Hoje queria oferecer-te uma coisa especial
Sem as banalidades do costume
O aroma é peculiar mas não passa de um perfume
Uma rosa! Sempre é mais natural!…
Quantos milhões de rosas não foram oferecidas
E, efémeras, depois no lixo perdidas?!
Tenho antes de inventar um Teorema,
Uma nova unidade de medida,
Uma nova descoberta da ciência:
Quem sabe, criar a infinita paciência…
Querida queria - nisso estou apostado -
Reter para sempre este brilho fugidio,
Preservar este momento, este silêncio
E deles fazer um extracto concentrado
(Sem corantes nem conservantes)
Para que se mantenha para sempre
Assim, natural, e ternamente…
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