Benfica volta aos triunfos...
Everton
0-2
Benfica
Aimar entra e ... Benfica marca
Jogo muito importante para o Benfica depois da derrota em Braga. Uma nova derrota implicaria uma situação complicada para o apuramento e a passagem da euforia à «crise». Mas tal não sucedeu porque este Benfica é de forma evidente superior ao Everton.
Jesus fez várias alterações. Júlio Césatr é o guarda-redes da Liga Europa. David Luís foi para defesa esquerdo entrando Sidnei para central Ruben Amorim foi o defesa direito. Preocupações com a altura da defesa e o jogo directo dos ingleses? No meio campo Aimar ficou a descansar no banco, jogando Ramires e Javi Garcia, Di Maria e Fábio Coentrão nas alas, com Fábio à esdquewrda no princípio de jogo mas a mudarem de posições ao longo deste, Saviola e Cardozo na frente. Em certas ocasiões o Benfica aparecia em 4-2-4...
O jogo foi bravo, disputado, equilibrado durante a primeira parte, com o Benfica a não conseguir a posse e o controlo de bola habituais no meio campo, o Everton com a generosidade e luta reconhecida às equipas genuinamente inglesas, mas também a revelar alguma falta de classe. Nos primeiros cinco minutos houve dois lances de perigo, um para cada equipa mas verdadeira oportunidade de golo durante a primeira parte só ocorreu quando de um cruzamento da esquerda e Fábio Coentrão, Ramires atirou de cabeça à base do poste e na recarga de Saviola o guarda-redes Howard fez excelente defesa. Perto do intervalo Ramirez teve de sair lesionado (provável distensão muscular) e aí entrou Maxi Pereira para lateral direito, subindo Ruben Amorim para o meio campo.
Na segunda parte o jogo ganhou maior velocidade, mais espaço para as transições ofensivas rápidas e por volta dos 55-60 minutos de jogo percebeu-se que o Benfica podia desiquilibrá-lo a seu favor. Di Maria isolado por um passe de Cardozo desperdiçou por cima da barra e pouco depois remataria cruzado para Howard voltar a fazer uma grande defesa...
Depois entrou Aimar, o sistema tactico habitual, as tabelinhas ... e os golos. No primeiro foram Di Maria e Saviola os protagonistas a tabelarem com o último a aproveitar um ressalto de bola para marcar rasteiro junto ao poste. A equipa do Everton cedeu e noutra jogada envolvente na área a bola sobraria para Cardozo (que estava em posição irregular) e de pé esquerdo marcou o segundo...
O Everton ainda esteve perto de reduzir num lance em que o avançado pareceu-nos também em posição irregular, mas Júlio César fez grande defesa. No outro jogo do grupo AEK e Bate Borisov empataram a dois golos em Atenas e assim o Everton apesar das duas derrotas com o Benfica mantém-se com vantagem para ser o segundo apurado. O Benfica pode decidir o apuramento já na próxima jornada.
Nos outros jogos em que houve intervenção de equipas portuguesas o Sporting não disfarçou a crise e empatou em casa com o Ventspils 1-1, apesar de faltar apenas um ponto para o apuramento ficar garantido. O Nacional mais uma vez esteve em vantagem mas não seguroiu o triunfo empatando 1-1 com o Atlético de Bilbao e agora nem duas vitórias nos dois jogos que faltam poderiam chegar...
Árbitro Said Ennjimi (França)
EVERTON: Howard; Hibbert, Distin, Yobo e Baines; Rodwell, Goslin (Jô, 68m), Bilyaletdinov e Fellaini; Cahill e Yakubu (Agard, 80m) .
Suplentes: Nash, Coleman, Baxter, Wallace e Duffy.
Treinador: David Moyes.
BENFICA: Júlio César; Rúben Amorim, Luisão, Sidnei e David Luiz; Javi Garcia, Di María, Fábio Coentrão (Aimar, 60m) e Ramires (Maxi Pereira, 45m); Saviola (Felipe Menezes, 86m) e Cardozo.
Suplentes: Quim, Shaffer, Nuno Gomes e Weldon.
Treinador: Jorge Jesus.
Golos: 0-1, Saviola (63m); 0-2, Cardozo (76m).
Disciplina:
Cartão amarelo para Yakubu (19m) falta sobre Ramires;
Cartão amarelo para Rodwell (50m) por falta sobre Fábio Coentrão,
Cartão amarelo a Saviola por não se afastar para a marcação de um livre
Cartão amarelo para Hibbert (78m)
Cartão amarelo para Júlio César (87m) por demora na marcação de um pontapé de baliza.
0-2
Benfica
Aimar entra e ... Benfica marca
Jogo muito importante para o Benfica depois da derrota em Braga. Uma nova derrota implicaria uma situação complicada para o apuramento e a passagem da euforia à «crise». Mas tal não sucedeu porque este Benfica é de forma evidente superior ao Everton.
Jesus fez várias alterações. Júlio Césatr é o guarda-redes da Liga Europa. David Luís foi para defesa esquerdo entrando Sidnei para central Ruben Amorim foi o defesa direito. Preocupações com a altura da defesa e o jogo directo dos ingleses? No meio campo Aimar ficou a descansar no banco, jogando Ramires e Javi Garcia, Di Maria e Fábio Coentrão nas alas, com Fábio à esdquewrda no princípio de jogo mas a mudarem de posições ao longo deste, Saviola e Cardozo na frente. Em certas ocasiões o Benfica aparecia em 4-2-4...
O jogo foi bravo, disputado, equilibrado durante a primeira parte, com o Benfica a não conseguir a posse e o controlo de bola habituais no meio campo, o Everton com a generosidade e luta reconhecida às equipas genuinamente inglesas, mas também a revelar alguma falta de classe. Nos primeiros cinco minutos houve dois lances de perigo, um para cada equipa mas verdadeira oportunidade de golo durante a primeira parte só ocorreu quando de um cruzamento da esquerda e Fábio Coentrão, Ramires atirou de cabeça à base do poste e na recarga de Saviola o guarda-redes Howard fez excelente defesa. Perto do intervalo Ramirez teve de sair lesionado (provável distensão muscular) e aí entrou Maxi Pereira para lateral direito, subindo Ruben Amorim para o meio campo.
Na segunda parte o jogo ganhou maior velocidade, mais espaço para as transições ofensivas rápidas e por volta dos 55-60 minutos de jogo percebeu-se que o Benfica podia desiquilibrá-lo a seu favor. Di Maria isolado por um passe de Cardozo desperdiçou por cima da barra e pouco depois remataria cruzado para Howard voltar a fazer uma grande defesa...
Depois entrou Aimar, o sistema tactico habitual, as tabelinhas ... e os golos. No primeiro foram Di Maria e Saviola os protagonistas a tabelarem com o último a aproveitar um ressalto de bola para marcar rasteiro junto ao poste. A equipa do Everton cedeu e noutra jogada envolvente na área a bola sobraria para Cardozo (que estava em posição irregular) e de pé esquerdo marcou o segundo...
O Everton ainda esteve perto de reduzir num lance em que o avançado pareceu-nos também em posição irregular, mas Júlio César fez grande defesa. No outro jogo do grupo AEK e Bate Borisov empataram a dois golos em Atenas e assim o Everton apesar das duas derrotas com o Benfica mantém-se com vantagem para ser o segundo apurado. O Benfica pode decidir o apuramento já na próxima jornada.
Nos outros jogos em que houve intervenção de equipas portuguesas o Sporting não disfarçou a crise e empatou em casa com o Ventspils 1-1, apesar de faltar apenas um ponto para o apuramento ficar garantido. O Nacional mais uma vez esteve em vantagem mas não seguroiu o triunfo empatando 1-1 com o Atlético de Bilbao e agora nem duas vitórias nos dois jogos que faltam poderiam chegar...
Árbitro Said Ennjimi (França)
EVERTON: Howard; Hibbert, Distin, Yobo e Baines; Rodwell, Goslin (Jô, 68m), Bilyaletdinov e Fellaini; Cahill e Yakubu (Agard, 80m) .
Suplentes: Nash, Coleman, Baxter, Wallace e Duffy.
Treinador: David Moyes.
BENFICA: Júlio César; Rúben Amorim, Luisão, Sidnei e David Luiz; Javi Garcia, Di María, Fábio Coentrão (Aimar, 60m) e Ramires (Maxi Pereira, 45m); Saviola (Felipe Menezes, 86m) e Cardozo.
Suplentes: Quim, Shaffer, Nuno Gomes e Weldon.
Treinador: Jorge Jesus.
Golos: 0-1, Saviola (63m); 0-2, Cardozo (76m).
Disciplina:
Cartão amarelo para Yakubu (19m) falta sobre Ramires;
Cartão amarelo para Rodwell (50m) por falta sobre Fábio Coentrão,
Cartão amarelo a Saviola por não se afastar para a marcação de um livre
Cartão amarelo para Hibbert (78m)
Cartão amarelo para Júlio César (87m) por demora na marcação de um pontapé de baliza.
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