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2010-02-28

Liga Sagres: Análise da 21ª Jornada: Benfica e Braga ganham e Porto derrotado em Alvalade deixa a decisão do título para discussão a dois...

Calendário da 21ª. Jornada
26 Fev. 20:15União de Leiria0-1Vitória de Guimarães
27 Fev. 16:00Naval 1º. de Maio
2-1Marítimo
27 Fev. 19:15Braga 3-1Olhanense
27 Fev. 21:15Leixões 0-4Benfica
28 Fev. 16:00Académica 0-1Rio Ave
28 Fev. 16:00Paços de Ferreira 5-3Vitória de Setúbal
28 Fev. 20:15Sporting3-0FC Porto
01 Mar. 20:15Nacional -Belenenses

Comentários da Jornada:

O Porto que se salvara na jornada anterior derrotando o Braga e colocando-se na corrida pela discussão do título parece ter cedido de vez ao ser copiosamente derrotado em Alvalade por 3-0. Já o Benfica que tinha uma deslocação com alguma dificuldade ao Estádio do Mar e Braga que recebia o Olhanense (e até começou por estar a perder) venceram e convenceram, mantendo-se à distância de um ponto com vantagem dos encarnados e agora com mais 9 pontos (o Benfica) e 8 (o Braga) relativamente ao tetra-campeão FC Porto.

O Sporting arrasou o Porto com golos em alturas cruciais, logo aos 6' por Djaló, ao acabar a primeira parte por Izmailov e no recomeço do jogo por Miguel Veloso. Foi um Porto apático onde Fernando parece que fez muita falta no meio-campo defensivo e em que o Sporting no 4-2-3-1 táctico levou a melhor colectiva e individualmente. Foi uma exibição muito boa dos sportinguistas logo a seguir a outro 3-0 frente aoi Everton para a Liga Europa.

No Estádio do Mar o Benfica fez também uma exibição de classe e empenho, cedo procurando mitigar as ambições do Leixões. Di Maria esteve em grande plano ao marcar quatro golos, ainda que só três oficialmente. O seu primeiro que seria também o primeiro do jogo não valeu por ter sido assinalado foira de jogo inexistente, mas Éder Luís num remate de longe, desviado num defesa, foi feliz e fez avançar o Benfica no marcador. Na segunda parte um hat-trick de Di Maria construiu o resultado folgado de 4-0.

Imediatamente antes deste jogo o Braga recebera o Olhanense. A equipa algarvia pareceu capaz de discutir o resultado ao inaugurar o marcador por Djalmir aos 16' tendo inclusive ameaçado marcar o segundo. Os bracarenses contudo afastaram o cenário de crise sugerido pela derrota de 5-1 perante o Porto na semana passada e ao intervalo já tinham invertido o resultado com golos de Matheus e Evaldo. Meyong na segunda parte aumentou o score.

A jornada iniciara-se na sexta-feira como Vitória de Guimarães a ir vencer a Leiria e colocar-se em boa posição para discutir um lugar europeu. Ascendeu provisoriamente ao 4º. lugar mas o triunfo leonino hoje coloca a equipa vitoriana no 5º. posto a dois pontos dos "leões".

A Naval 1º. de Maio deu um passo de gigante no rumo da manutenção ao derrotar o Marítimo. A equipa de Funchal marcou em primeiro lugar por Kléber aos 12 minutos, praticamente na primeira vez que o Marítimo atirou à baliza do regressado Peiser. Mas Alex Hauw empatou perto do intervalo (41 m) e a cerca de dez minutos do fim o «suplente» Marinho, a passe de Fábio Júnior, consumou o triunfo da equipa da Figueira da Foz.

Numa jornada proveitosa em termos de golos houve uma chuva deles em Paços de Ferreira onde a equipa local derrotou os sadinos por 5-3. Foi o segundo jogo com mais golos do campeonato a seguir aos 8-1 do Benfica frente ao ... Setúbal! A equipa sadina é a mais batida do campeonato agora com 41 golos sofridos! Os visitantes começaram melhor com Keita a inaugurar o marcador logo aos 2'. Pizzi empatou aos 26' e aos 32' William de penalty deu vantagem aos pacenses. Maikon aos 44' aumentou para o resultado de 3-1 que se verificava ao intervalo. Na segunda parte o Vitória reagiu mas o melhor que conseguiu foi reduzir por duas vezes a diferença: Hélder Barbosa aos 51' fez 3-2 mas Danielson pouco depois repôs a diferença. Paulo Regula voltou a reduzir aos 84'. O ultimo golo foi ainda para os da casa por William que com dois golos foi o melhor marcador do jogo.

Este triunfo pacense foi o terceiro em casa enquanto a equipa de Setúbal mantém apenas um triunfo fora de casa.

Resta falarmos do triunfo do Rio Ave em Coimbra por 1-0 e que permitindo a subida do Rio Ave na classificação a lugares próximos dos que tem mantido em grande parte da época, deixa a Académica ainda em zona perigosa. A equipa de Vila do Conde que perdera em casa na última jornada frente ao Paços de Ferreira conquistou o triunfo através de um golo de Wires na recarga a um livre de Andrés Vilas Boas aos 39'. Os estudantes tiveram boas chances para chegar ao empate mas a falta de eficácia traduziu-se na quarta derrota caseira.

A jornada completa-se amanhã com o Belenenses (com a corda na garganta) a jogar na Madeira frente ao Nacional.

Para a próxima jornada o Benfica recebe o Paços de Ferreira que vem em ascenção e pode pôr problemas aos encarnados. O Braga joga fora em Setúbal enquanto o Porto recebe a Olhanense.

Classificação
Lugar
ClubePontosGolos
1. Benfica
5256-11
2. Braga
5133-14
3. Porto43 43-18
4.Sporting 32 23-16
5. Vitória de Guimarães
3021-22
6. Paços de Ferreira2925-23
7.União de Leiria
2726-24
7.Rio Ave27 20-19
9. Nacional (*)
2626-36
9.Marítimo
26 30-33
11. Naval 1º. de Maio
2513-24
12.Académica
2326-30
13. Olhanense 1916-28
14. Vitória de Setúbal
1618-41
15.Leixões
1517-37
16. Belenenses (*)
11 10-27
(*) Têm um jogo a menos defrontando-se amanhã na Madeira

Melhores Marcadores
1.CardozoBenfica17
2.FalcãoFC Porto16
3.Edgar SilvaNacional10
3.SaviolaBenfica 10
5.WilliamPaços de Ferreira9
6.VarelaFC Porto8

Calendário da 22ª. Jornada
5 Mar. 20:15União de Leiria-Leixões
6 Mar. 17:00FC Porto
-Olhanense
6 Mar. 19:00Rio Ave -Naval 1º. de Maio
6 Mar. 21:15Vitória de Setúbal -Braga
7 Mar. 16:00Marítimo -Académica
7 Mar. 18:00Belenenses -Sporting
7 Mar. 20:15Benfica-Paços de Ferreira
8 Mar. 20:15V. Guimarães
Nacional

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Liga Sagres: Sporting arrasa o Porto e deixa o título para discussão a dois

FC Porto logoSporting logoSporting

3-0

FC Porto



Quem anteciparia este knock-out?

Durante esta semana o Sporting conseguiu os adeptos contentes. Primeiro a eliminação do Everton com triunfo por 3-0. Hoje nova vitória e também por 3-0, colocando o Porto praticamente fora de combate no que respeita à luta pelo título e dando uma prenda de anos ao rival da cidade que agora vê o Braga como principal obstáculo à conquista do título.

O Sporting foi uma equipa muito mais colectiva, mais agressiva, a ganhar um número absurdo de ressaltos de bola. É certo que o início do jogo com um golo logo aos 6' ajudou, motivando ainda mais a equipa e pressiou mais o adversário. João Moutinho bailou na esquerda perante Fucile, uma, duas vezes, parecia que tinha a bola perdida ainda foi lá tentar o cruzamento para a área, a bola foi mal afastada pela defesa portista e Yannick Djaló fez o remate que bateu Helton.

Até aos 20' nem mostras de reacção da equipa do Porto. O segundo golo esteve eminente numa jogada em que os jogadores do Sporting ganharam quatro ressaltos consecutivos sobrando para o disparo de Liedson que Helton evitou que se convertesse no segundo golo.

A partir dos 20 minutos o Porto apareceu com mais bola e a fazer perigar a defesa sportinguista onde Carriço apareceu a cortar in-extremis um passe para Falcão. O Porto pareceu capaz de alterar o rumo do jogo e a equipa sportinguista ia perdendo o controlo da bola, que Carvalhal exigia que fosse mais trocada e conservada. A verdade é que o esboço de reacção portista face à inconsequência de Varela perante Abel e à inexistência de Mariano, durou pouco. Na parte final da primeira parte voltou a superioridade sportinguista e o 2-0 de Izmailov antes do intervalo dava uma segurança aos leões e motivos de grande preocupação aos portistas.

Então que dizer ao 3-0? Logo no reinício o Sporting voltou a aumentar a diferença, com um remate de pé esquerdo de Miguel Veloso perante a passividade de reacção portista. Liedson conseguira uma desmarcação primorosa recebendo o passe pela meia direita de um colega de equipa e com ângulo difícil mesmo assim rematou cruzado com a bola a bater no poste, a seguir veio a recarga vitoriosa.

A partir daqui o jogo estava resolvido. Nem esboço de reacção significativa dos portistas. Pairou no estádio mais perto a hipótese de 4-0 do que o 3-1. Christian Rodriguez veio trazer um pouco mais de agressividade mas insuficiente para contagiar os colegas. O Sporting por outro lado, com um meio-campo mais equilibrado pela presença de Pedro Mendes e de Miguel Veloso (ainda que este último tenha cedo no jogo sido amarelado), com a velocidade de Yannick Djaló e a persistência, agressividade e efeito carraça de Liedson mereceu indubitavelmente o triunfo e pode partir para um bom final de época, possivelmente a preservar a manutenção do treinador para a próxima época.

João Ferreira teve uma arbitragem razoável. Não houve lances susceptíveis de discussão durante toda a semana. Falcão caiu na área sportinguista na primeira parte com um toque de Abel(?) nas costas, mas eu também não marcaria penalty. Sendo assim...

Com arbitragem de João Ferreira (AF Setúbal), as equipas alinham:

SPORTING – Rui Patrício; Abel, Tonel, Daniel Carriço (Polga, 74 m) e Grimi; Izmailov (João Pereira, 90 m), Pedro Mendes, Miguel Veloso (Adrien, 76 m) e João Moutinho; Liedson e Yannick.

Suplentes: Tiago, João Pereira, Polga, Adrien, Pereirinha, Matias Fernandez e Saleiro.

FC PORTO - Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Álvaro Pereira; Ruben Micael (Guarín, 56 m), Tomás Costa e Raul Meireles (Belluschi, 46 m); Mariano (Rodriguez, 56 m), Falcao e Varela.

Suplentes: Nuno, Miguel Lopes, Nuno André Coelho, Valeri, Guarín, Belluschi e Rodriguez.

Disciplina: cartão amarelo a Miguel Veloso (11 m), João Moutinho (15 m), Bruno Alves (16 m), Yannick (29 m), Belluschi (73 m), Helton (75 m), Izmailov (77 m), Liedson (78 m), Álvaro Pereira (89 m)

Marcador: 1-0 por Yannick (6 m); 2-0 por Izmailov (45 m); 3-0 por Miguel Veloso (46 m)

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Parabéns Benfica - 106 anos de vida !


Em 28 de Fevereiro de 1904 nasceu o Grupo Sport Lisboa que viria a fundir-se com o Grupo Sport de Benfica passando em 13 de Setembro de 2008 a denominar-se Sport Lisboa e Benfica.

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Amor Condusse Noi Ad Una Morte - Paulo Mendes Campos

Quando o olhar adivinhando a vida
Prende-se a outro olhar de criatura
O espaço se converte na moldura
O tempo incide incerto sem medida

As mãos que se procuram ficam presas
Os dedos estreitados lembram garras
Da ave de rapina quando agarra
A carne de outras aves indefesas

A pele encontra a pele e se arrepia
Oprime o peito o peito que estremece
O rosto a outro rosto desafia

A carne entrando a carne se consome
Suspira o corpo todo e desfalece
E triste volta a si com sede e fome.

Paulo Mendes Campos nasceu em Belo Horizonte (MG) a 28 de Fevereiro de 1922 e faleceu no Rio de Janeiro a 1 de Julho de 1991. Em Porto Alegre (RS), cursou a Escola Preparatória de Cadetes e tentou Direito, Odontologia, Veterinária, antes de se fixar no Rio, em 1945, onde se dedicou ao jornalismo. Cronista e poeta, o soneto que o representa nesta colectânea foi tirado de «A Palavra Escrita» (1951).

Poema e nota biobliográfica extraídos de «A Circulatura do Quadrado - Alguns dos Mais Belos Sonetos de Poetas cuja Mátria é a Língua Portuguesa. Introdução, coordenação e notas de António Ruivo Mouzinho. Edições Unicepe - Cooperativa Livreira de Estudantes do Porto

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Kappy birthday Karolina Kurkova

Karolina Kurkova wallpaper

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On this day in History - Feb. 28

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2010-02-27

Benfica foi ao Estádio do Mar afundar o Leixões

Benfica logoLeixões

0-4

Benfica


Grande noite de Di Maria...

O Benfica estava prevenido para as dificuldades que o Leixões podia apresentar caso a equipa não jogasse com toda a disponibilidade física, concentração competitiva e assumisse o jogo desde o princípio. O aviso foi dado pelo empate que o Porto cedeu... ao pensar que o tempo resolveria o jogo...

Desde o escalonamento da equipa (com Javi Garcia impedido Airton fez a estreia e Aimar não foi opção jogando Éder Luís a titular) o Benfica começou logo ao ataque e aos 2' esteve perto de marcar num pontapé da esquerda, David Luís desviou e a bola ainda bateu no poste com Cardozo a atrasar-se para o segundo desvio que teria seria fatal. A equipa do Leixões apresentou-se muito defensivamente e só poderia apresentar perigo por Pouga face à sua pujança atlética.

A equipa de Matosinhos teve necessidade, ainda muito cedo, de fazer uma substituição por lesão de Bruno Gallo (entrou Nélson aos 6'). Aos 21' quem teve galo foi o Benfica: uma excelente desmarcação para Di Maria ultrapassar em corrida a linha defensiva contrária e à saída do guarda-redes marcar num lance muito parecido com o de Berlim contra o Hertha. Porém o assistente assinalou fora de jogo e o avançado argentino do Benfica ainda levou cartão amarelo por protestos!

Mas só durou mais cinco minutos o nivelamento no placard. Éder Luís fez um remate da zona frontal mas ainda longe da baliza a bola tabelou no corpo de um defesa da casa e foi entrar rasteira junto ao poste do lado esquerdo de Diego que nem valeu a pena esboçar a defesa. O Benfica inaugurava o marcador e a questão era saber se a postura seria a de Setúbal (certo conformismo com a vantagem no marcador) ou a da equipa conquistadora do primeiro terço do campeonato. Pois o Benfica não confiou, exibiu uma frescura (não sei se de alface) física e na defesa Luisão (algumas vezes em falta) ia-se desfazendo das dificuldades de Pouga. Saviola em jogada individual obrigou Diego a uma grande defesa.

No início da segunda parte, período em que o Benfica muitas vezes resolve os jogos, o Benfica cedo criou uma grande chance parta o 2-0 a seu favor. Di Maria isolado um pouco descaído para a esquerda quis fazer um chapéu ao guarda-redes brasileiro do Leixões mas este desviou a bola com a mão esquerda. O segundo golo surgiria porém pelo mesmo Di Maria e também da mesma posição centro-esquerda. Em jogada de envolvimento ofensivo o extremo foi solicitado e desta vez rematou ao primeiro poste surpreendendo Diego que poderia ter defendido a bola para canto mas meteu mal as mãos e ela foi para dentro da baliza. Aos 58' o Benfica tinha assim o jogo resolvido. No minuto anterior Jorge de Jesus retirara Éder Luís para entrar Carlos Martins e pouco depois do segundo golo fez descansar Saviola entrando César Peixoto. Este foi para o lado esquerdo adiantando-se Coentrão (que já tinha cartão amarelo) e passando Di Maria a fazer dupla no ataque com Cardozo. Queixas de Airton (lesão) fez prercipitrar a terceitra substiotuição encarnada com a entrada de Rúben Amorim para a posição de médio-defensivo. No Leixões e em simultâneo entrava Didi para o lugar de Paulo Tavares. Di Maria esteva em noite de inspiração e numa jogada combinada com Carlos Martins, este colocou a bola para a desmarcação do jovem internacional argentino para desta vez, com mais espaço, fazer o chapéu e chegar ao 3-0. Marcaria ainda o quarto golo desta vez num remate à entrada da área, colocadíssimo sem hipóteses de defesa. Aliás o guarda-redes do Leixões só pareceu mal no segundo golo, já que para além da defesa ao remate de Saviola na primeira parte respondeu a remates de Cardozo e de César Peixoto, que levavam o selo de golo. Cardozo teve ainda a meio da segunda parte uma hipótese soberena de marcar numa recarga mas fez a bola subir a barra da baliza.

Quanto ao Leixões, oportunidades nem vê-las ainda que nos minutos finais em remates de longe tenham procurado «treinar» Quim.

Vitória indiscutível do Benfica que agora fica a torcer pelo rival lisboeta no jogo de amanhã contra o Porto.

À arbitragem de Lucílio Baptista não se pode atribuir nota positiva quando se falha num lance como o que daria o primeiro golo encarnado. É que a desmarcação (com ultrapassagem da linha de dois adversários) de Di Maria é feita já depois da bola ter partido e o assistente só podia estar a dormir (bem se estivesse realmente não teria feito pior, porque não teria assinalado o fora de jogo). De resto, umas picuinhas mas a diferença de golos limitou o campo para discussões...

Em jogo que antecedeu este o Braga que esteve a perder 1-0 frente ao Olhanense e perto de sofrer o segundo golo inverteria o resultado ainda na primeira parte (2-1) e confirmou o triunfo na segunda vencendo por 3-1. Caso para dizer que um deslize do Porto (e empate para este efeito é deslize) praticamente deixará os dragões em maus lençóis para a luta pelo título.

Estádio do Mar, Matosinhos
Hora: 21.15
Árbitro: Lucílio Baptista ( Setúbal )
LEIXÕES: Diego; Nuno Silva, Joel, Fernando Cardozo e Antunes (João Paulo 46'); Fernando Alexandre, Paulo Tavares (Didi 69') e Seabra; Jean Sony, Pouga e Bruno Gallo (Nelson 6').

Suplentes: Berger, Tucker, Zé Manel, Cauê, Nelson, João Paulo e Didi.

BENFICA: Quim; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Airton, Ramires, Di María e Éder Luís (Carlos Martins 58'); Saviola (César Peixoto ) e Cardozo.

Suplentes: Júlio César, Ruben Amorim, Carlos Martins, Nuno Gomes, César Peixoto, Sidnei e Alan Kardec.

Golo: Éder Luís (26), Di María (59, 75 e 86)
Disciplina:
Cartão amarelo para Di Maria por protestos 22'
Cartão amarelo para Nélson 35' por agarrar Saviola
Cartão amarelo para João Paulo 48'
Cartão amarelo para Fábio Coentrão 60'



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