Benfica
2-1
Leixões
2-1
Leixões
Uff! Acabou...que alívio!
A imprensa deu grande destaque à possibilidade do Leixões bater um record de décadas: o de vencer em casa do Porto, do Sporting e do Benfica na mesma época. Porém a equipa matosinhense começou o jogo na expectativa e o Benfica apareceu anormalmente dominador no primeiro quarto de hora de jogo.
Na realidade a partir do golo de avanço - um autogolo depois de um cruzamento da esquerda de Reyes. Cardozo ao segundo poste esperava a bola, mas Elvis interpôs-se fazendo autogolo - a situação mudou. O Leixões avançou mais o Benfica recuou a linha de meio campo e o jogo equilibrou-se. Zé Manuel não dominou a bola num passe longo que o poderia ter isolado, Luisão na ressaca de um lance de bola parada, em pontapé de bicicleta esteve quase a fazer o 2-0.
Na segunda parte o jogo do Benfica mostrou a pouca capacidade de controlo de bola que tem manifestado, o Leixões começou a acreditar que podia empatar e teve uma semi-oportunidade quando após reposição de bola de Beto, Diogo Valente aparece a receber a bola por trás da defesa encarnada, mas descaído pela direita rematou torto.
Já após algumas mexidas (ver ficha do jogo abaixo) Cardozo isola-se domina mal e perde a oportunidade do 2-0; logo a seguir foi Cardozo que foi à lateral direita já perto da linha do fundo ganhar a Elvis para cruzar para Nuno Gomes antecipar-se e de cabeça facturar o suposto golo da tranquilidade. Não aconteceu assim, com as substituições esgotadas após o 2-0 com a entrada de Balboa (para quê?) e saída de Di Maria, Carlos Martins que já havia entrado para substituir Ruben Amorim (lesionado) ainda na primeira parte teve que sair deixando o Benfica em inferioridade numérica. Não demorou muito para o Leixões reduzir a diferença, defesa apática dos encarnados com tantos jogadores e ninguém a afastar a bola até que Balboa a coloca nos pés de Rodrigo Silva que aproveitou. Com mais de um quarto de hora por jogar, com mais um homem em campo e com o Benfica só com um médio defensivo e Aimar em dificuldades físicas, este golo ressuscitou o Leixões. Entrou Chumbinho para reforçar o ataque e até ao final foi um sufoco para os adeptos encarnados ainda que o Leixões não tenha criado uma oportunidade de golo para o 2-2.
Lucílio Batista foi condescendente nos amarelos perdoando-os a Diogo Valente e a Luisão (numa falta à entrada da área que nem sequer assinalou). Contestado na amostragem de um amarelo a Carlos Martins quando entrou em campo para substituir Ruben Amorim que já havia saído lesionado, nos últimos minutos a contestação foi dos leixonenses e com razão, nomeadamente pelo tempo de compensação exíguo - três minutos - que concedeu.
Ficha de jogo:
Estádio da Luz
Árbitro: Lucílio Baptista (Setúbal)
BENFICA – Moreira; Maxi, Luisão, Miguel Vítor e David Luiz; Ruben Amorim e Katsouranis; Di María (Balboa, 71m), Aimar e Reyes (Nuno Gomes, 59m); Cardozo.
LEIXÕES – Beto; Laranjeiro, Nuno Silva, Elvis e Angulo; Roberto Sousa, Bruno China (Chumbinho, 77m) e Hugo Morais; Braga (Rodrigo Silva, 40m), José Manuel (Sony, 60m) e Diogo Valente.
Marcadores: 1-0, autogolo Elvis (16m); 2-0, Nuno Gomes (67m); 2-1, Rodrigo Silva (75m)
Acção disciplinar: Cartão amarelo a Miguel Vítor, Carlos Martins, Jean Sony, Chumbinho
Na realidade a partir do golo de avanço - um autogolo depois de um cruzamento da esquerda de Reyes. Cardozo ao segundo poste esperava a bola, mas Elvis interpôs-se fazendo autogolo - a situação mudou. O Leixões avançou mais o Benfica recuou a linha de meio campo e o jogo equilibrou-se. Zé Manuel não dominou a bola num passe longo que o poderia ter isolado, Luisão na ressaca de um lance de bola parada, em pontapé de bicicleta esteve quase a fazer o 2-0.
Na segunda parte o jogo do Benfica mostrou a pouca capacidade de controlo de bola que tem manifestado, o Leixões começou a acreditar que podia empatar e teve uma semi-oportunidade quando após reposição de bola de Beto, Diogo Valente aparece a receber a bola por trás da defesa encarnada, mas descaído pela direita rematou torto.
Já após algumas mexidas (ver ficha do jogo abaixo) Cardozo isola-se domina mal e perde a oportunidade do 2-0; logo a seguir foi Cardozo que foi à lateral direita já perto da linha do fundo ganhar a Elvis para cruzar para Nuno Gomes antecipar-se e de cabeça facturar o suposto golo da tranquilidade. Não aconteceu assim, com as substituições esgotadas após o 2-0 com a entrada de Balboa (para quê?) e saída de Di Maria, Carlos Martins que já havia entrado para substituir Ruben Amorim (lesionado) ainda na primeira parte teve que sair deixando o Benfica em inferioridade numérica. Não demorou muito para o Leixões reduzir a diferença, defesa apática dos encarnados com tantos jogadores e ninguém a afastar a bola até que Balboa a coloca nos pés de Rodrigo Silva que aproveitou. Com mais de um quarto de hora por jogar, com mais um homem em campo e com o Benfica só com um médio defensivo e Aimar em dificuldades físicas, este golo ressuscitou o Leixões. Entrou Chumbinho para reforçar o ataque e até ao final foi um sufoco para os adeptos encarnados ainda que o Leixões não tenha criado uma oportunidade de golo para o 2-2.
Lucílio Batista foi condescendente nos amarelos perdoando-os a Diogo Valente e a Luisão (numa falta à entrada da área que nem sequer assinalou). Contestado na amostragem de um amarelo a Carlos Martins quando entrou em campo para substituir Ruben Amorim que já havia saído lesionado, nos últimos minutos a contestação foi dos leixonenses e com razão, nomeadamente pelo tempo de compensação exíguo - três minutos - que concedeu.
Ficha de jogo:
Estádio da Luz
Árbitro: Lucílio Baptista (Setúbal)
BENFICA – Moreira; Maxi, Luisão, Miguel Vítor e David Luiz; Ruben Amorim e Katsouranis; Di María (Balboa, 71m), Aimar e Reyes (Nuno Gomes, 59m); Cardozo.
LEIXÕES – Beto; Laranjeiro, Nuno Silva, Elvis e Angulo; Roberto Sousa, Bruno China (Chumbinho, 77m) e Hugo Morais; Braga (Rodrigo Silva, 40m), José Manuel (Sony, 60m) e Diogo Valente.
Marcadores: 1-0, autogolo Elvis (16m); 2-0, Nuno Gomes (67m); 2-1, Rodrigo Silva (75m)
Acção disciplinar: Cartão amarelo a Miguel Vítor, Carlos Martins, Jean Sony, Chumbinho
Sem comentários:
Enviar um comentário