2-1
Benfica
Equipa de reservas não desculpa sétima! derrota
Jorge de Jesus durante a época pouco rodou a equipa e de vez em quando faz alterações radicais que, naturalmente, resultam mal. Foi assim o empate caseiro frente ao Portimonense é agora pior com uma derrota frente à Naval em que da interacção dos conjuntos dos onze iniciais apresentados frente ao do PSV e neste jogo resulta um conjunto vazio: ou seja nenhum dos titulares deste jogo fora titular no jogo europeu.
Este aspecto motivou ainda mais esta Naval que melhorou muito na era do treinador Mozer e que começou o jogo a pressionar sobre o meio-campo encarnado que não conseguia sair a jogar face a uma táctica pressionante e a um avanço da linha defensiva colocando as saídas encarnadas constantemente em fora de jogo. Aos 18' a Naval contabilizava cinco pontapés de canto contra nenhum do Benfica. O melhor que a equipa encarnada conseguira foi um livre que Carlos Martins desperdiçou contra a barreira.
Foi, assim, com justiça que os locais colocaram-.se em vantagem no marcador com um golo de Bruno Moraes, aos 22', que de cabeça chegou mais alto que Júlio César com as mãos (ó Benfica vê se compras finalmente um guarda-redes que saiba sair a cruzamentos...). Logo a seguir o 2-0 esteve à vista mas i o guarda-redes do Benfica fez uma boa defesa.
O Benfica reagiu por volta da meia hora de jogo e passou finalmente a atacar dispondo de uma grande oportunidade de empatar após cruzamento da direita que Carlos Martinsd de cabeça perto da marca de penalty colocou tanto a bola que ela bateu no poste com o guarda-redes batido. Foi o prenúncio do empate que chegou de um pontapé de canto da esquerda de Carlos Martins com Kardec a desviar de cabeça para o fundo da baliza.
Na segunda parte - era impossível manter aquele nível de pressão dos figueirenses - o Benfica adaptou-se melhor à táctica adversária e apareceu com mais domínio de jogo aproveitando algumas boas iniciativas de Carole pela esquerda e uma maior intervenção no jogo de Carlos Martins.
A Naval parecia mais conformada com o empate com os encarnados mais ao ataque mas sem aproveitar devidamente as costas da defesa da casa, ainda que também o assistente não facilitasse a vidas encarnada ao assinalar por duas vezes foras de jogo inexistentes.
A meio da segunda parte o Benfica faz uma dupla substituição entrando Salvio e Weldon para os lugares de Carlos Martins (queixoso das costas) e César Peixoto, dando ideia de forçar a vitória com a entrada aos 78' de Aimar para o lugar de Felipe Meneses. Também a Naval refrescou o ataque com a entrada de João Pedro para o lugar de Simplício e de Hugo Machado para o lugar de Bruno Moraes
O Benfica ameaçava o 1-2 com Weldon quase em cima da baliza a exigir uma defesa de recurso de Salin quando inesperadamente numa perda de bola na transição ofensiva de Aimar deu lugar a um contra-ataque que Marinho aproveitando um ressalto aproveitou ao meter-se na zona central e colocar bem o remate.
No minuto seguinte a bola voltou a bater no poste da baliza de Salim com um remate de cabeça de Sidnei mas também num livre (falta de Aimar) a Naval esteve perto de voltar a Marcar com Júlio César a defender incompletamente e na recarga a bola a ir aos ferros da baliza.
Nos últimos minutos o Benfica procurou evitar a derrota e Luís Filipe, que esteve bastante bem no jogo, preferia não ter estado envolvido na última jogada do jogo, em que completamente isolado atirou em força mas à figura do guarda-redes da Naval, fazendo o mais difícil que foi evitar marcar.
O Benfica sofreu a sétima derrota na Liga (já tem mais derrotas do que o próprio Sporting) e esta (má) gestão do plantel não se justifica, porque antes o Porto jogara em Portimão, fez rodar vários jogadores não titulares mas a base da equipa esteve presente, não prescindindo o treinador portista de Rolando, João Moutinho, Hulk e Falcão. Não é mudando toda a equipa (e curiosamente Fernandez ainda não fez um minuto...) e perdendo que os jogadores menos utilizados "crescem" (não é Roderick? Sempre que jogas perdes...)
A arbitragem de Bruno Paixão esteve em bom plano sem casos de jogo apesar de erros vários nos foras de jogo, por parte do assistente que acompanhou o ataque do Benfica na segunda parte.
Liga Zon Sagres: 26ª. Jornada
NAVAL: Salin, Gómis, Real, Carlitos, Godemèche, Camora, Manuel Curto, Michel Simplício (João Pedro 74'), Bolívia, Marinho, Bruno Moraes (Hugo Machado 82').
BENFICA: Júlio César, Carole, Roderick, Sidnei, César Peixoto (Weldon 66'), Luís Filipe, Airton, Felipe Menezes (Aimar 78'), Carlos Martins (Salvio 66'), Jara, Kardec.
26' Cartão Amarelo Jara (Benfica), falta sobre Carlitos.
67' Cartão Amarelo para Luís Filipe (Benfica), por travar a saída em contra-ataque da Naval.
87' Cartão Amarelo para Camora (Naval).
Este aspecto motivou ainda mais esta Naval que melhorou muito na era do treinador Mozer e que começou o jogo a pressionar sobre o meio-campo encarnado que não conseguia sair a jogar face a uma táctica pressionante e a um avanço da linha defensiva colocando as saídas encarnadas constantemente em fora de jogo. Aos 18' a Naval contabilizava cinco pontapés de canto contra nenhum do Benfica. O melhor que a equipa encarnada conseguira foi um livre que Carlos Martins desperdiçou contra a barreira.
Foi, assim, com justiça que os locais colocaram-.se em vantagem no marcador com um golo de Bruno Moraes, aos 22', que de cabeça chegou mais alto que Júlio César com as mãos (ó Benfica vê se compras finalmente um guarda-redes que saiba sair a cruzamentos...). Logo a seguir o 2-0 esteve à vista mas i o guarda-redes do Benfica fez uma boa defesa.
O Benfica reagiu por volta da meia hora de jogo e passou finalmente a atacar dispondo de uma grande oportunidade de empatar após cruzamento da direita que Carlos Martinsd de cabeça perto da marca de penalty colocou tanto a bola que ela bateu no poste com o guarda-redes batido. Foi o prenúncio do empate que chegou de um pontapé de canto da esquerda de Carlos Martins com Kardec a desviar de cabeça para o fundo da baliza.
Na segunda parte - era impossível manter aquele nível de pressão dos figueirenses - o Benfica adaptou-se melhor à táctica adversária e apareceu com mais domínio de jogo aproveitando algumas boas iniciativas de Carole pela esquerda e uma maior intervenção no jogo de Carlos Martins.
A Naval parecia mais conformada com o empate com os encarnados mais ao ataque mas sem aproveitar devidamente as costas da defesa da casa, ainda que também o assistente não facilitasse a vidas encarnada ao assinalar por duas vezes foras de jogo inexistentes.
A meio da segunda parte o Benfica faz uma dupla substituição entrando Salvio e Weldon para os lugares de Carlos Martins (queixoso das costas) e César Peixoto, dando ideia de forçar a vitória com a entrada aos 78' de Aimar para o lugar de Felipe Meneses. Também a Naval refrescou o ataque com a entrada de João Pedro para o lugar de Simplício e de Hugo Machado para o lugar de Bruno Moraes
O Benfica ameaçava o 1-2 com Weldon quase em cima da baliza a exigir uma defesa de recurso de Salin quando inesperadamente numa perda de bola na transição ofensiva de Aimar deu lugar a um contra-ataque que Marinho aproveitando um ressalto aproveitou ao meter-se na zona central e colocar bem o remate.
No minuto seguinte a bola voltou a bater no poste da baliza de Salim com um remate de cabeça de Sidnei mas também num livre (falta de Aimar) a Naval esteve perto de voltar a Marcar com Júlio César a defender incompletamente e na recarga a bola a ir aos ferros da baliza.
Nos últimos minutos o Benfica procurou evitar a derrota e Luís Filipe, que esteve bastante bem no jogo, preferia não ter estado envolvido na última jogada do jogo, em que completamente isolado atirou em força mas à figura do guarda-redes da Naval, fazendo o mais difícil que foi evitar marcar.
O Benfica sofreu a sétima derrota na Liga (já tem mais derrotas do que o próprio Sporting) e esta (má) gestão do plantel não se justifica, porque antes o Porto jogara em Portimão, fez rodar vários jogadores não titulares mas a base da equipa esteve presente, não prescindindo o treinador portista de Rolando, João Moutinho, Hulk e Falcão. Não é mudando toda a equipa (e curiosamente Fernandez ainda não fez um minuto...) e perdendo que os jogadores menos utilizados "crescem" (não é Roderick? Sempre que jogas perdes...)
A arbitragem de Bruno Paixão esteve em bom plano sem casos de jogo apesar de erros vários nos foras de jogo, por parte do assistente que acompanhou o ataque do Benfica na segunda parte.
Liga Zon Sagres: 26ª. Jornada
NAVAL: Salin, Gómis, Real, Carlitos, Godemèche, Camora, Manuel Curto, Michel Simplício (João Pedro 74'), Bolívia, Marinho, Bruno Moraes (Hugo Machado 82').
BENFICA: Júlio César, Carole, Roderick, Sidnei, César Peixoto (Weldon 66'), Luís Filipe, Airton, Felipe Menezes (Aimar 78'), Carlos Martins (Salvio 66'), Jara, Kardec.
26' Cartão Amarelo Jara (Benfica), falta sobre Carlitos.
67' Cartão Amarelo para Luís Filipe (Benfica), por travar a saída em contra-ataque da Naval.
87' Cartão Amarelo para Camora (Naval).
Sem comentários:
Enviar um comentário