Champions League: Milan repete com Liverpool a final de 2005
3-0
Man. United
Manchester vencido e ... convencido
Surpreendente capitulação do Manchester Unided em Milan. Não pela eliminação, afinal a vantagem era apenas tangencial e o Milan é uma equipa de grande qualidade, mas pela falta de luta, pela falta de agressividade, pelo conformismo cedo revelado a chegar até à apatia revelado no banco por Ferguson
Cedo (11') o Milan por Kaká (só este marcou três dos cinco golos que o Milan marcou na eliminatória) coclocou o Milan em vantagem (já depois de Van der Sar ter sido ameaçado) e o 2-0 por Seedorf num grande trabalho individual à passagem da meia hora de jogo quase decidia a passagem à final. No entanto, esperava-se uma reacção dos ingleses na segunda parte.
Tal praticamente não aconteceu, a maior disponibilidade para correr e disputar a bola, a pressão e agressividade dos italianos representada por Gattuso e a falta de qualidade de alguns dos ingleses (de segunda linha: Vidic e Fletcher mal no jogo) com Cristiano Ronaldo a querer lutar mas, sempre muito vigiado, a não conseguir (nem os dois livres que tentou chegaram à baliza deram um descanso inesperado a Dida. Dez minutos entre os 60' e os 70'' foi o melhor que os ingleses conseguiram onrigando à retracção, já por si natural dos italianos. A entrada de Girardino a substituir Inzaghi permitiu ainda ao substituto ampliar a marca com um golo tão fácil quanto prático.
É tempo, assim, para repetir a final de 2005 que foi um jogo épico com os italianos a chegar aos 3-0 ao intervalo para o Liverpool empatar o jogo 3-3 e ganhar na decisão dos penalties.
Cedo (11') o Milan por Kaká (só este marcou três dos cinco golos que o Milan marcou na eliminatória) coclocou o Milan em vantagem (já depois de Van der Sar ter sido ameaçado) e o 2-0 por Seedorf num grande trabalho individual à passagem da meia hora de jogo quase decidia a passagem à final. No entanto, esperava-se uma reacção dos ingleses na segunda parte.
Tal praticamente não aconteceu, a maior disponibilidade para correr e disputar a bola, a pressão e agressividade dos italianos representada por Gattuso e a falta de qualidade de alguns dos ingleses (de segunda linha: Vidic e Fletcher mal no jogo) com Cristiano Ronaldo a querer lutar mas, sempre muito vigiado, a não conseguir (nem os dois livres que tentou chegaram à baliza deram um descanso inesperado a Dida. Dez minutos entre os 60' e os 70'' foi o melhor que os ingleses conseguiram onrigando à retracção, já por si natural dos italianos. A entrada de Girardino a substituir Inzaghi permitiu ainda ao substituto ampliar a marca com um golo tão fácil quanto prático.
É tempo, assim, para repetir a final de 2005 que foi um jogo épico com os italianos a chegar aos 3-0 ao intervalo para o Liverpool empatar o jogo 3-3 e ganhar na decisão dos penalties.
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