mas não foi só esse o motivo porque na segunda parte se percebeu que o jogo iria ser diferente. Mais posse de bola, mais rapidez, via-se finalmente os espanhóis a terem que correr atrás da bola. A entrada de Lima em vez de Luís Aguiar (que pareceu-nos mal fisicamente) teve também grande importância. Aos 63' o Braga conseguiu um tónico adicional: adiantou-se no marcador; um lance que começou num cruzamento de Sílvio da direita ao segundo poste que proporcionou um cabeceamento de Paulo César para Palop defender com uma palmada, mas com a bola a sobrar para Matheus que adivinhou o lance (em duvidosa posição) a marcar, ao segundo poste,
Foi um período difícil para os espanhóis que entre os 60 os 70 minutos viram por três vezes o cartão amarelo.
O tempo de posse de bola acabou em equilíbrio o que também é elucidativo da supremacia bracarense na segunda parte que nos últimos minutos tanto podia terminar o jogo com 2-0 (num remate de fora da área Lima enviou a bola à barra) como com 1-1 porque num forcing final e beneficiando do dinamismo de Perroti (que entrara aos 69' para o lugar do amarelado Capel) e do perigos Jesus Navas (campeão mundial) obrigou a defesa bracarense, Felipe incluído, a muita atenção.
É um resultado que dá esperanças à equipa bracarense ainda que o favoritismo ainda se incline para o Sevilha que tem na próxima terça-feira que dar a volta. A consistência defensiva evidenciada pelo Braga terá de ter suporte na marcaçãol de um golo, para acreditarmos na eliminação desta equipa o que seria um grande feito para o Braga e para o futebol português.
O árbitro teve uma actuação boa, mostrando os amarelos que se impunham, mas ficaram dúvidas na legalidade do golo bracarense.
Play-off para a Champions League 19:45
Estádio AXA em Braga
Árbitro: Wolfgang Stark (Alemanha)
SP. BRAGA: Felipe; Miguel Garcia (Sílvio, intervalo), Moisés, Rodriguez e Elderson; Leandro Salino, Vandinho e Luis Aguiar (Lima, 56); Alan, Matheus (Élton, 75) e Paulo César.
SEVILHA: Palop; Dabo, Fazio, Escudé e Fernando Navarro; Jesus Navas, Zokora, Renato (Cigarini, 83) e Capel (Perotti, 70); Luis Fabiano e Kanouté (Negredo, 79).
Golos: Matheus 63'
Disciplina:
25'Cartão Amarelo para Miguel Garcia (Sp. Braga).
54'Cartão Amarelo para Paulo César (Sp. Braga).
60'Cartão Amarelo para Capel (Sevilha).
64'Cartão Amarelo para Escudé (Sevilha).
67'Cartão Amarelo para Navaro (Sevilha).
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