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2011-08-06

Troféu da 4ª edição da Eusébio Cup fica em casa

Arsenal logo

Benfica

2-1

Arsenal



Segunda parte brilhante...


A 4ª. edição da Eusébio Cup teve pela segunda vez uma equipa inglesa. O ano passado o Tottenham derrotara o Benfica este ano havia ainda o aliciante do Arsenal para além de ver em acção tantos jogadores "novos" a menos de uma semana de começar o campeonato.

Durante a primeira parte o Arsenal foi superior. Gervinho, Arshavin e Van Persie foram jogadores muito mais perigosos do que Enzo Perez, Bruno César e até Jara, este último bastante activo mas a definir mal os lances.

As jogadas mais perigosas foram do Arsenal que ameaçou «marcar por Gervinho e Van Persie com remates que erraram o alvo por pouco ainda antes da jogada de golo. Iniciada por Van Persie no miolo abriu à esquerda e ainda mais para a esquerda em profundidade para o desmarcado Gibbs que do lado esquerdo mas já no interior da grande área encarnada assistiu Van Persie no centro para finalizar com sucesso.

Ao intervalo havia assim alguma frustração nos adeptos encarnados, mas enquanto o Benfica começara o jogo com muitos jogadores que não serão titulares no recomeço o Benfica tinha oito jogadores que não participaram na primeira parte. Com as entradas de Gaitán, Aimar, Saviola, Wiksel e Nolito (mas ainda Capdevilla que jogou pela primeira vez pelo Benfica e o guarda-redes Artur que susbtituiu Eduardo) o Benfica ganhou enorme criatividade e velocidade, melhorando substancialmente enquanto no Arsenal as cinco substituições feitas reduziram o seu potencial.

Durante a segunda parte o Arsenal foi remetido para o seu meio campo defensivo e foi completamente banalizado. Dois golos espectaculares, o primeiro numa jogada colectiva iniciada na direita por Gaitán, que Aimar no centro deixou passar para Nolito e quando se pensava que este finalizaria fez a tabela para Aimar que recebeu e colocou a bola no fundo da baliza. O segundo golo numa jogada mais individual de Nolito que recebeu de Capdevilla e no seu estilo flectiu para o centro e atirou a contar junto ao poste.

Pelo meio Luisão na sequência de um canto atirou um remate forte à barra e o guarda-redes Fabianski, na segunda parte, teve de se aplicar várias vezes (designadamente num livre de Javi e num remate espontâneo de Urreta - que jogou cerca de dez minutos-) enquanto Artur não fez praticamente nenhuma defesa...

Uma grande segunda parte do Benfica a deixar água na boca aos adeptos... cujas atenções já se orientam para o jogo de estreia no Campeonato na próxima sexta-feira à noite em Barcelos contra o Gil Vicente.

Duarte Gomes teve uma arbitragem regular ainda que tenham existido algumas falhas: um fora de jogo (dois ingleses completamente deslocados) foi deixado passar inexplicavelmente na primeira parte. Mostrou cartões amarelos ajustados... e a coisa não esteve muito apaziguada entre Garay e Van Persie.

Estádio da Luz
Espectadores: 41 mil
BENFICA: Eduardo (Artur int.), Rúben Amorim (Rúben Pinto 86'), Luisão (Fábio Faria 89'), Garay (Jardel int.), Emerson (Capdevilla int.), Matic (Witsel int.), Javi García (David Simão 90+2'), Enzo Peréz (Nolito int.), Bruno César (Aimar ao int. , Cardozo (Saviola ao int., depois Mora 87'), Jara (Gaitán int., depois Urreta aos 86')

ARSENAL: Szczesny (Fabianski int.), Gibbs (Traoré 56'), Vermaelen, Djourou (Squillaci 46'), Sagna (Jenkinson ao int.), Ramsey, Song (Frimpong ao int.), Arshavin (Miyaichi int.), Rosicky (Lansbury 66'), Gervinho, Van Persie (Chamakh int.)

Golos: 0-1 Van Persie 34'; 1-1 Aimar; 2-1 50', Nolito 60'
Disciplina: 22'Cartão Amarelo para Rosicky (Arsenal) por agarrar um adversário impedindo um contra-ataque.
40' Cartão Amarelo para Garay (Benfica) por entrada sobre Van Persie.
76' Cartão Amarelo para Vermaelen (Arsenal) por falta sobre Javi García.

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2010-11-23

Braga vence na champions o poderoso Arsenal

Arsenal logoBraga logo
Braga


2-0

Arsenal


Matheus de ouro...


O Braga conseguiu hoje enriquecer o seu curriculum (e os seus cofres) com o resultado mais significativo da sua história. Derrotar os ingleses do Arsenal e por dois golos de diferença corrigindo, assim, os 0-6 da primeira mão em Londres.

É certo que os resultados de hoje foram mais um passo para a confirmação de que o Braga não passará à fase seguinte da prova (o Shakhtar confirmou o seu favoritismo vencendo em Belgrado o Partizan e logo por 3-0, assumindo o comando do Grupo) , mas a equipa portuguesa demonstrou que está por mérito próprio na mais importante prova do futebol europeu e que não é o "bombo da festa" que os dois primeiros jogos apregoou.

Mais experiente agora a equipa bracarense soube dar mais iniciativa à equipa inglesa durante a primeira parte, mas jogando com concentração procurando cortar os espaços a Fàbregas e a Theo Walcott. A equipa inglesa teve um na posse de bola superior aos 60% mas em termos de remates à baliza apenas um para cada lado, sendo o da equipa inglesa na marcação de um livre perigoso que Felipe defendeu para canto.

Na segunda parte a equipa bracarense apareceu mais solta a conseguir algumas transições ofensivas e a carregar os ingleses de cartões amarelos (três jogadores foram admoestados pelo árbitro húngaro). Já com várias substituições em campo de ambos os lados e o Arsenal sem Fàbregas e Wallcott adivinhava-se que o jogo iria terminar com um golo, faltava saber para que lado. Podia ter sido para o Arsenal num lance em que Vela pareceu-nos ter sido carregado na área de rigor bracarense mas o árbitro optou por mostrar amarelo ao jogador mexicano do Arsenal.

Aos 82' Eboué saiu em maca e deixou o Arsenal reduzido a dez unidades.

Numa jogada de ataque inglês a bola iria sair pela lateral mas Allan foi lá evitar e dar início à jogada de contra-ataque que viria a dar o primeiro golo do Braga. Lançamento em profundidade de Élton para a desmarcação de Matheus que à saída do guarda-redes finalizou de pé esquerdo com êxito.

Já faltavam poucos minutos para o final os ingleses a forçarem o empate e em contra-ataque o Braga outra vez por Matheus foi mortífero; desta vez com dois adversários pareceu em certo momento que o lance iria ser perdido mas o avançado não desistiu e conseguiu ludibriar os adversários para finalizar de novo com o pé esquerdo para o mesmo lado da baliza fazendo um golo extraordinário e ampliando o sucesso bracarense.

Uma palavra de apreço também para Rodriguez que fez uma exibição impecável no centro da defesa do Braga.

Em termos de classificação o Shakhtar comanda com doze pontos, Arsenal e Braga têm nove, mas só um desaire improvável do Arsenal em casa frente ao Partizan qualificaria os bracarenses se estes fizerem melhor resultado em Donetsk. No confronto directo com os bielorrussos só uma vitória por quatro golos qualificaria a equipa portuguesa.

Viktor Kassai (HUN)
Stadium: Estádio Municipal de Braga, Braga (POR)

SC BRAGA: Felipe, Miguel Garcia, Moisés, Rodríguez, Elderson, Salino, Vandinho (Hugo Viana 89'), Alan, Luís Aguiar (Andrés Madrid 79'), Matheus e Lima (Élton 81').

ARSENAL: Fabianski, Eboué, Squillaci, Djourou, Kieran Gibbs, Denílson, Jack Wilshere, Walcott (Carlos Vela 76'), Fabregas (Nasri 69'), Rosicky e Bendtner (Chamakh 74').

Golos: Matheus 2 (83' e 90+3')
Disciplina: 38'Cartão Amarelo para Eboué (Arsenal), por falta sobre Matheus. Livre na esquerda junto à linha de fundo.
55'Cartão Amarelo para Luís Aguiar (SC Braga), por falta sobre Fabregas.
70'Cartão Amarelo para Denílson (Arsenal), por falta sobre Salino.
74' Cartão Amarelo para Djourou (Arsenal), por falta sobre Lima.
78'Cartão Amarelo para Carlos Vela (Arsenal) por simular grande penalidade.
79'Cartão Amarelo para Miguel Garcia (SC Braga), por falta sobre Wilshere.
85'Cartão Amarelo para Rosicky (Arsenal).

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2010-09-15

Braga foi goleado pelo Arsenal na estreia na Champions

Braga logo
Arsenal


6-0

Braga


Cilindrados... e sem surpresa


À posteriori parecem infantis e completamente inverosímeis as declarações dos dirigentes, técnicos e jogadores do Braga antes deste jogo. Na realidade o Braga apesar do notável crescimento dos últimos tempos, como pode ousar ser capaz de pensar ser já um grande da Europa para jogar olhos nos olhos em Londres contra uma equipa que demonstrou ser de outra galáxia?

Há pouco mais de meio ano o Porto foi batido neste mesmo estádio por 5-0. O Braga acabou de ser derrotado no Dragão por 3-2. Assim uma distância de seis golos nem parece demais.

A equipa bracarense já fez um grande feito em chegar pela primeira vez na história a esta fase da prova e, só, por isso, já fez um excelente encaixe financeiro. Mas o sorteio reservou-lhe logo para a estreia o adversário mais difícil. Os primeiros minutos foram logo um sufoco e a equipa de Braga não estava táctica nem mentalmente preparada para este desafio. Sabem que o Arsenal acabou o jogo com mais faltas do que o Braga?

A equipa portuguesa foi demasiado ingénua, querendo jogar da mesma maneira como joga em Portugal frente ao Beira-Mar ou Portimonense... Mas o Arsenal não é deste campeonato.

Aos dez minutos surgiu o primeiro golo já depois de uma avalanche ofensiva, convertido por Fabregas após penalty de Felipe. Já tinha havido um outro lance em que se pediu penalty (os londrinos...é óbvio) mas que o árbitro luxemburguês decidiu não haver motivo para isso. O Braga, dentro da mesma ingenuidade, até encaixou bem o golo. Teve os melhores momentos ofensivos logo a seguir e numa grande jogada de Alan pelo lado direito criou a talvez única jogada de perigo real para a baliza do Arsenal. Faltou "apenas" um desvio, à boca da baliza, na bola proveniente do cruzamento da direita.

Mas estes momentos de aparente equilíbrio apenas serviram para iludir a equipa. Os ingleses, com um intratável Song (devia ter saído do jogo com um amarelo tantas foram as faltas que cometeu a parar os lances na fase inicial de construção por parte do Braga) a destruir o jogo adversário, Fabregas um maestro admirável na construção, e uma dinâmica completamente diferente da que se passa em Portugal, num ápice (30' e 34') avançaram para os 3-0 e o jogo estava mais do que decidido. Competiria ao Braga assumir isso e esperar que os ingleses afrouxassem para contyer os prejuízos.

Porém, ainda que o ritmo na segunda parte não pudesse ser tão forte, os ingleses não se satisfizeram em fazer andar o tempo e cedo chegaram ao 4-0. As substituições pouco deram ao Braga (Hélder Barbosa terá tocado na bola?) enquanto Vela surgiu com fome de golos e fez mais dois.

O Braga praticamente não ameaçou Almunia, enquanto se é verdade que o guarda-redes Felipe também não tivesse sido forçado a muitas intervenções via a sua baliza em constantes sobressaltos. Os ingleses tiveram ainda uma bola no poste e Moisés salvou em cima da linha mais um lance de golo.

O Braga devia ter bloqueado mais o jogo, mesmo em falta, o que raramente fez e jogado para perder por poucos o que também não mostrou querer (ou saber) fazer. No fundo, a equipa bracarense não quis ser submissa e acabou perfeitamente vergada a uma equipa nitidamente superior. Agora também não se pode passar do 80 para o 8! Os bracarenses têm que ultrapassar este resultado (afinal, qualquer equipa portuguesa em condições normais de pressão e temperatura "leva quatro" contra estes ingleses).

No outro jogo do grupo o Shakhtar venceu o Partizan por 1-0. Na segunda ronda o Braga recebe o Shakhtar em 28 de Setembro em jogo em que tem de ganhar para continuar a sonhar.

Arsenal Stadium, London
Árbitro: Alain Hamer (LUX)

ARSENAL: Almunia; Sagna, Koscielny, Squillaci, Clichy; Alex Song (Denílson 63'), Jack Wilshere; Nasri, Cesc Fabregas, Arshavin (Eboué 70'); Chamakh (Carlos Vela 63')

SP. BRAGA: Felipe; Miguel Garcia, Moisés, Rodríguez, Sílvio; Vandinho, Luís Aguiar, Hugo Viana (Mossoró 54'); Alan, Matheus (Lima 59'), Paulo César (Hélder Barbosa 70'),

Golos; Fabregas (2) aos 9' (pen) e 53'; Arshavin 30', Chamakh 34'; Carlos Vela (2) aos 69' e 84';

Disciplina: 8'Cartão Amarelo para Felipe (Sp. Braga).
20'Cartão Amarelo para Rodríguez (Sp. Braga).
64'Cartão Amarelo para Sagna (Arsenal) por rasteira a Paulo César

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2010-03-09

Champions League: Porto ? Nem água-pé! Uma borrasca passou pelo Emirates Stadium e a equipa de papel voou...


Arsenal


5-0

FC Porto



Primeira parte desastrosa... e Helton foi o melhor

Se o Porto apanhou três com o Sporting... esteve perto da derrota em casa fdrente ao Olhanense... os augúrios não eram os melhores. Porém o estatuto internacional do Porto tem-nos habituado a boas performances. E é verdade que era só um golinho mas o jogo começava com os portuguesinhos na frente.

Pois é... mas começa-se a ouvir. Jesualdo Ferreira apresenta uma grande surpresa com Nuno André Coelho no onze. Quem? Não jogou um único jogo na Liga e vai entrar a titular? Jesualdo a inventar. Como é isto? Os gajos do Arsenal dão mais de dez toques na bola em pleno meio-campo ofensivo e ninguém do Porto consegue sequer estorvar? Eles estão todos metidos dentro da baliza!?

Já vai....oops! safaram-se desta. O que se passa? Eles estão anestesiados? Parecem sonâmbulos. Atropelam-se uns aos outros... Vão todos à bola - dois defesas e o guarda-redes e a bola vai para um inglês? Já está... nem dez minutos...

Mais uma oportunidade... mais outra. Eh pá o Porto pode safar-se com este Campbell o gajo é fracote, já não tem idade para isto, o Falcão pode aproveitar. Olha, olha o que estão os dois ali a fazer (Fucile e André Coelho a quererem deixar a bola sair pela lateral ...mas não deixam)? Entretanto Fucile dá a bola para um inglês ... já está o segundo por Bendtner. A jogarem assim levam cinco... Lá vai ele à linha de fundo...eles não fazem oposição nenhuma lá vai o terceiro Arshavin atira por cima sem ninguém na baliza...

Os comentadores da RTP são deploráveis. Há pouco dizia que o se o Porto marcasse ficava à frente na eliminatória. Agora dizem que se o Porto marcar empatam a eliminatória. Grandes sabichões eles são...

Enfim ... não vale a pena prosseguir. Uma primeira parte absolutamente indescritível a não ser que os cinco golos que o Arsenal marcou no jogo podiam ter sido todos obtidos só na primeira parte não fosse Helton ir evitando aqui e ali e os jogadores do Arsenal desperdiçarem ali e acolá...

Na segunda parte o Porto vem melhor com Rodriguez em vez de Nuno André Coelho (que ideia foi essa Jesualdo? É que não se entende mesmo... a opção inicial do treinador portista!). O Porto equilibra o jogo, obtém cantos ...pode marcar... mas a bola é afastada por um defesa sobre a linha de golo. Foi a melhor oportunidade portista. Mas Wenger também mexe na equipa fazendo entrar Eboué.

Nasri com a bola na quina da área, defesa portista posicionada, um, dois, três, ângulo difícil golo. Como é possível. Esta é uma equipa de amadores? Como foi possível deixar o jogador andar ali sózinho a rodear os adversários todos e ninguém meteu o pé?

A partir daqui já só faltava dizer que se o Porto marcar dois golos fica à frente da eliminatória. Não disseram até porque passados dois minutos Eboué fez o 4-0. Para o desastre ser total Fucile ainda cometeu penalty, perto do fim (péssima exibição de Fucile metido em três dos cinco golos arsenalistas) que Brendtner converteu no 5-0, aumentando o "score" relativamente ao confronto de há dois anos em que o Arsenal ganhara por quatro.

O Porto falhou clamorosamente na primeira parte e a maior punição veio na segunda...

Resta ao Porto preparar a Final da Taça da Liga e ganhar a Taça de Portugal para tornar menos penosa uma época desastrada em que o mais certo é ficar no terceiro lugar.

Ficha do Jogo:
Árbitro De Bleeckere (BEL)

ARSENAL: Almunía; Sagna, Campbell, Vermaelen e Clichy; Alex Song, Diaby e Nasri (Denilson, 72); Arshavin (Walcott, 76), Rosicky (Eboué, 56) e Bendtner.

Suplentes: Fabianski, Eduardo, Walcott, Denilson, Silvestre, Eboué e Traoré.

FC PORTO: Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Álvaro Pereira; Nuno André Coelho (Rodríguez, 46), Ruben Micael (Guarín, 75) e Raul Meireles; Varela (Mariano, 75), Hulk e Falcao.

Suplentes: Nuno, Guarín, Belluschi, Rodríguez, Mariano González, Maicon e Miguel Lopes.

Resultado: 1-0, 2-0 e 5-0 por Bendtner (10, 26 e 89), 3-0 por Nasri (64) e 4-0 por Eboué (66).

Acção disciplinar: Amarelo para Falcao (23), Vermaelen (37), Bendtner (43) e Fucile (89).

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2010-02-17

Champions League: Porto ganha ao Arsenal 2-1

Arsenal logoFC Porto logo
FC Porto


2-1

Arsenal



Vantagem mínima obtida com golos estranhos

Jogo dos oitavos de final da Champions Leage com o regresso de Hulk e de Raúl Meirelkes no Porto a titulares e muitas ausências no Arsenal destacando-se Almunia, Gallas, Arshavin , Van Persie e com um pouco de ironia sem jogadores como Eduardo, Luís Carlos e Mossoró que o Porto vai encontrar no domingo (ah, ah, ah...). Também não vai estar um árbitro tão mau quanto é este sueco Hansson, pois não? Vejam bem o árbitro do jogo França-Irlanda do Norte. Como pode ainda arbitrar jogos desta fase avançada da Champions League? Eu sei a resposta, é que foi a França que beneficiou da mão de Henry e não o contrário...

Nos dois primeiros minutos o Porto dispôs de duas oportunidades de golo, num caso o remate foi afastado por um defesa no outro Hulk atirou ao lado. Respondeu o Arsenal que cedo demonstrou a estampa física de alguns jogadores em termos de altura para ameaçar a baliza de Helton. Jogo a grande velocidade, Varela apanha a bola junto da lateral direita parte para o um para um, centra e o guarda-redes (ai ai que eu fazia melhor ainda há dez anos atrás - agora já tenho 52!) mete a bola, literalmente, dentro da baliza...

Um bónus para o Porto, mas a equipa arsenalista parecia preparada para poder estar em desvantagem mesmo em circunstâncias estranhas. O Arsenal ganha livres, ganha cantos e num deles três toques de cabeça sucessivos de jogadores ingleses estabelecem o empate - "it's so easy to score goals against these Portuguese players" - said a Arsenal supporter.

Pois é... aquele Bendtner é mesmo grande! Afinal o Porto estivera apenas sete minutos em vantagem. "Pois agora as coisas ficam feias, só um triunfo por 3-1 é que dá alguma margem - disse, então, um adepto portista.

A enxurrada de oportunidades dos primeiros minutos do jogo acabou e este foi para intervalo com alguns mimos entre os jogadores...

Na segunda parte, o Arsenal parecia estar a controlar as operações no meio-campo, mas aos 51 minutos Sol Campbell atrasa a bola e o guarda-redes Fabianski apanhou o esférico. O árbitro apontou o livre indirecto, Fabianski tem a bola na mão... Rúben Micael pretende tirá-la vai lá o árbitro e o guarda-redes dá a bola ao árbitro estre deixa-a cair, Rúben Micael agradece dá um toque para o centro e Falcão marca perante a estupefacção geral. O assistente corre para o centro ...é golo!!!! Porto 2-1 " já está, já está..." - diz o comentador da rádio. Veja o vídeo do golo aqui

Falta um golo diz o outro adepto... Pois... mas já não houve mais golos. Nem o POrto teve hipóteses francas de voltar a marcar nem os ingleses que nos últimos minutos buscaram o empate o viriam a conseguir.

Triunfo portista, vantagem mínima (1-0 em Londres para os ingleses basta) mas quem está a ganhar durante diuas semanas é o Porto, essa é que é a verdade. Depois logo se verá...

Como classificar a arbitragem? Bem ...se fosse um árbitro português teríamos conversa não para um ano inteiro mas para para décadas...


Ficha do Jogo:
Estádio do Dragão
Árbitro: Martin Hansson (Suécia)

FC PORTO – Helton; Fucile, Rolando, Bruno Alves e Álvaro Pereira; Ruben Micael, Fernando e Raul Meireles (Tomas Costa, 67m); Varela, Falcao e Hulk (Mariano, 80m).

ARSENAL – Fabianski; Sagna, Sol Campbel, Vermaelen e Clichy; Diaby, Denilson e Fabregas; Rosicky (Walcott, 67m), Bendtner (Vela, 82m) e Nasri (Eboué, 87m).

Marcadores: 1-0, Varela (11m); 1-1, Sol Campbell (18m); 2-1, Falcao (52m)

Acção disciplinar: Cartão amarelo a Diaby, Bruno Alves, Fucile, Alvaro Pereira, Fernando.

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