Sentei-me, pedi um café. Distraidamente,
olhava para o espelho e por via indirecta via quem entrava, com azáfama ou quem
apenas parecia querer passar as horas e sorria. O que passou as horas à espera
dum momento de atenção, sem qualquer sorriso ou reflexão de sentimento - a não ser,
porventura, o pedido de lhe ser tomado o gosto - foi o café, entretanto, na
mesa posto, ali mesmo ao pé…
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