Braga
3-0
Celtic
Só falta uma assinatura para levantar os $$$ milhões da Champions
3-0
Celtic
Só falta uma assinatura para levantar os $$$ milhões da Champions
Já se joga bem a sério na época 2010/2011. E o Braga que andou uma época inteira a não descolar da luta pelo título (que perdeu para o Benfica) e obteve excelente segundo lugar, viu as férias encurtadas por causa da pré-eliminatória da Champions. O sorteio ditou, a priori, uma equipa incomóda pelo seu palmarés. Ou seja grande parte do sucesso da época passada é jogado só em dois jogos no início desta.
Pois bem, os adeptos do Braga em particular e os adeptos portugueses do futebol estão hoje satisfeitos porque no Estádio Axa os bracarenses conseguiram uma exibição boa mas um resultado ainda melhor. É certo que 3-0 parece ser um resultado normal do Celtic em provas europeias contra equipas portuguesas. O Benfica já perdeu por duas vezes por 3-0 em Glasgow ganhando por 3-0 em casa. A primeira das vezes já em data longínqua era miúdo e ouvi o relato através dum rádio transistor já deitado na cama... uma eliminatória que ficou tristemente célebre porque o Benfica de Eusébio e Simões foi elimi9nado no estádio da Luz por «moeda ao ar» depois de ter replicado com 3-0 (o prolongamento nada modificou) a derrota pelos mesmos números da primeira mão. Curiosamente também me lembro, porque assisti ao vivo no Estádio da Luz dos 3-0 (aos vinte minutos já o Benfica selava esta vantagem) agora já para a fase de grupos da Champions depois de ter perdido em Glasgow também por este resultado.
Quer isto dizer que o Braga já fez muito mas ainda tem de ter cuidado porque o ambiente de Ibrox Park não é fácil. O resultado colocado em 2-0 por Elderson aos 76' na sequência de um pontapé de canto da direita do ataque bracarense era já animador mas quando de 2-0 era animador mas quando Matheus aos 88' na marcação de um livre directo desde a intermediária do meio campo surpreendeu toda a gente incluindo o guarda-redes e fez anichar a bola na baliza do Celtic, a alegria foi enorme para os jogadores e adeptos portugueses e pôs os «verdes» do Celtic em maus lençóis.
O Braga foi superior e a equipa escocesa surpreendeu negativamente em especial em termos ofensivos uma vez que demonstrou ser quase inofensiva. Repare-se que o lance mais perigoso foi já em tempos de desconto quando supostamente em resposta a uma atitude de fair-play um escocês devolveu a bola do meio-campo em direcção à baliza de Mário Felgueiras e quase marcava golo obrigando este a defender para canto. Fora isto um único remate à baliza do defesa Mulgrew ligeiramente ao lado do poste
De resto os bracarenses dominaram a partida, é verdade, sem também criarem muitas oportunidades.
O caminho da vitória foi aberto por Alan na marcação de uma grande penalidade por mão na área do coreano Ki-Sung-Yong aos 26' e que de certo modo tranquilizou e deu confiança à equipa.
Sem necessidade como se disse de temer o ataque escocês que nas frágeis iniciativas acabava por atirar a bola para fora em passes mal feitos ou demasiado compridos o Braga passou a maior parte do tempo no meio-campo de ataque. Com os defesas escoceses amarelados por entradas extemporâneas às pernas dos bracarenses o Braga soube esperar sem precipitação pela ocasião do 2-0 que, como se disse, aos 78' se revelava um bom resultado mas ainda perigoso. O terceiro golo de Moisés (que substituíra Lima) parece ser a cereja no topo do bolo e agora seria um desastre caso o Braga não conseguisse a ultrapassagem da eliminatória, considerando que a equipa bracarense mostrar uma boa coesão defensiva.
É preciso cuidados mas dificilmente se poderia esperar melhor resultado do que este.
Note-se, contudo, que para chegar à fase de grupos da Champions League o Braga, eliminando o Celtic, ainda terá que passar outra eliminatória (play-off).
Achamos que o árbitro belga fez uma boa arbitragem punindo a virilidade excessiva quando foi caso disso.
Estádio AXA
Espectadores: cerca de 12.100
Árbitro Serge Gumienny (Bélgica)
SP. BRAGA: Mário Felgueiras; Miguel Garcia, Moisés, Rodríguez e Elderson; Andrés Madrid, Vandinho, Alan (Hélder Barbosa, 90), Leandro Salino e Paulo César; Lima (Matheus, 66).
Suplentes: Artur, Sílvio, Aníbal Capela, Keita, Hélder Barbosa, Meyong e Matheus.
Treinador: Domingos Paciência
CELTIC: Zaluska; Cha Du-Ri, Juárez (James Forrest, 79), Hooiveld, Loovens e Mulgrew; Scott Brown, Maloney (Daryl Murphy, 71), Ki Sung-Yong e Ledley; Samaras.
Golos: Alan (penalty) 26'; Elverson 78'; 3-0 Matheus 88'
Disciplina: 5' Cartão Amarelo para Mulgrew, por demorar muito a repor a bola em campo
25' Cartão Amarelo para Ki-Sung-Yong, por mão na área no lance que originou a marcação da grande penalidade que inaugurou o marcador
41' Cartão Amarelo para Hooiveld, devido a uma entrada por trás sobre Lima.
59' Cartão Amarelo para Loovens. O central pontapeou Lima na tentativa de chegar à bola.
90' Cartão Amarelo para Salino por interromper o início de uma jogada de ataque na zona do meio-campo.
Pois bem, os adeptos do Braga em particular e os adeptos portugueses do futebol estão hoje satisfeitos porque no Estádio Axa os bracarenses conseguiram uma exibição boa mas um resultado ainda melhor. É certo que 3-0 parece ser um resultado normal do Celtic em provas europeias contra equipas portuguesas. O Benfica já perdeu por duas vezes por 3-0 em Glasgow ganhando por 3-0 em casa. A primeira das vezes já em data longínqua era miúdo e ouvi o relato através dum rádio transistor já deitado na cama... uma eliminatória que ficou tristemente célebre porque o Benfica de Eusébio e Simões foi elimi9nado no estádio da Luz por «moeda ao ar» depois de ter replicado com 3-0 (o prolongamento nada modificou) a derrota pelos mesmos números da primeira mão. Curiosamente também me lembro, porque assisti ao vivo no Estádio da Luz dos 3-0 (aos vinte minutos já o Benfica selava esta vantagem) agora já para a fase de grupos da Champions depois de ter perdido em Glasgow também por este resultado.
Quer isto dizer que o Braga já fez muito mas ainda tem de ter cuidado porque o ambiente de Ibrox Park não é fácil. O resultado colocado em 2-0 por Elderson aos 76' na sequência de um pontapé de canto da direita do ataque bracarense era já animador mas quando de 2-0 era animador mas quando Matheus aos 88' na marcação de um livre directo desde a intermediária do meio campo surpreendeu toda a gente incluindo o guarda-redes e fez anichar a bola na baliza do Celtic, a alegria foi enorme para os jogadores e adeptos portugueses e pôs os «verdes» do Celtic em maus lençóis.
O Braga foi superior e a equipa escocesa surpreendeu negativamente em especial em termos ofensivos uma vez que demonstrou ser quase inofensiva. Repare-se que o lance mais perigoso foi já em tempos de desconto quando supostamente em resposta a uma atitude de fair-play um escocês devolveu a bola do meio-campo em direcção à baliza de Mário Felgueiras e quase marcava golo obrigando este a defender para canto. Fora isto um único remate à baliza do defesa Mulgrew ligeiramente ao lado do poste
De resto os bracarenses dominaram a partida, é verdade, sem também criarem muitas oportunidades.
O caminho da vitória foi aberto por Alan na marcação de uma grande penalidade por mão na área do coreano Ki-Sung-Yong aos 26' e que de certo modo tranquilizou e deu confiança à equipa.
Sem necessidade como se disse de temer o ataque escocês que nas frágeis iniciativas acabava por atirar a bola para fora em passes mal feitos ou demasiado compridos o Braga passou a maior parte do tempo no meio-campo de ataque. Com os defesas escoceses amarelados por entradas extemporâneas às pernas dos bracarenses o Braga soube esperar sem precipitação pela ocasião do 2-0 que, como se disse, aos 78' se revelava um bom resultado mas ainda perigoso. O terceiro golo de Moisés (que substituíra Lima) parece ser a cereja no topo do bolo e agora seria um desastre caso o Braga não conseguisse a ultrapassagem da eliminatória, considerando que a equipa bracarense mostrar uma boa coesão defensiva.
É preciso cuidados mas dificilmente se poderia esperar melhor resultado do que este.
Note-se, contudo, que para chegar à fase de grupos da Champions League o Braga, eliminando o Celtic, ainda terá que passar outra eliminatória (play-off).
Achamos que o árbitro belga fez uma boa arbitragem punindo a virilidade excessiva quando foi caso disso.
Estádio AXA
Espectadores: cerca de 12.100
Árbitro Serge Gumienny (Bélgica)
SP. BRAGA: Mário Felgueiras; Miguel Garcia, Moisés, Rodríguez e Elderson; Andrés Madrid, Vandinho, Alan (Hélder Barbosa, 90), Leandro Salino e Paulo César; Lima (Matheus, 66).
Suplentes: Artur, Sílvio, Aníbal Capela, Keita, Hélder Barbosa, Meyong e Matheus.
Treinador: Domingos Paciência
CELTIC: Zaluska; Cha Du-Ri, Juárez (James Forrest, 79), Hooiveld, Loovens e Mulgrew; Scott Brown, Maloney (Daryl Murphy, 71), Ki Sung-Yong e Ledley; Samaras.
Golos: Alan (penalty) 26'; Elverson 78'; 3-0 Matheus 88'
Disciplina: 5' Cartão Amarelo para Mulgrew, por demorar muito a repor a bola em campo
25' Cartão Amarelo para Ki-Sung-Yong, por mão na área no lance que originou a marcação da grande penalidade que inaugurou o marcador
41' Cartão Amarelo para Hooiveld, devido a uma entrada por trás sobre Lima.
59' Cartão Amarelo para Loovens. O central pontapeou Lima na tentativa de chegar à bola.
90' Cartão Amarelo para Salino por interromper o início de uma jogada de ataque na zona do meio-campo.
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