Nunca me sinto pobre,
ao contemplar as estrelas.
Qualquer doido
(eu)
possui
o latifúndio do céu.
Aguardente negra e gratuita
a noite me embriaga.
Sonho melhor
acordado.
Cassiano Nunes (n. em Santos, 27 de abril de 1921 - m. Brasília 15 de outubro de 2007)
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