Nem ilusão, nem
vida. De ilusão,
este amor não tem
os sonhos em vão.
E não tem, da vida,
caminho da morte:
sempre de subida,
sem nuvem que importe.
Assim, não acerto
no estado em que ando:
se sonho desperto
se vivo sonhando
Alberto de Serpa Esteves de Oliveira (nasceu no Porto a 12 de Dezembro de 1906 - m. 8 de Outubro de 1992)
Ler do mesmo autor, neste blog:
Um Jovem Camarada
Poema III
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