Ciclismo profissional está moribundo
É impressionante a catadupa de notícias relacionadas com o doping, casos confirmados, suspeitas, mentiras, etc...
O Tour de França de 2007 ainda a decorrer é a confirmação de o que o ciclismo profissional está moribundo.
Alexandre Vinokourov, ciclista do Cazaquistão, da equipa Astana foi afastado da prova (e toda a equipa abandonou a prova) por dar um teste positivo de sangue homólogo no controlo da etapa 13 (contra-relógio individual). Dois tipos diferentes de glóbulos vermelhos foram detectados indiciativos de transfusão de sangue por dador compatível ou seja «doping sanguíneo».
Ainda mal refeito desta bomba, o mundo do ciclismo ficou a conhecer o teste positivo de Cristian Moreni, da equipa Cofidis teste que reconheceu a existencia exógema de testosterona. A equipa Cofidis também abandonou a prova.
Entretanto, Michael Rasmussen já havia sido afastado da selecção dinamarquesa por não ter dado informações às autoridades anti-doping sobre o seu treino e locais de preparação. Agora provou-se que Rasmussen mentira ao dizer que se havia preparado no México quando afinal foi visto treinar em local bem, diferente. Um comentador da TV italiana Davide Cassani, reclama ter visto Rasmussen a treinar em 13 ou 14 de Junho nos Dolomitas enquanto Rasmussen fizera públicas declarações de que se treinara no México.
foto: Rasmussen na Volta à FrançaO Tour de França de 2007 ainda a decorrer é a confirmação de o que o ciclismo profissional está moribundo.
Alexandre Vinokourov, ciclista do Cazaquistão, da equipa Astana foi afastado da prova (e toda a equipa abandonou a prova) por dar um teste positivo de sangue homólogo no controlo da etapa 13 (contra-relógio individual). Dois tipos diferentes de glóbulos vermelhos foram detectados indiciativos de transfusão de sangue por dador compatível ou seja «doping sanguíneo».
Ainda mal refeito desta bomba, o mundo do ciclismo ficou a conhecer o teste positivo de Cristian Moreni, da equipa Cofidis teste que reconheceu a existencia exógema de testosterona. A equipa Cofidis também abandonou a prova.
Entretanto, Michael Rasmussen já havia sido afastado da selecção dinamarquesa por não ter dado informações às autoridades anti-doping sobre o seu treino e locais de preparação. Agora provou-se que Rasmussen mentira ao dizer que se havia preparado no México quando afinal foi visto treinar em local bem, diferente. Um comentador da TV italiana Davide Cassani, reclama ter visto Rasmussen a treinar em 13 ou 14 de Junho nos Dolomitas enquanto Rasmussen fizera públicas declarações de que se treinara no México.
A equipa Rabobank demitiu o ciclista que já não alinhou na etapa de hoje.
Enfim... Volta a França, patrocinadores e também porque não dizer, espectadores e público em geral... nem quer ouvir falar em ciclismo profissional nos próximos tempos... Ciclismo profissional está moribundo ... será que sobrevive?
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