2010 Fifa World Cup South Africa: Brasil permite revirada da Holanda e está fora do Mundial
Holanda
2-1
Brasil
Auto golo e expulsão de Felipe Melo talvez ajude a explicar...o golpe de teatro
2-1
Brasil
Auto golo e expulsão de Felipe Melo talvez ajude a explicar...o golpe de teatro
A equipa do Brasil não apresentou surpresas face às ausências conhecidas de Elano (lesionado) e Ramires (impedido por castigo).
O Brasil começou o jogo por cima a evidenciar a grande capacidade técnica individual dos sdeus jogadores e com Robinho em evidência. Não demorou muito a que a supremacia brasileira se fizesse concretizar no marcador. Já depois de a bola ter entrado na baliza de Stekelenburg mas sem valer (Daniel Alves que cruzara estava em posição de fora de jogo) Robinho aos 10' fez a bola entrar de novo na baliza holandesa, fazendo, desta vez, funcionar o marcador. Foi um passe vertical, directo para a desmarcação na posição central de Robinho que rematou de primeira.
A equipa do Brasil jogava em bom estilo e os holandeses viram pela primeira vez o cartão amarelo. Foi Heitinga que derrubou sem bola Luís Fabiano, impedindo que este pudesse ir buscar a tabelinha.
Aos 26' o Brasil dispôs de uma situação de perigo mas o remate de Juan com o pé direito levou a bola a sair por cima da barra após cruzamento de Daniel Alves no lado direito.
Kaká esteve perto do segundo golo mas aí o remate em volley colocado foi interceptado com uma grande defesa do guarda-redes «laranja».
A equipa holandesa não dava mostras de poder opor-se mas na segunda parte em lance de bola parada a selecção brasileira foi surpreendida. O lance nasceu numa falta de Michel Bastos que entrou de carrinho sobre Robben e podia ter visto o segundo amarelo. Terá ficado por mostrar o segundo amarelo e consequente vermelho.O cruzamento pelo ar de Sneijder para a área do Brasil contou com o Felipe Melo e Júlio César a irem ambos à bola com o defesa a tocar-lhe e desviando para a pópria baliza.
Este lance implicou a alteração completa do perfil do jogo. Os holandeses subiram imenso em termos de auto-confiança enquanto os brasileiros ficaram completamenente sarapantados. Dunga para prevenção da expulsão tirou Felipe Bastos, fazendo entrar Gilberto Melo.
De bola parada novamente, agora um pontapé de canto da direita do ataque holandês, a equipa europeia 4ª. clasificada no ranking Fifa ganhou vantagem no marcador: Robben marcou o canto, Kuyt desviou de cabeça ao primeiro poste e Sneijder, no centro, concluiu com sucesso.
Para complicar mais as coisas Felipe Melo em descontrolo após fazer falta ainda foi pisar Robben e viu o cartão vermelho directo do árbitro japonês.
Aí percebeu-se que dificilmente o Brasil evitaria a derrota e a substituição de Luís Fabiano por Nilmar nada veio alterar substancialmente o jogo.
Os holandeses aproveitando as circunstâncias estiveram mais perto do terceiro golo do que os brasileiros do empate. Apenas numa situação, também de pontapé de canto, marcado sesgado à baliza, criou perigo, mas só haviam jogadores holandeses perto acabando por afastar a bola. Kaká ainda tentou numa jogada individual levar perigo mas a superioridade numérica da defesa holandesa frustrou o lance.
Num jogo que teve muitas faltas (cerca de 40) o resultado acaba por ser inesperado depois de uma primeira parte totalmente controlada pela equipa do Brasil - a fazer uma das melhores exibições no Campeonato -. Um comportamento decepcionante e psicologicamente desequilibrado após o empate permitiu que o empolgamento holandês triunfasse.
Brasigal* deixa, assim, prematuramente, de ter representantes no Campeonato do Mundo de futebol.
O árbitro japonês acertou nos lances mais polémicos do jogo, mas disciplinarmente devia ter sido mais exigente: não se percebe, por exemplo, como Van Bommel saiu sem ser amarelado com várias faltas consecutivas na parte final do desafio.
Nelson Mandela Bay - Port Elizabeth
Sob arbitragem de Yuichi Nishimura (Japão), as equipas alinharam:
HOLANDA: Stekelenburg; Van der Wiel, Heitinga, Ooijer e Van Bronckhorst; Van Bommel e De Jong; Robben, Sneijder e Kuyt; Van Persie (Huntelaar, 85)
BRASIL: Júlio Cesar; Maicon, Lucio, Juan e Michel Bastos (Gilberto, 62); Daniel Alves, Felipe Melo, Gilberto Silva; Kaká; Luís Fabiano (Nilmar, 77) e Robinho
Disciplina: Cartão amarelo para Heitinga (14), Michel Bastos (37), Van der Wiel (47) e Ooijer (76). Cartão vermelho directo para Felipe Melo (73)
Golos: 0-1, Robinho (10); 1-1, Felipe Melo (53 p.b.); 2-1, Sneijder (68)
Disciplina:
14' Cartão Amarelo para Heitinga (Holanda). Por derrubar Luís Fabiano, sem bola.
37' Cartão Amarelo para Michel Bastos (Brasil). Por falta cometida sobre Robben, por trás.
47' Cartão Amarelo para Van der Wiel (Holanda). Por simular uma falta de Felipe Melo.
64' Cartão Amarelo para Nigel de Jong (Holanda).
73' Cartão Vermelho para Felipe Melo por pisar Robben
76' Cartão Amarelo para Ooijer (Holanda).
* Brasigal: Um imaginário (por enquanto) Império que há-de dominar o Mundo no futuro resultante da coligação de Brasil e Portugal a que se juntam os restantes povos lusófonos!
O Brasil começou o jogo por cima a evidenciar a grande capacidade técnica individual dos sdeus jogadores e com Robinho em evidência. Não demorou muito a que a supremacia brasileira se fizesse concretizar no marcador. Já depois de a bola ter entrado na baliza de Stekelenburg mas sem valer (Daniel Alves que cruzara estava em posição de fora de jogo) Robinho aos 10' fez a bola entrar de novo na baliza holandesa, fazendo, desta vez, funcionar o marcador. Foi um passe vertical, directo para a desmarcação na posição central de Robinho que rematou de primeira.
A equipa do Brasil jogava em bom estilo e os holandeses viram pela primeira vez o cartão amarelo. Foi Heitinga que derrubou sem bola Luís Fabiano, impedindo que este pudesse ir buscar a tabelinha.
Aos 26' o Brasil dispôs de uma situação de perigo mas o remate de Juan com o pé direito levou a bola a sair por cima da barra após cruzamento de Daniel Alves no lado direito.
Kaká esteve perto do segundo golo mas aí o remate em volley colocado foi interceptado com uma grande defesa do guarda-redes «laranja».
A equipa holandesa não dava mostras de poder opor-se mas na segunda parte em lance de bola parada a selecção brasileira foi surpreendida. O lance nasceu numa falta de Michel Bastos que entrou de carrinho sobre Robben e podia ter visto o segundo amarelo. Terá ficado por mostrar o segundo amarelo e consequente vermelho.O cruzamento pelo ar de Sneijder para a área do Brasil contou com o Felipe Melo e Júlio César a irem ambos à bola com o defesa a tocar-lhe e desviando para a pópria baliza.
Este lance implicou a alteração completa do perfil do jogo. Os holandeses subiram imenso em termos de auto-confiança enquanto os brasileiros ficaram completamenente sarapantados. Dunga para prevenção da expulsão tirou Felipe Bastos, fazendo entrar Gilberto Melo.
De bola parada novamente, agora um pontapé de canto da direita do ataque holandês, a equipa europeia 4ª. clasificada no ranking Fifa ganhou vantagem no marcador: Robben marcou o canto, Kuyt desviou de cabeça ao primeiro poste e Sneijder, no centro, concluiu com sucesso.
Para complicar mais as coisas Felipe Melo em descontrolo após fazer falta ainda foi pisar Robben e viu o cartão vermelho directo do árbitro japonês.
Aí percebeu-se que dificilmente o Brasil evitaria a derrota e a substituição de Luís Fabiano por Nilmar nada veio alterar substancialmente o jogo.
Os holandeses aproveitando as circunstâncias estiveram mais perto do terceiro golo do que os brasileiros do empate. Apenas numa situação, também de pontapé de canto, marcado sesgado à baliza, criou perigo, mas só haviam jogadores holandeses perto acabando por afastar a bola. Kaká ainda tentou numa jogada individual levar perigo mas a superioridade numérica da defesa holandesa frustrou o lance.
Num jogo que teve muitas faltas (cerca de 40) o resultado acaba por ser inesperado depois de uma primeira parte totalmente controlada pela equipa do Brasil - a fazer uma das melhores exibições no Campeonato -. Um comportamento decepcionante e psicologicamente desequilibrado após o empate permitiu que o empolgamento holandês triunfasse.
Brasigal* deixa, assim, prematuramente, de ter representantes no Campeonato do Mundo de futebol.
O árbitro japonês acertou nos lances mais polémicos do jogo, mas disciplinarmente devia ter sido mais exigente: não se percebe, por exemplo, como Van Bommel saiu sem ser amarelado com várias faltas consecutivas na parte final do desafio.
Nelson Mandela Bay - Port Elizabeth
Sob arbitragem de Yuichi Nishimura (Japão), as equipas alinharam:
HOLANDA: Stekelenburg; Van der Wiel, Heitinga, Ooijer e Van Bronckhorst; Van Bommel e De Jong; Robben, Sneijder e Kuyt; Van Persie (Huntelaar, 85)
BRASIL: Júlio Cesar; Maicon, Lucio, Juan e Michel Bastos (Gilberto, 62); Daniel Alves, Felipe Melo, Gilberto Silva; Kaká; Luís Fabiano (Nilmar, 77) e Robinho
Disciplina: Cartão amarelo para Heitinga (14), Michel Bastos (37), Van der Wiel (47) e Ooijer (76). Cartão vermelho directo para Felipe Melo (73)
Golos: 0-1, Robinho (10); 1-1, Felipe Melo (53 p.b.); 2-1, Sneijder (68)
Disciplina:
14' Cartão Amarelo para Heitinga (Holanda). Por derrubar Luís Fabiano, sem bola.
37' Cartão Amarelo para Michel Bastos (Brasil). Por falta cometida sobre Robben, por trás.
47' Cartão Amarelo para Van der Wiel (Holanda). Por simular uma falta de Felipe Melo.
64' Cartão Amarelo para Nigel de Jong (Holanda).
73' Cartão Vermelho para Felipe Melo por pisar Robben
76' Cartão Amarelo para Ooijer (Holanda).
* Brasigal: Um imaginário (por enquanto) Império que há-de dominar o Mundo no futuro resultante da coligação de Brasil e Portugal a que se juntam os restantes povos lusófonos!
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