Raúl Meireles aos 55' fez acalmar os corações lusos
Portugal demonstrou que é melhor...
Afinal Portugal foi comida indigesta para os «leões esfomeados». Viu-se muita vontade, muito poder físico, mas categoria bem deficitária para chegar aos calcanhares da equipa das quinas. Agora que o jogo está terminado até duvidamos sobre quem tirou mais partido do péssimo estado relvado (?), cheio de covas, irregularidades e com a bola sem poder deslizar como deve ser, mais parecendo um campo de batatas. É que no jogo do Estádio da Luz viu-se boa qualidade na equipa da Bósnia.
Nesta segunda mão a pressão foi mais exterior do que dentro do campo. É certo que a equipa portuguesa teve que jogar com concentração, ser guerreira e solidária; mas não passou por muitos momentos de aflição. Eduardo acabou por ter um jogo tranquilo tendo a mais difícil intervenção já na segunda parte para desviar para canto um livre directo marcado ainda de muito longe da baliza.
Muitos choques, muitas bolas divididas, algumas vezes aí nesse campo a vantagem foi para o lado dos bósnios, mas o árbitro italiano também cedo mostrou que não ia deixar jogar fora das regras, marcando bastantes faltas na disputa de lances aéreos.
Aos 25' podíamos ter descansado quando beneficiando de uma tabelinha Raúl Meireles apareceu isolado em posição frontal à frente de Hasagic, mas não teve a tranquilidade e discernimento (que viria a ter na segunda parte em lance de mais dificil execução) para ver a colocação do guarda-redes, permitindo a sua defesa.
Ao intervalo o treinador da equipa da casa fez entrar Muslimovic para o lugar de Medunjanin, uma opção mais avançada mas foi a equipa portuguesa que chegou ao golo num lance em que Raúl Meireles surgiu pela direita a fazer o terceiro homem do artaque depois de um primeiro ensaio de Liedson para Nano pela esquerda não ter resultado. O médio português desta vez olhou para a posição do guarda-redes e fez um remate colocadídssimo cruzado ao segundo poste. Com este golo percebeu-se que os «lobos esfomeados» iriam «morrer de fome». Foi a cedência total da equipa da casa face aos três golos sem resposta que teriam de obter para inverter a qualificação.
Portugal passou a ter tempo e espaço para atacar e só alguma displicência e as erradas opções de Carlos Queiróz - Edinho para quê?, tirar Liedson para entrar Miguel Veloso porquê estando a jogar já contra dez? - evitou que o resultado se avolumasse favoravelmente às hostes lusas.
O público também percebeu que a derrota estava consumada e aitirando objectos para o campo acertaram no juiz assistente depois de este ter tomado uma decisão de um livre favorável aos portugueses. Salihovic quer já tinha amarelo veria pela segunda vez o mesmo cartão e consequente vermelho (76').
Raul Meireles ensaiou um remate perigoso que saiu junto ao poste, Edinho falharia escandalosamente o segundo golo ao não acertar na bola convemnientemente a um metro da linha fatal. Certo que Dzeco num belo trabalho individual na árera, com a recepção tirou Ricardo Carvalho do lance para rematar depois com o outro pé, também podia ter empatado, mas a vitória portuguesa acaba port ficar escassa. Portugal conseguiu mais oportunidades de golo neste jogo do que o que fizera na Luz.
No fundo temos de estar satisfeitosd pela qualificação da selecção para o Mundial da África do Sul. Quasde aperttece dizer que seria um crime se jogadores do mais alto nível do futebol mundial ficassem de fora, mas esta selecção fez muitas coisas para complicar essa qualificação. Fizemo-lo ao sprint depois de muito sofrimento.
BÓSNIA: Hasagic, Nadarevic, Jahic, Pandza, Bajramovic (Berberovic, 81), Pjanic, Ibricic, Salihovic e Medunjanin (Muslimovic, ao intervalo); Dzeko e Ibisevic.
Suplentes: Begovic, Mravac, Mirvic, Berberovic, Milenkovic, Damjanovic e Muslimovic.
Eduardo; Paulo Ferreira, Ricardo Carvalho, Bruno Alves e Duda; Pepe, Raul Meireles e Tiago; Simão (Deco, 79), Nani (Edinho, 72) e Liedson (Miguel Veloso, 89).
Suplentes: Hilário, Miguel, Rolando, Miguel Veloso, Deco, Hugo Almeida e Edinho.
Golo: Raúl Meireles (55)
Cartão amarelo a Jahic (25), Dzeko (57), Nadarevic (36) e Berberovic (90); a Simão Sabrosa (26)
Cartão vermelho a Salihovic (76)
Nesta segunda mão a pressão foi mais exterior do que dentro do campo. É certo que a equipa portuguesa teve que jogar com concentração, ser guerreira e solidária; mas não passou por muitos momentos de aflição. Eduardo acabou por ter um jogo tranquilo tendo a mais difícil intervenção já na segunda parte para desviar para canto um livre directo marcado ainda de muito longe da baliza.
Muitos choques, muitas bolas divididas, algumas vezes aí nesse campo a vantagem foi para o lado dos bósnios, mas o árbitro italiano também cedo mostrou que não ia deixar jogar fora das regras, marcando bastantes faltas na disputa de lances aéreos.
Aos 25' podíamos ter descansado quando beneficiando de uma tabelinha Raúl Meireles apareceu isolado em posição frontal à frente de Hasagic, mas não teve a tranquilidade e discernimento (que viria a ter na segunda parte em lance de mais dificil execução) para ver a colocação do guarda-redes, permitindo a sua defesa.
Ao intervalo o treinador da equipa da casa fez entrar Muslimovic para o lugar de Medunjanin, uma opção mais avançada mas foi a equipa portuguesa que chegou ao golo num lance em que Raúl Meireles surgiu pela direita a fazer o terceiro homem do artaque depois de um primeiro ensaio de Liedson para Nano pela esquerda não ter resultado. O médio português desta vez olhou para a posição do guarda-redes e fez um remate colocadídssimo cruzado ao segundo poste. Com este golo percebeu-se que os «lobos esfomeados» iriam «morrer de fome». Foi a cedência total da equipa da casa face aos três golos sem resposta que teriam de obter para inverter a qualificação.
Portugal passou a ter tempo e espaço para atacar e só alguma displicência e as erradas opções de Carlos Queiróz - Edinho para quê?, tirar Liedson para entrar Miguel Veloso porquê estando a jogar já contra dez? - evitou que o resultado se avolumasse favoravelmente às hostes lusas.
O público também percebeu que a derrota estava consumada e aitirando objectos para o campo acertaram no juiz assistente depois de este ter tomado uma decisão de um livre favorável aos portugueses. Salihovic quer já tinha amarelo veria pela segunda vez o mesmo cartão e consequente vermelho (76').
Raul Meireles ensaiou um remate perigoso que saiu junto ao poste, Edinho falharia escandalosamente o segundo golo ao não acertar na bola convemnientemente a um metro da linha fatal. Certo que Dzeco num belo trabalho individual na árera, com a recepção tirou Ricardo Carvalho do lance para rematar depois com o outro pé, também podia ter empatado, mas a vitória portuguesa acaba port ficar escassa. Portugal conseguiu mais oportunidades de golo neste jogo do que o que fizera na Luz.
No fundo temos de estar satisfeitosd pela qualificação da selecção para o Mundial da África do Sul. Quasde aperttece dizer que seria um crime se jogadores do mais alto nível do futebol mundial ficassem de fora, mas esta selecção fez muitas coisas para complicar essa qualificação. Fizemo-lo ao sprint depois de muito sofrimento.
BÓSNIA: Hasagic, Nadarevic, Jahic, Pandza, Bajramovic (Berberovic, 81), Pjanic, Ibricic, Salihovic e Medunjanin (Muslimovic, ao intervalo); Dzeko e Ibisevic.
Suplentes: Begovic, Mravac, Mirvic, Berberovic, Milenkovic, Damjanovic e Muslimovic.
Eduardo; Paulo Ferreira, Ricardo Carvalho, Bruno Alves e Duda; Pepe, Raul Meireles e Tiago; Simão (Deco, 79), Nani (Edinho, 72) e Liedson (Miguel Veloso, 89).
Suplentes: Hilário, Miguel, Rolando, Miguel Veloso, Deco, Hugo Almeida e Edinho.
Golo: Raúl Meireles (55)
Cartão amarelo a Jahic (25), Dzeko (57), Nadarevic (36) e Berberovic (90); a Simão Sabrosa (26)
Cartão vermelho a Salihovic (76)
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