Governo põe reformados a pagar mais IRS
Pois é! A crise orçamental nunca mais está ultrapassada!
Através do Orçamento de Estado para 2007 (Lei nº. 53-A/2006) o Governo põe os reformados a pagar mais IRS. As deduções específicas da categoria H que eram em 2006 de 7.500 € (e atenção que em 2005 eram de 8.283,00 €) passam agora a ser de apenas 6.100 € !!
Isto é, não contente com o agravamento verificado em 2006 ainda vai penalisar mais os reformados em 2007!
Não basta alterar as condições de atribuição e o valor das pensões, não basta agravar as condições de acesso a um conjunto de serviços ditos sociais (designadamente as comparticipações de saúde), sobre as próprias pensões atribuidas faz incidir regras de determinação do rendimento líquido sujeito a IRS cada vez mais gravosas! Não contente com o corte da dedução específica em 2006 de 783 € reduz as mesmas em 2007 num valor ainda mais significativo (1.400 €). É este o Estado que queremos?
À luz disto temos de concordar com Saldanha Sanches quando diz que as reivindicações de um estatuto especial de tributação (cujo regime dito provisório vigorou até tempo demais) dos jogadores profissionais de futebol é rídiculo!
Através do Orçamento de Estado para 2007 (Lei nº. 53-A/2006) o Governo põe os reformados a pagar mais IRS. As deduções específicas da categoria H que eram em 2006 de 7.500 € (e atenção que em 2005 eram de 8.283,00 €) passam agora a ser de apenas 6.100 € !!
Isto é, não contente com o agravamento verificado em 2006 ainda vai penalisar mais os reformados em 2007!
Não basta alterar as condições de atribuição e o valor das pensões, não basta agravar as condições de acesso a um conjunto de serviços ditos sociais (designadamente as comparticipações de saúde), sobre as próprias pensões atribuidas faz incidir regras de determinação do rendimento líquido sujeito a IRS cada vez mais gravosas! Não contente com o corte da dedução específica em 2006 de 783 € reduz as mesmas em 2007 num valor ainda mais significativo (1.400 €). É este o Estado que queremos?
À luz disto temos de concordar com Saldanha Sanches quando diz que as reivindicações de um estatuto especial de tributação (cujo regime dito provisório vigorou até tempo demais) dos jogadores profissionais de futebol é rídiculo!
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