3 - 0
V. Guimarães
Primeira parte fantástica do Benfica...
O Benfica na primeira parte deste jogo fez uma extraordinária exibição com mais de 3/4 de tempo de posse de bola, com um domínio absoluto do jogo, vários pontapés de canto favoráveis, um só golo, é certo (de Sidnei aos 24', de cabeça, na sequência de um canto), duas bolas aos ferros (uma ao poste de Salvio, após livre ensaiado, outra de Gaitán) e mais umas três ou quatro defesas de Nilson. Foi um turbilhão de jogo ofensivo...
Os primeiros trinta minutos, então, foram diabólicos - com direito a elevada "nota artística" - mas na verdade o Guimarães no final da primeira parte ainda sobrevivia, perdendo apenas tangencialmente. Só uma vez chegou à baliza (aos cinco minutos) com um desvio ao lado de Édgar.
No início da segunda parte o Benfica marcou o segundo golo - lançamento longo de Sidnei com Aimar a desmarcar-se a dominar a bola excelentemente e a rematar logo de imediato ccruzado - e a fazer descansar os adeptos quanto à imprevisibilidade do resultado.
Azelhice dos árbitros (ou hábito de prejudicar o Benfica?) evitou que o Benfica aumentasse o score. Duas bolas mais entraram na baliza do Guimarães mas não valeram: na primeira foi assinalado um fora de jogo a Cardozo (ligeiramente adiantado, e por isso, foi uma decisão correcta, mas na segunda uma tabelinha com Saviola a proporcionar ao argentino um excelente golo invalidado por uma inventada irregularidade.
Cardozo depois falharia um penalty cometido sobre Saviola (apenas o terceiro que o Benfica beneficiou esta época depois de para aí uma dezena deles por assinalar...)ao rematar ao lado. O score teve a configuração final num chapéu de Carlos Martins a Nilson fazendo vibrar de novo os quase 55 mil espectadores...
Realce ainda para a estreia de Jardel que substituiu o aniversariante Luisão a dois minutos do fim.
Quanto ao Guimarães... teve uma oportunidade de golo aos 83' com Roberto a fazer uma excelente defesa a remate de Edgar que apareceu na área descaído pelo lado direito.
O Benfica está num momento alto mas o Porto não fraquejou em Braga (triunfo por 2-0) e a distância face ao diferencial de valor entre as duas primeiras equipas e as outras levam a concluir que o campeonato já está no saco...
Quando se inventa uma falta qualquer (qual?) para invalidar um golo limpinho como foi o de Saviola, já não pode ter nota positiva, mesmo que tivesse acertado todas as outras vezes. E como não acertou...
Estádio da Luz: 54.927 espectadores.
Árbitro: João Ferreira
BENFICA: Roberto, Maxi Pereira, Luisão (Jardel 90+2') , Sidnei, Fábio Coentrão, Salvio, Gaitán, Aimar (Carlos Martins 74'), Javi García, Saviola (Jara 81'), Cardozo
V. GUIMARÃES: Nilson, Alex, N´Diaye, Ricardo, Bruno Teles, João Alves, Renan (Targino 56'), João Ribeiro, Rui Miguel (Jorge Ribeiro no início da 2ª. parte, Edgar Silva, Faouzi (João Pedro 55').
Disciplina: 76' Cartão Amarelo para João Alves (V. Guimarães) por derrubar Saviola na área.
Primeira parte fantástica do Benfica...
O Benfica na primeira parte deste jogo fez uma extraordinária exibição com mais de 3/4 de tempo de posse de bola, com um domínio absoluto do jogo, vários pontapés de canto favoráveis, um só golo, é certo (de Sidnei aos 24', de cabeça, na sequência de um canto), duas bolas aos ferros (uma ao poste de Salvio, após livre ensaiado, outra de Gaitán) e mais umas três ou quatro defesas de Nilson. Foi um turbilhão de jogo ofensivo...
Os primeiros trinta minutos, então, foram diabólicos - com direito a elevada "nota artística" - mas na verdade o Guimarães no final da primeira parte ainda sobrevivia, perdendo apenas tangencialmente. Só uma vez chegou à baliza (aos cinco minutos) com um desvio ao lado de Édgar.
No início da segunda parte o Benfica marcou o segundo golo - lançamento longo de Sidnei com Aimar a desmarcar-se a dominar a bola excelentemente e a rematar logo de imediato ccruzado - e a fazer descansar os adeptos quanto à imprevisibilidade do resultado.
Azelhice dos árbitros (ou hábito de prejudicar o Benfica?) evitou que o Benfica aumentasse o score. Duas bolas mais entraram na baliza do Guimarães mas não valeram: na primeira foi assinalado um fora de jogo a Cardozo (ligeiramente adiantado, e por isso, foi uma decisão correcta, mas na segunda uma tabelinha com Saviola a proporcionar ao argentino um excelente golo invalidado por uma inventada irregularidade.
Cardozo depois falharia um penalty cometido sobre Saviola (apenas o terceiro que o Benfica beneficiou esta época depois de para aí uma dezena deles por assinalar...)ao rematar ao lado. O score teve a configuração final num chapéu de Carlos Martins a Nilson fazendo vibrar de novo os quase 55 mil espectadores...
Realce ainda para a estreia de Jardel que substituiu o aniversariante Luisão a dois minutos do fim.
Quanto ao Guimarães... teve uma oportunidade de golo aos 83' com Roberto a fazer uma excelente defesa a remate de Edgar que apareceu na área descaído pelo lado direito.
O Benfica está num momento alto mas o Porto não fraquejou em Braga (triunfo por 2-0) e a distância face ao diferencial de valor entre as duas primeiras equipas e as outras levam a concluir que o campeonato já está no saco...
Quando se inventa uma falta qualquer (qual?) para invalidar um golo limpinho como foi o de Saviola, já não pode ter nota positiva, mesmo que tivesse acertado todas as outras vezes. E como não acertou...
Estádio da Luz: 54.927 espectadores.
Árbitro: João Ferreira
BENFICA: Roberto, Maxi Pereira, Luisão (Jardel 90+2') , Sidnei, Fábio Coentrão, Salvio, Gaitán, Aimar (Carlos Martins 74'), Javi García, Saviola (Jara 81'), Cardozo
V. GUIMARÃES: Nilson, Alex, N´Diaye, Ricardo, Bruno Teles, João Alves, Renan (Targino 56'), João Ribeiro, Rui Miguel (Jorge Ribeiro no início da 2ª. parte, Edgar Silva, Faouzi (João Pedro 55').
Disciplina: 76' Cartão Amarelo para João Alves (V. Guimarães) por derrubar Saviola na área.
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