Na penumbra dos ombros é que tudo começa
quando subitamente só a noite nos vê
E nos abre uma porta nos aponta uma seta
para sermos de novo quem deixámos de ser
in Obra Poética (1948-1988), Presença
David de Jesus Mourão-Ferreira (n. em Lisboa a 24 de fevereiro de 1927; m. Lisboa a 16 de junho de 1996)
Ler do mesmo autor:
Casa
E Por Vezes
Ilha
Nocturno
Paraíso
Ternura
Labirinto
Penelope
Primavera
Equinócio
Soneto do Cativo
Sem comentários:
Enviar um comentário