Marítimo
0 - 1
Benfica
Podiam ter sido os cinco do campeonato passado mas...
O Benfica apresentou-se sem Aimar (lesionado) jogando Gaitán mas mantendo a ala esquerda formada por César Peixoto e Fábio Coentrão, jogando então o argentino mais no miolo de campo.
O Marítimo por sua vez fazia o primeiro jogo em casa na era Pedro Martins depois de ter sido a equipa que promoveu a primeira "chicotada psicológica" da época.
Os adeptos da equipa de Lisboa ouviram com satisfação o último apito do árbitro Capela depois de terem visto a equipa quase a praticar, em terminologia de thriller, suicídio tantas foram as oportunidades flagrantes desperdiçadas (Cardozo por duas vezes de forma incrível, no início da segunda parte, outras duas de Gaitán, três de Saviola, com as duas primeiras a corresponderem a duas defesas de Marcelo durante a primeira parte e a terceira a ser um defesa a salvar o remate). Mas também houve "tentativa de assassínio" quando Capela e seu assistente (?) não assinalaram um penalty clamoroso sobre Saviola (35') quando este ia isolado na área e sabendo-se perseguido fez uma simulação parando a bola e foi arrancado do solo por uma entrada violenta de Roberto Sousa que, tantas foram as faltas cometidas durante o jogo, conseguiu de Capela o relevante milagre de ter acabado o jogo.
Esta "tentativa de assassínio" quase deu resultado porque depois deste lance, associado à primeira substituição no Marítimo (troca de Marquinho por Tchô), a equipa local acabou a primeira parte por cima do jogo desfrutando aí de uma oportunidade flagrante de golo evitada por uma defesa milagrosa com as pernas de Roberto. A equipa do Marítimo procurava face à iniciativa de ataque posicional do Benfica responder com saídas rápidas quase sempre com o mestria organizador de Danilo - o melhor jogador da equipa da casa - que ainda teve tempo de salvar a sua equipa de um golo ao parar o caminho da baliza da bola cabeceada por Javi Garcia (após falha de Marcelo num cruzamento).
O Benfica controlou a iniciativa de jogo, com a excepção dos dez minutos finais da primeira parte, e iniciou a segunda com a criação de várias oportunidades (as duas falhadas por Cardozo são inacreditáveis e não se perdoam nem a um jogador dos Regionais - uma delas até eu marcava).
Face a tanto desperdício foi Fábio Coentrão que salvou o Benfica ao dominar a bola vinda de um cruzamento da direita para a esquerda e de pé esquerdo fez um remate cruzado fazendo a bola entrar na malha lateral interior do poste mais distante.
A equipa do Marítimo não se deu por vencida e perante o recuo dos encarnados colocou o resultado do jogo indefinido até ao fim do encontro com o árbitro a empurrar os encarnados para a sua baliza com a marcação de faltas incompreensíveis.
As regras de jogo continuam a não ser bilaterais - o amarelo a Fábio Coentrão é risível , face a entradas que ficaram sem cartão, ou com cartão amarelo muito benevolente. O penalty não marcado é escandaloso!
MARÍTIMO: Marcelo Boeck, Ricardo Esteves, Robson, João Guilherme, Alonso, Rafael Miranda (Dylan 67'), Roberto de Sousa, Danilo Dias, Djalma Campos (Fidelis 78'), Marquinho (Tchô 39'), Babá
BENFICA: Roberto, Maxi Pereira, Luisão, David Luiz, César Peixoto, Gaitán (Salvio 70'), Javi García, Fábio Coentrão, Carlos Martins (Airton 83'), Saviola (Jara 74'), Cardozo
Disciplina:
60'Cartão Amarelo para Roberto de Sousa (Marítimo) por falta por trás sobre Saviola (lance merecedor de cartão alaranjado).
69'Cartão Amarelo para Tchô (Marítimo) por cotovelada a Fábio Coentrão.
78'Cartão Amarelo para João Guilherme (Marítimo).
88'Cartão Amarelo para Fábio Coentrão (Benfica).
90'Cartão Amarelo para Ricardo Esteves (Marítimo).
O Marítimo por sua vez fazia o primeiro jogo em casa na era Pedro Martins depois de ter sido a equipa que promoveu a primeira "chicotada psicológica" da época.
Os adeptos da equipa de Lisboa ouviram com satisfação o último apito do árbitro Capela depois de terem visto a equipa quase a praticar, em terminologia de thriller, suicídio tantas foram as oportunidades flagrantes desperdiçadas (Cardozo por duas vezes de forma incrível, no início da segunda parte, outras duas de Gaitán, três de Saviola, com as duas primeiras a corresponderem a duas defesas de Marcelo durante a primeira parte e a terceira a ser um defesa a salvar o remate). Mas também houve "tentativa de assassínio" quando Capela e seu assistente (?) não assinalaram um penalty clamoroso sobre Saviola (35') quando este ia isolado na área e sabendo-se perseguido fez uma simulação parando a bola e foi arrancado do solo por uma entrada violenta de Roberto Sousa que, tantas foram as faltas cometidas durante o jogo, conseguiu de Capela o relevante milagre de ter acabado o jogo.
Esta "tentativa de assassínio" quase deu resultado porque depois deste lance, associado à primeira substituição no Marítimo (troca de Marquinho por Tchô), a equipa local acabou a primeira parte por cima do jogo desfrutando aí de uma oportunidade flagrante de golo evitada por uma defesa milagrosa com as pernas de Roberto. A equipa do Marítimo procurava face à iniciativa de ataque posicional do Benfica responder com saídas rápidas quase sempre com o mestria organizador de Danilo - o melhor jogador da equipa da casa - que ainda teve tempo de salvar a sua equipa de um golo ao parar o caminho da baliza da bola cabeceada por Javi Garcia (após falha de Marcelo num cruzamento).
O Benfica controlou a iniciativa de jogo, com a excepção dos dez minutos finais da primeira parte, e iniciou a segunda com a criação de várias oportunidades (as duas falhadas por Cardozo são inacreditáveis e não se perdoam nem a um jogador dos Regionais - uma delas até eu marcava).
Face a tanto desperdício foi Fábio Coentrão que salvou o Benfica ao dominar a bola vinda de um cruzamento da direita para a esquerda e de pé esquerdo fez um remate cruzado fazendo a bola entrar na malha lateral interior do poste mais distante.
A equipa do Marítimo não se deu por vencida e perante o recuo dos encarnados colocou o resultado do jogo indefinido até ao fim do encontro com o árbitro a empurrar os encarnados para a sua baliza com a marcação de faltas incompreensíveis.
As regras de jogo continuam a não ser bilaterais - o amarelo a Fábio Coentrão é risível , face a entradas que ficaram sem cartão, ou com cartão amarelo muito benevolente. O penalty não marcado é escandaloso!
MARÍTIMO: Marcelo Boeck, Ricardo Esteves, Robson, João Guilherme, Alonso, Rafael Miranda (Dylan 67'), Roberto de Sousa, Danilo Dias, Djalma Campos (Fidelis 78'), Marquinho (Tchô 39'), Babá
BENFICA: Roberto, Maxi Pereira, Luisão, David Luiz, César Peixoto, Gaitán (Salvio 70'), Javi García, Fábio Coentrão, Carlos Martins (Airton 83'), Saviola (Jara 74'), Cardozo
Disciplina:
60'Cartão Amarelo para Roberto de Sousa (Marítimo) por falta por trás sobre Saviola (lance merecedor de cartão alaranjado).
69'Cartão Amarelo para Tchô (Marítimo) por cotovelada a Fábio Coentrão.
78'Cartão Amarelo para João Guilherme (Marítimo).
88'Cartão Amarelo para Fábio Coentrão (Benfica).
90'Cartão Amarelo para Ricardo Esteves (Marítimo).
1 comentário:
Sobrou o bom resultado num estádio sempre difícil ...!
BOM FDS!
Um Abraço da M&M & Cª!
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