A classe média que pague a crise
O governo de Portugal anuncia o fim dos benefícios fiscais em IRS relativos aos diferentes instrumentos de poupança que durante anos andou a pedir aos portugueses e a incentivá-los
que fizessem.
Numa altura em que segundo rezam as estatísticas e os factos demonstram :
* Os níveis de endividamento das famílias é elevado
* O estado vem progressivamente tomando medidas de descomprometimento social
designadamente em relação ao assegurar de prestações de reforma condignas
* Não há uma verdadeira política de habitação
* Aumenta o custo das propinas, sem que esse acréscimo de receitas seja canalizado para a
política de educação,
O governo vem agora dizer que as contas Poupança-Habitação (PPH) e os Planos Poupança Reforma/Educação (PPR/E) vão deixar de conferir benefícios fiscais.
Não há dúvidas sobre a coerência da política social, económica e fiscal deste governo.
A classe média que pague a crise, sem que se veja, no entanto, uma redistribuição mais favorável aos pobres; pelo contrário, os pobres aumentam, os ricos podem não aumentar (em número) mas são cada vez mais ricos e a classe média, bem com medidas destas, certamente passará
a ser mais pobre.
 


 






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