Inter de Mourinho surpreende Barcelona
3-1
Barcelona
Milito foi (muito) melhor que Messi
Grande jogo das meias-finais da Champions League, para muitos a final antecipada. Dois estilos de jogo muito diferentes. Um futebol de passe curto, muito articulado, de grande posse de bola do Barcelona. O Inter privilegiou a táctica, a partida rápida para o contra-golpe e um futebol directo, assente na velocidade.
À priori muito pouca gente admitiria que os italianos conseguissem granjear a vantagem de dois golos para o jogo da segunda mão. Os espanhóis até começaram por estar em vantagem com a auto-estrada do lado esquerdo do ataque aberta sem portagem para Maxwell ir à linha do fundo sem oposição cruzar atrasado para Pedro Rodriguez inaugurar o marcador aos 19'. Mas já antes o Inter estivera perto de marcar e ao contrário do que se pensaria (revelando excelente preparação psicológica) a equipa local não se conformou e numa jogada colectiva em que a defesa foi atraída ao centro o passe no momento certo para a meia esquerda libertou Sneijder (no limite do fora de jogo) que atirou ao primeiro poste enganando Valdez.
Com Messi bloqueado a meio-campo (o génio argentino esteve muito pouco em jogo) e sem Iniesta ausente o futebol de maior posse de bola do Barcelona teve como oposto as transições rápidas e directas subsequentes às recuperações recuperações solicitando a velocidade dos avançados onde Milito esteve em papel de destaque (no final do jogo a posse de bola foi de 32% - 68%). Apesar de muitos foras de jogo, a estratégia resultou e logo no recomeço Milito levou a bola até perto da baliza e na segunda linha de apoio apareceu Maicon a surpreender e concluir, virando o resultado. O público delirou num ambiente excepcional levado ao rubro aquando do terceiro golo em outra jogada de grande rapidez com Milito (em posição muito duvidosa) a concluir de cabeça aos 61'.
Espanhóis baralhados e talvez Guardiola também que a perder por dois tirou Ibrahimovic para meter Abidal! A equipa do Barcelona nervosa, cheia de amarelos mostrados pelo árbitro português Benquerença, ainda tentou chegar ao 3-2, mas então a densa defensiva do Inter sob o comando do veterano Zanetti e a incapacidade concretizadora espanhola mantiveram o resultado.
Agora quem tem de partir pedra é o Barcelona tendo o Inter desde o início do jogo este lançado em bases mais favoráveis para os seus intentos. Mas... o jogo da segunda mão promete ainda mais!
O jogo foi muito difícil de arbitrar mas a equipa portuguesa desempenhou um bom papel ainda que tenha havido dois lances de grande dúvida. O lance do 3º. golo aquando da conclusão de Milito e um lance na área italiana em qiue decidiu por mostrar amarelo ao jogador espanhol, mas em que parecfeu ter havido contacto do defesa. Penalty?
À priori muito pouca gente admitiria que os italianos conseguissem granjear a vantagem de dois golos para o jogo da segunda mão. Os espanhóis até começaram por estar em vantagem com a auto-estrada do lado esquerdo do ataque aberta sem portagem para Maxwell ir à linha do fundo sem oposição cruzar atrasado para Pedro Rodriguez inaugurar o marcador aos 19'. Mas já antes o Inter estivera perto de marcar e ao contrário do que se pensaria (revelando excelente preparação psicológica) a equipa local não se conformou e numa jogada colectiva em que a defesa foi atraída ao centro o passe no momento certo para a meia esquerda libertou Sneijder (no limite do fora de jogo) que atirou ao primeiro poste enganando Valdez.
Com Messi bloqueado a meio-campo (o génio argentino esteve muito pouco em jogo) e sem Iniesta ausente o futebol de maior posse de bola do Barcelona teve como oposto as transições rápidas e directas subsequentes às recuperações recuperações solicitando a velocidade dos avançados onde Milito esteve em papel de destaque (no final do jogo a posse de bola foi de 32% - 68%). Apesar de muitos foras de jogo, a estratégia resultou e logo no recomeço Milito levou a bola até perto da baliza e na segunda linha de apoio apareceu Maicon a surpreender e concluir, virando o resultado. O público delirou num ambiente excepcional levado ao rubro aquando do terceiro golo em outra jogada de grande rapidez com Milito (em posição muito duvidosa) a concluir de cabeça aos 61'.
Espanhóis baralhados e talvez Guardiola também que a perder por dois tirou Ibrahimovic para meter Abidal! A equipa do Barcelona nervosa, cheia de amarelos mostrados pelo árbitro português Benquerença, ainda tentou chegar ao 3-2, mas então a densa defensiva do Inter sob o comando do veterano Zanetti e a incapacidade concretizadora espanhola mantiveram o resultado.
Agora quem tem de partir pedra é o Barcelona tendo o Inter desde o início do jogo este lançado em bases mais favoráveis para os seus intentos. Mas... o jogo da segunda mão promete ainda mais!
O jogo foi muito difícil de arbitrar mas a equipa portuguesa desempenhou um bom papel ainda que tenha havido dois lances de grande dúvida. O lance do 3º. golo aquando da conclusão de Milito e um lance na área italiana em qiue decidiu por mostrar amarelo ao jogador espanhol, mas em que parecfeu ter havido contacto do defesa. Penalty?
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