Procuro nas palavras dos poetas
serenidade e paz p'ra alma,
a fórmula mágica das sílabas
que faça rimar os sentimentos.
Busco na poesia o afastamento
do movimento da cidade
e da tecnologia dos inventos.
Mas qual rima, mas qual calma?
se o verso ateia, acirra, arrasa,
agita, importuna, incendeia...
Ah! Incomodam-me as vírgulas
e persistem os lamentos...
1 comentário:
Muito bem , Fernando.
Vamos a preparar outro para a efeméride de 12 de Outubro!
Abraço,
Rui
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