O cheiro a manjerico ou a (errada) percepção da realidade
Hoje no final da tarde fui ao centro do Porto, para cortar o cabelo. Estacionei o carro no remodelado parque da Trindade e quando saí senti uma estranha sensação de bem estar. Cheirava a S. João! É verdade, não havia (ainda?) adereços ou decorações nas ruas mas o aroma a manjerico persistiu nos meus sentidos durante o pequeno trajecto entre o parque do estacionamento e a barbearia.
Ainda agora persiste, algumas horas depois, a dúvida se foi uma minha criação do espírito ou uma correcta percepção da realidade. A verdade é que não vi manjericos em lado nenhum a não ser um gigante artificial em frente do edifício da Câmara. Não, não foi sugestão porque aquela sensação foi vivida antes de o ter visto!
Que importa? Terá o espírito a capacidade de criar ou transformar a realidade e valer mais do que a realidade concreta? Boa questão filosófica... Que me interessa?
A verdade é que, pode ter acontecido apenas comigo entre os milhares de visitantes do Porto, mas hoje à tarde havia um inebriante aroma de manjerico na cidade do Porto ... e como fiquei satisfeito por isso!
Ainda agora persiste, algumas horas depois, a dúvida se foi uma minha criação do espírito ou uma correcta percepção da realidade. A verdade é que não vi manjericos em lado nenhum a não ser um gigante artificial em frente do edifício da Câmara. Não, não foi sugestão porque aquela sensação foi vivida antes de o ter visto!
Que importa? Terá o espírito a capacidade de criar ou transformar a realidade e valer mais do que a realidade concreta? Boa questão filosófica... Que me interessa?
A verdade é que, pode ter acontecido apenas comigo entre os milhares de visitantes do Porto, mas hoje à tarde havia um inebriante aroma de manjerico na cidade do Porto ... e como fiquei satisfeito por isso!
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