Pelo terceiro ano consecutivo o Benfica venceu o Torneio do Guadiana. Depois de ter vencido o PSG no primeiro jogo por 3-1 o empate desta noite por 2-2 frente ao Anderlecht foi suficiente para o triunfo no torneio beneficiando do empate no jogo de ontem entre belgas e franceses.
Neste torneio o Benfica demonstrou as virtudes e os defeitos deste principio de época. As virtudes relacionam-se com a grande capacidade e diversidade de opções para o ataque, os defeitos relacionados com uma defesa deficitária em termos de qualidade e quantidade de jogadores. Assinale-se a presença de Artur na baliza que mostrou qualidade (e teve de intervir em quantidade). Javi Garcia a central é uma experiência de Jesus que pode até singrar face à aposta de Matic a médio defensivo. Já as laterais defensivas apresentaram muitas limitações faltando Maxi e ainda não estando Fábio Coentrão substituído. É estranho que sendo a saída do lateral esquerdo há muito esperada que ainda não tenha sido contratado (oficialmente pelo menos) nenhum lateral esquerdo apesar de tantos nomes anunciados.
No meio-campo ofensivo e no ataque as opções são mais que muitas ao ponto de ainda não estar delineada a base da equipa. Saviola - considerado o melhor jogador do Torneio - reapareceu muito melhor do que na época passada, marcou golos em ambos os jogos e fez mexer o ataque. Das aquisições Nolito demonstra grande capacidade técnica sendo um jogador muito perigoso no um contra um. Com o PSG fez duas assistências e hoje na segunda parte voltou a mostrar pormenores de grande qualidade.
Após o empate aoi intervalo (golos de Cardozo 11' e Nenê 14'), Jara pôs os encarnados a ganhar ao que se seguiu a expulsão de Armand que fez acentuou a superioridade do Benfica que aumentou o score ao minuto 89' por Saviola.
Frente ao Anderlecht o Benfica inaugurou o marcador por Saviola (16') mas sofreu o empate numa altura de ainda maior perturbação defensiva uma vez que Miguel Vítor saíra há pouco por lesão (entrou David Simão para lateral esquerdo passando Fábio Faria para central). Foi Lukaku que fez o empate beneficiando de uma entrada à queima de Fábio e Faria e saída simultânea de Artur e com um drible bateu os dois e ficou com a baliza aberta. Ao terminar a primeira parte uma grande jogada individual do argentino Suarez fez o 1-2 resultado inesperado face ao maior número de oportunidades dos encarnados - só Jara falhara dois golos em minutos consecutivos.
Ao intervalo cinco alterações no Benfica e nove! no Anderlecht disputando-se o jogo em termos confusos durante os primeiros minutos do recomeço. Depois destacou-se Urreta com desequilíbrios na direita e com a marcação do golo do empate aos 56'. O Benfica dispôs de maior posse de bola mas a decisão no torneio esteve sempre indefinida porque os belgas também criaram oportunidades para marcar o terceiro golo
O Benfica tem de acelerar a definição das opções principais de jogo e integrar rapidamente os jogadores da defesa uma vez que na Champions sofrer golos - especialmente em casa- pode vir a ser fatal. E o Benfica sofre golos há vinte e dois jogos consecutivos...
Neste torneio o Benfica demonstrou as virtudes e os defeitos deste principio de época. As virtudes relacionam-se com a grande capacidade e diversidade de opções para o ataque, os defeitos relacionados com uma defesa deficitária em termos de qualidade e quantidade de jogadores. Assinale-se a presença de Artur na baliza que mostrou qualidade (e teve de intervir em quantidade). Javi Garcia a central é uma experiência de Jesus que pode até singrar face à aposta de Matic a médio defensivo. Já as laterais defensivas apresentaram muitas limitações faltando Maxi e ainda não estando Fábio Coentrão substituído. É estranho que sendo a saída do lateral esquerdo há muito esperada que ainda não tenha sido contratado (oficialmente pelo menos) nenhum lateral esquerdo apesar de tantos nomes anunciados.
No meio-campo ofensivo e no ataque as opções são mais que muitas ao ponto de ainda não estar delineada a base da equipa. Saviola - considerado o melhor jogador do Torneio - reapareceu muito melhor do que na época passada, marcou golos em ambos os jogos e fez mexer o ataque. Das aquisições Nolito demonstra grande capacidade técnica sendo um jogador muito perigoso no um contra um. Com o PSG fez duas assistências e hoje na segunda parte voltou a mostrar pormenores de grande qualidade.
Após o empate aoi intervalo (golos de Cardozo 11' e Nenê 14'), Jara pôs os encarnados a ganhar ao que se seguiu a expulsão de Armand que fez acentuou a superioridade do Benfica que aumentou o score ao minuto 89' por Saviola.
Frente ao Anderlecht o Benfica inaugurou o marcador por Saviola (16') mas sofreu o empate numa altura de ainda maior perturbação defensiva uma vez que Miguel Vítor saíra há pouco por lesão (entrou David Simão para lateral esquerdo passando Fábio Faria para central). Foi Lukaku que fez o empate beneficiando de uma entrada à queima de Fábio e Faria e saída simultânea de Artur e com um drible bateu os dois e ficou com a baliza aberta. Ao terminar a primeira parte uma grande jogada individual do argentino Suarez fez o 1-2 resultado inesperado face ao maior número de oportunidades dos encarnados - só Jara falhara dois golos em minutos consecutivos.
Ao intervalo cinco alterações no Benfica e nove! no Anderlecht disputando-se o jogo em termos confusos durante os primeiros minutos do recomeço. Depois destacou-se Urreta com desequilíbrios na direita e com a marcação do golo do empate aos 56'. O Benfica dispôs de maior posse de bola mas a decisão no torneio esteve sempre indefinida porque os belgas também criaram oportunidades para marcar o terceiro golo
O Benfica tem de acelerar a definição das opções principais de jogo e integrar rapidamente os jogadores da defesa uma vez que na Champions sofrer golos - especialmente em casa- pode vir a ser fatal. E o Benfica sofre golos há vinte e dois jogos consecutivos...
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