Inter - Bayern na final da Champions League
1-0
Internazionale
"Catenaccio" de Mourinho, mesmo só com dez, elimina Barça
Que interessa atacar quando se tem dois golos de avanço e joga-se fora contra uma equipa de grande capacidade ofensiva? Não, não, a prioridade é mesmo defender! E foi assim que Mourinho levou a melhor frente a Guardiola.
A expulsão de Thiago Motta (28') deu mais uma justificação para a estratégia delineada, defender, defender..., queimar tempo e defender! Até num pontapé de canto favorável já na segunda parte, ainda com 0-0, o Inter só fez avançar dois jogadores (os centrais)!
O Barcelona dispôs de duas oportunidades de golo durante todo o jogo. Na primeira Júlio César ao fazer grande defesa a remate de Messi, que levaria a bola a entrar junto ao poste não fosse a estirada para canto do guarda-redes brasileiro do Inter, garantiu a presença italiana na final. Um golo naquela altura (cerca de 35 minutos de jogo) e o muro defensivo italiano não teria resistência para evitar um segundo golo, face ao empolgamento psicológico e do público (mais de 90 mil espectadores!). A segunda oportunidade já foi em plena segunda parte quando Bojan Krkic, que substituíra Ibrahimovic, falhou clamorosamente de cabeça rematando ao lado.
Foi já na fase do tudo por tudo quando Piqué era ponta de lança que o "Barça" chegou ao golo, precisamente por Piqué que recebeu a bola, na minha opinião, em fora de jogo, para rodar e bater Júlio César. Faltavam cerca de dez minutos (já englobando os previsíveis descontos). Os italianos passaram por tempos difíceis - a bola chegou a entrar uma segunda vez dentro da baliza do Inter, mas com o jogo já interrompido pelo árbitro belga Frank De Bleeckere - mas mantiveram a frieza necessária, até ao apito final, onde o contraste entre a alegria esfusiante dos jogadores e equipa técnica (Mourinho em especial) e o dos adeptos espanhóis conseguiu ultrapassar a amplitude de variação das cotações das acções hoje na praça de Lisboa!
Foi o triunfo de Walter Samuel, Lúcio, Cambiasso, Zanetti & Ca. perante Messi, Xavi e Pedro Rodriguez. Que importa conceder 44' e 42" de posse de bola ao adversário dispondo apenas de 14' 44" ou seja apenas cerca de um quarto?
Ontem o Bayern passeou em Lyon derrotando a equipa francesa (também reduzida a dez ainda na primeira parte) por 3-0 a juntar ao triunfo caseiro.
Teremos uma final Inter-Bayern muito improvável quando se estava nos Quartos de Final da prova...
A expulsão de Thiago Motta (28') deu mais uma justificação para a estratégia delineada, defender, defender..., queimar tempo e defender! Até num pontapé de canto favorável já na segunda parte, ainda com 0-0, o Inter só fez avançar dois jogadores (os centrais)!
O Barcelona dispôs de duas oportunidades de golo durante todo o jogo. Na primeira Júlio César ao fazer grande defesa a remate de Messi, que levaria a bola a entrar junto ao poste não fosse a estirada para canto do guarda-redes brasileiro do Inter, garantiu a presença italiana na final. Um golo naquela altura (cerca de 35 minutos de jogo) e o muro defensivo italiano não teria resistência para evitar um segundo golo, face ao empolgamento psicológico e do público (mais de 90 mil espectadores!). A segunda oportunidade já foi em plena segunda parte quando Bojan Krkic, que substituíra Ibrahimovic, falhou clamorosamente de cabeça rematando ao lado.
Foi já na fase do tudo por tudo quando Piqué era ponta de lança que o "Barça" chegou ao golo, precisamente por Piqué que recebeu a bola, na minha opinião, em fora de jogo, para rodar e bater Júlio César. Faltavam cerca de dez minutos (já englobando os previsíveis descontos). Os italianos passaram por tempos difíceis - a bola chegou a entrar uma segunda vez dentro da baliza do Inter, mas com o jogo já interrompido pelo árbitro belga Frank De Bleeckere - mas mantiveram a frieza necessária, até ao apito final, onde o contraste entre a alegria esfusiante dos jogadores e equipa técnica (Mourinho em especial) e o dos adeptos espanhóis conseguiu ultrapassar a amplitude de variação das cotações das acções hoje na praça de Lisboa!
Foi o triunfo de Walter Samuel, Lúcio, Cambiasso, Zanetti & Ca. perante Messi, Xavi e Pedro Rodriguez. Que importa conceder 44' e 42" de posse de bola ao adversário dispondo apenas de 14' 44" ou seja apenas cerca de um quarto?
Ontem o Bayern passeou em Lyon derrotando a equipa francesa (também reduzida a dez ainda na primeira parte) por 3-0 a juntar ao triunfo caseiro.
Teremos uma final Inter-Bayern muito improvável quando se estava nos Quartos de Final da prova...
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