Selecção de «plástico reciclado» quase coloca espectadores de olhos em bico e acaba assobiada, apesar de ter ganho à China
A selecção de Carlos Queirós (chamar portuguesa é um exagero!) conseguiu ganhar (vejam lá o espectacular sucesso!) por 2-0 à China a jogar em Coimbra. Com o segundo golo a ser marcado ao minuto 94 e depois de termos estado à beira do empate, nos últimos dez minutos em que (até) os chineses acreditaram que podiam não perder. O árbitro argelino surpreendido por tal possibilidade de milagre, é que não deixou que os assobios à selecção aumentassem ainda mais, quando a cinco minutos do fim perdoou um penalty à selecção local (ia dizer mais uma vez a «nossa selecção», mas não me revejo nela...).
Uma vez garantido o apuramento, parece que Carlos Queirós volta à primeira forma e faz experiências completamnente absurdas como Hugo Almeida a extremo esquerdo (na segunda parte).
Na primeira parte as coisas não foram más em termos de exibição. Portugal foi muito superior teve 16-1 em remates, enfim marcou um golo em contra-ataque, mandou uma bola à barra num livre de Duda e obrigou o guarda-redes chinês a três defesas evitando outros tantosa golos, um defesa salvou uma bola em cima da linha... por isso era 1-0, mas podia ter sido 3 ou 4-0.
O pior estava para vir na segunda parte, com a entrada de cinco jogadores ao intervalo a equipa ficou completamente apática, tirando uma fugida de Varela pela direita e nos últimos minutos até eram os chineses que tinham a bola e procuravam o empate. O público, como eu, não estava pelos ajustes e sublinhou a exibição portuguesa com assobios. Não surgiu o empate (que um penalty que devia ter sido assinalado provavelmente propiciaria) e veio a surgir o 2-0 num remate de João Moutinho, que desviou em Liedson...
Nem por isso a desilusão diminuiu... e as explicações de Queirós ... mais valia estar calado! Bem eu é que não devo falar muito... porque qualquer dia ele ainda me encontra no aeroporto e habilito-me...
Foi uma má propaganda para a selecção; para fazer jogos destes mais vale estar quieto. Será que se trata de alergia de jogadores pagos a peso de ouro aos equipamento de plástico reciclado?
Uma vez garantido o apuramento, parece que Carlos Queirós volta à primeira forma e faz experiências completamnente absurdas como Hugo Almeida a extremo esquerdo (na segunda parte).
Na primeira parte as coisas não foram más em termos de exibição. Portugal foi muito superior teve 16-1 em remates, enfim marcou um golo em contra-ataque, mandou uma bola à barra num livre de Duda e obrigou o guarda-redes chinês a três defesas evitando outros tantosa golos, um defesa salvou uma bola em cima da linha... por isso era 1-0, mas podia ter sido 3 ou 4-0.
O pior estava para vir na segunda parte, com a entrada de cinco jogadores ao intervalo a equipa ficou completamente apática, tirando uma fugida de Varela pela direita e nos últimos minutos até eram os chineses que tinham a bola e procuravam o empate. O público, como eu, não estava pelos ajustes e sublinhou a exibição portuguesa com assobios. Não surgiu o empate (que um penalty que devia ter sido assinalado provavelmente propiciaria) e veio a surgir o 2-0 num remate de João Moutinho, que desviou em Liedson...
Nem por isso a desilusão diminuiu... e as explicações de Queirós ... mais valia estar calado! Bem eu é que não devo falar muito... porque qualquer dia ele ainda me encontra no aeroporto e habilito-me...
Foi uma má propaganda para a selecção; para fazer jogos destes mais vale estar quieto. Será que se trata de alergia de jogadores pagos a peso de ouro aos equipamento de plástico reciclado?
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