Pouca vergonha!
A nova lei de financiamento dos partidos é um atentado ao bom funcionamento das instituições democraticas. Enquanto a Administração Fiscal para aceitar como custo fiscal das empresas ofertas a clientes que constituem menos de uma décima milésima dos proveitos declarados exige a identificação dos beneficiários, os partidos (exactamente esses que por tudo e por nada andam desavindos...) acordaram aprovar uma lei em que os partidos podem receber uma quantia exorbitante em dinheiro vivo sem registo da proveniência ou origem. Esta lei recebeu o voto favorável de todas as bancadas parlamentares. O único voto contra foi o do socialista António José Seguro, que, pela primeira vez, quebrou a disciplina de voto. O diploma recebeu também a abstenção da deputada independente na bancada do PS Matilde Sousa Franco.
Entretanto o governo, ou alguns governantes, em vésperas de eleições começaram a dedicar-se à publicidade. Não sei se recebem patrocínio como acontece com alguns desportistas e certas "senhoras" da high-society mas a Papa Maizena agradece!
Entretanto o governo, ou alguns governantes, em vésperas de eleições começaram a dedicar-se à publicidade. Não sei se recebem patrocínio como acontece com alguns desportistas e certas "senhoras" da high-society mas a Papa Maizena agradece!
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