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2010-07-28

Braga a caminho da fase de grupos da Champions!

Celtic logo

S.C. Braga logo
Braga

3-0

Celtic


Só falta uma assinatura para levantar os $$$ milhões da Champions

Já se joga bem a sério na época 2010/2011. E o Braga que andou uma época inteira a não descolar da luta pelo título (que perdeu para o Benfica) e obteve excelente segundo lugar, viu as férias encurtadas por causa da pré-eliminatória da Champions. O sorteio ditou, a priori, uma equipa incomóda pelo seu palmarés. Ou seja grande parte do sucesso da época passada é jogado só em dois jogos no início desta.

Pois bem, os adeptos do Braga em particular e os adeptos portugueses do futebol estão hoje satisfeitos porque no Estádio Axa os bracarenses conseguiram uma exibição boa mas um resultado ainda melhor. É certo que 3-0 parece ser um resultado normal do Celtic em provas europeias contra equipas portuguesas. O Benfica já perdeu por duas vezes por 3-0 em Glasgow ganhando por 3-0 em casa. A primeira das vezes já em data longínqua era miúdo e ouvi o relato através dum rádio transistor já deitado na cama... uma eliminatória que ficou tristemente célebre porque o Benfica de Eusébio e Simões foi elimi9nado no estádio da Luz por «moeda ao ar» depois de ter replicado com 3-0 (o prolongamento nada modificou) a derrota pelos mesmos números da primeira mão. Curiosamente também me lembro, porque assisti ao vivo no Estádio da Luz dos 3-0 (aos vinte minutos já o Benfica selava esta vantagem) agora já para a fase de grupos da Champions depois de ter perdido em Glasgow também por este resultado.

Quer isto dizer que o Braga já fez muito mas ainda tem de ter cuidado porque o ambiente de Ibrox Park não é fácil. O resultado colocado em 2-0 por Elderson aos 76' na sequência de um pontapé de canto da direita do ataque bracarense era já animador mas quando de 2-0 era animador mas quando Matheus aos 88' na marcação de um livre directo desde a intermediária do meio campo surpreendeu toda a gente incluindo o guarda-redes e fez anichar a bola na baliza do Celtic, a alegria foi enorme para os jogadores e adeptos portugueses e pôs os «verdes» do Celtic em maus lençóis.

O Braga foi superior e a equipa escocesa surpreendeu negativamente em especial em termos ofensivos uma vez que demonstrou ser quase inofensiva. Repare-se que o lance mais perigoso foi já em tempos de desconto quando supostamente em resposta a uma atitude de fair-play um escocês devolveu a bola do meio-campo em direcção à baliza de Mário Felgueiras e quase marcava golo obrigando este a defender para canto. Fora isto um único remate à baliza do defesa Mulgrew ligeiramente ao lado do poste

De resto os bracarenses dominaram a partida, é verdade, sem também criarem muitas oportunidades.

O caminho da vitória foi aberto por Alan na marcação de uma grande penalidade por mão na área do coreano Ki-Sung-Yong aos 26' e que de certo modo tranquilizou e deu confiança à equipa.

Sem necessidade como se disse de temer o ataque escocês que nas frágeis iniciativas acabava por atirar a bola para fora em passes mal feitos ou demasiado compridos o Braga passou a maior parte do tempo no meio-campo de ataque. Com os defesas escoceses amarelados por entradas extemporâneas às pernas dos bracarenses o Braga soube esperar sem precipitação pela ocasião do 2-0 que, como se disse, aos 78' se revelava um bom resultado mas ainda perigoso. O terceiro golo de Moisés (que substituíra Lima) parece ser a cereja no topo do bolo e agora seria um desastre caso o Braga não conseguisse a ultrapassagem da eliminatória, considerando que a equipa bracarense mostrar uma boa coesão defensiva.

É preciso cuidados mas dificilmente se poderia esperar melhor resultado do que este.

Note-se, contudo, que para chegar à fase de grupos da Champions League o Braga, eliminando o Celtic, ainda terá que passar outra eliminatória (play-off).

Achamos que o árbitro belga fez uma boa arbitragem punindo a virilidade excessiva quando foi caso disso.

Estádio AXA
Espectadores: cerca de 12.100
Árbitro Serge Gumienny (Bélgica)

SP. BRAGA: Mário Felgueiras; Miguel Garcia, Moisés, Rodríguez e Elderson; Andrés Madrid, Vandinho, Alan (Hélder Barbosa, 90), Leandro Salino e Paulo César; Lima (Matheus, 66).

Suplentes: Artur, Sílvio, Aníbal Capela, Keita, Hélder Barbosa, Meyong e Matheus.

Treinador: Domingos Paciência

CELTIC: Zaluska; Cha Du-Ri, Juárez (James Forrest, 79), Hooiveld, Loovens e Mulgrew; Scott Brown, Maloney (Daryl Murphy, 71), Ki Sung-Yong e Ledley; Samaras.

Golos: Alan (penalty) 26'; Elverson 78'; 3-0 Matheus 88'
Disciplina: 5' Cartão Amarelo para Mulgrew, por demorar muito a repor a bola em campo
25' Cartão Amarelo para Ki-Sung-Yong, por mão na área no lance que originou a marcação da grande penalidade que inaugurou o marcador
41' Cartão Amarelo para Hooiveld, devido a uma entrada por trás sobre Lima.
59' Cartão Amarelo para Loovens. O central pontapeou Lima na tentativa de chegar à bola.
90' Cartão Amarelo para Salino por interromper o início de uma jogada de ataque na zona do meio-campo.

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2007-11-06

Benfica perde porque falta marcadores de golos...


Celtic

1 - 0

Benfica


A diferença é que uns marcam e ... outros não !

O Benfica jogava aqui um jogo decisivo para as suas aspirações europeias, pois uma derrota, praticamente colocaria a equipa portuguesa fora da Champions. A realidade é que foi esse o resultado e agora o Benfica só com duas vitórias (em casa frente ao Milan e fora na Ucrânia frente ao Shaktar e ainda assim é preciso matemática...) poderá ainda chegar à fase seguinte.

A verdade é que no primeiro quarto de hora o Benfica jogou como há muito tempo não se via mas desperdiçou três soberanas oportunidades. Comecemos já por aí. Um avançado que custou aquele dinheiro não pode falhar tantas oportunidades, ou se quisermos, um jogador que falha tantas oportunidades não pode custar tanto dinheiro: falamos de Cardozo é claro! Na segunda parte voltou a falhar de cabeça um golo fácil, aliás, na única oportunidade encarnada no segundo período.

Depois desse primeiro quarto de hora o Celtic reagiu com um futebol mais directo e com remates de fora da área obrigando Quim a boas intervenções. As estatísticas de 1-5 em remates passou para 5-5. No último quarto de hora o jogo foi equilibrado, mas uma transição rápida com deslocação do jogo da direita para a meia-esquerda apanhou o meio campo defensivo encarnado a dar muito espaço e o remate de McGeady de fora da área desviado ainda pelo corpo de Luisão levou a bola ao fundo da baliza do Benfica. Ao intervalo as estatísticas eram de grande equilibrio nos remates na posse de bola (50%-50%) e nos cantos o Benfica até ganhava 5-3, mas no resultado (isso é que conta) o Celtic vencia por 1-0.

Na segunda parte esperava-se alguma mudança até porque o Benfica a perder e a jogar em 4-5-1 e com uma asa coxa - Maxi Pereira pouco ataca - teria que ter alguma iniciativa. Camacho demorou só aos 60' fez entrar Di Maria para o lugar de Maxi Pereira mas pouco mudou em termos tacticos. Cardozo continuava sozinho na frente com a agravante de que o Benfica começou a jogar no estilo que o Celtic preferia isto é bolas para a frente por alto. Cardozo após um centro da esquerda de Rodriguez falhou o empate no lance que falamos; a seguir um canto com o cabeceamento de Katsouranis foi desviado em cima da linha, mas depois não vimos a reacção de quem perde e quer fazer melhor resultado...

As substituições de Cardozo e de Rui Costa por Nuno Gomes e Bergessio foi um tiro no pé; O Benfica no último quarto de hora nunca apoquentou a baliza de Moruc e foi Quim que teve de intervir para evitar o 2-0. Mais uma referencia apenas para Bynia expulso numa entrada violenta.

A arbitragem do sueco Hanson acabou por estar num plano razoável mas na primeira parte deixou passar duas faltas sobre Rui Costa e tendo mostrado amarelo a Maxi Pereira por travar um contra-ataque ainda no meio campo defensivo dos escoceses não mostrou a um jogador do Celtic numa falta bem mais perigosa sobre Christian Rodriguez.

Ficha de jogo:
Central Park, Glasgow
Árbitro: Martin Hannson (Suécia)

Celtic: Boruc, Naylor, Caldwell, Brown (Sno 88 m), Vennegoor (Donati 67 m), Hartley, Jarosik (Killen 67 m), McDonald, Kennedy, McManus e McGeady.

Benfica: Quim, Luís Filipe, Edcarlos, Luisão, Leó, Binya, Katsouranis, Maxi Pereira (Di Maria 60 m) Rodríguez, Rui Costa (Bergessio 76 m) e Cardozo (Nuno Gomes 76 m).

Suplentes: Butt, Zoro, Nuno Assis, Adu.

Golos: McGeady (45 m).

Disciplina: Cartão amarelo para Maxi Pereira (41 m). Cartão vermelho directo para Binya (84 m).

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2007-10-24

Champions League: Benfica ainda se mantém na corrida


Benfica

1 - 0


Celtic


Cardozo à barra, ao poste e ... golo !

O Benfica jogava aqui um jogo decisivo para as suas aspirações europeias, pois uma não vitória, praticamente colocaria a equipa portuguesa fora da Champions e com poucas possibilidades de fugir até ao último lugar do grupo.

Por isso, percebeu-se a intenção de Camacho de jogar com Bergessio a fazer companhia na frente a Cardozo, mas o jogador argentino demonstrou mais uma vez estar em crise, técnica, física e de confiança. O Benfica até entrou relativamente bem com os escoceses em expectativa defensiva, mas os encarnados não conseguiram criar grandes ocasiões de golo. Apenas em dois lances a baliza onde por trás se situavam cerca de 10.000 escoceses o golo esteve para acontecer. Na primeira Caldwell a falhar dando de cabeça em diracção da baliza, Léo aproveitou mas à assistencia do brasileiro, Cardozo falhou o pontapé (22'). O outro lance já perto do final da primeira parte surgiu no desfecho de um livre com Katsouranis (que jogou a central fazendo parelha com Luisão) a concluir de cabeça longo mas a dar tempo a Boruc fazer a defesa para canto ainda assim sendo a defesa com maior dificuldade que teve de fazer em toda a primeira parte relativamente calma. Pelo meio Quim teve de se aplicar a remate de Massimo Donati.

Ao intervalo os adeptos encarnados não estavam satisfeitos apesar de 66% do tempo de posse de bola para os encarnados.

A segunda parte foi diferente. O Benfica, mais veloz, empurrou o Celtic para as imediações (e para dentro) da área e o golo ameaçava a baliza de Artur Boruc. Já com Di Maria e Freddy Adu em campo (nos lugares de Nuno Assis e de Bergessio) um remate de meia distância de Di Maria defendido com dificuldade e incompletamente deu a possibilidade a Cardozo de alvejar a baliza mas o remate fortíssimo bateu na barra. Uns minutos mais e Cardozo na área rodopia e remata cruzado ao poste. Os encarnados iam ao desespero, mas nunca desistiram. Aos 86' finalmente o golo, outyra vez Di Maria a levantar a bola por cima da defesa com Cardozo a desmarcar-se a partir de posição em linha com a defesa e desta vez a não falhar! Nos últimos minutos num livre (com o guarda-redes em posição de ataque) os escoceses ainda criaram algum perigo com a bola a sair ao lado, mas o Benfica conseguiu uma vitória justa e mantém as aspirações, mas não pode perder em Glasgow.

Cardozo esteve em destaque

Estádio: Estádio do Sport Lisboa e Benfica
Árbitros: Massimo Busacca, Aux - Francesco Buragina,Matthias Arnet

BENFICA - Quim; Maxi Pereira, Luisão, Katsouranis e Léo; Nuno Assis (Di Maria, 61 m), Bynia, Rui Costa e Cristian Rodriguez (Luís Filipe, 83 m); Cardozo e Bergessio (Freddy Adu, 61 m).

CELTIC: Boruc; Caldwell, Kennedy, McManus e Naylor; Donaty (Sno, 62 m) e Hartley; McGeady, Brown e Jarosik; Killen (Mc Donald, 74 m).

Golo: Cardozo (86 m)

Cartão amarelo a McGeady 28', Killen 55', Hartley 72' e Di Maria 90'.

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