2 - 1
Marítimo
Benfica não desiste... com Fábio Coentrão a dar a vitória
O Estádio da Luz (quase) encheu com 55 mil espectadores a receber a equipa vitoriosa de Estugarda. Regressou Javi Garcia, com a ausência por castigo de Sidnei, Jardel foi titular.
Percebeu-se que o Benfica não punha o ritmo acelerado dos últimos jogos mas o domínio era encarnado com 70% de posse de bola e sete pontapés de canto favoráveis nos primeiros vinte e cinco minutos!
Logo aos 8' o Benfica criou a primeira oportunidade com Cardozo a amortecer de cabeça para Saviola mas com o remate deste a bater num defesa do Marítimo. Aos 22' começou-se a perceber que o guarda-redes do Marítimo iria ter papel de relevo no jogo. Um cabeceamento de Luisão, de um pontapé de canto, fez brilhar o guarda-redes da equipa insular.
Aos 31 Maxi Pereira chega à linha de fundo, cruza e a bola é interceptada pelo braço de Roberge mas o árbitro não considera haver motivos para penalty.
Aos 37' Gaitán vem da esquerda para o meio e remata cruzado com a bola a bater no poste e a sair para fora.
Jorge de Jesus fez questão de pôr logo os jogadores da frente em aquecimento para a eventualidade de entrada na segunda parte. O Benfica procurou entrar forte na segunda parte e Aimar de livre obrigou Marcelo a nova excelente defesa para evitar a inauguração do marcador. Aos 56' uma extraordinária defesa de Marcelo a remate de Salvio na pequena área e no minuto seguinte Cardozo tem tudo para fazer golo ao segundo poste a um metro da baliza mas acerta com a bola no poste.
O Benfica começava a ficar impaciente com Marcelo a brilhar! Livre de Cardozo, e de novo o guarda redes a defender. Por esta altura o jogo partiu-se e o Marítimo também ameaçou chegar à baliza de Roberto com um cruzamento da esquerda a não ser cortado por Aimar mas com um jogador do Marítimo também a não chegar para o desvio.
Jorge de Jesus mete mais jogadores na frente entrando Jara para o lugar de Aimar (69') e Kardec (73') no lugar de Gaitan que dera sinais evidentes de fadiga, mass a primeira substituição fora para o Marítimo (Danilo Dias deu o lugar a Héldon aos 62')
Primeira mudança nos insulares.
O Benfica tinha muita gente na frente mas começava a faltar o discernimento. Numa fugida o Marítimo ganhou pontapé de canto e deste surgiu o golo dos visitantes com o cabeceamento de Djalma ao primeiro poste a fazer entrar a bola rasteira junto ao segundo após tabelar ainda no poste. Se o 0-0 praticamente afastava o Benfica da discussão do título o 0-1 seria o xeque-mate. Porém, os encarnados não atiraram a toalha ao chão e aos 83' chegou ao empate. Coentrão cruzou de primeira rasteiro da direita a bola a cruzar a baliza com Salvio ao segundo poste a conseguir enviar a bola para a baliza igualando o marcador.
O público ainda acreditava, os jogadores do Marítimo atiravam-se para o chão para parar o jogo; Pedro Martins fez entrar Kléber para o lugar de Djalma e reforçou o centro da defesa com a entrada de João Guilherme no lugar de Sidnei. Também Jesus esgotara as substituições com a entrada de Carlos Martins saindo Javi Garcia.
Já não havia tácticas era bola na área para a confusão de jogadores. Aos 89' mais uma estrondosa defesa de Marcelo. Coentrão cruza com conta peso e medida para a cabeça de Kardec, o avançado brasileiro remata e Marcelo defende, com a bola ainda a bater na trave.
O árbitro deu 4 minutos de compensação o que pareceu pouco. Luisão ao segundo poste ganha e a bola entra na baliza, mas Cardozo bloqueara Marcelo e não valeu.
Mas depois de vários milagres de Marcelo ao evitar golos certos que se assistira durante o jogo deu-se um milagre ao contrário. Uma bola sobrante na área para Fábio Coentrão terminar com um remate de pé direito pelo meio da defesa dando um triunfo importantíssimo (e merecido) para o Benfica.
Vasco Santos não é árbitro de categoria para jogos quentes. Sem muita polémica em termos técnicos apesar de um dos assistentes quase sempre decidir contra o Benfica
(dois foras de jogo inexistentes, lançamentos, perdão de segundo amarelo a um jogador que fez falta por trás a Salvio), disciplinarmente fez uma arbitragem fraca. Agiu com cartão vermelho directo a Robson com o jogo já terminado.
Num jogo electrizante o Benfica ainda mantém pressão sobre o Porto apesar deste ir-se livrando de todos os adversários (esta semana foram 3-0 em Olhão!)
Benfica: Roberto, Maxi Pereira, Luisão, Jardel e Coentrão; Javi, Salvio, Aimar e Gaitán; Cardozo e Saviola.
Marítimo: Marcelo; Ricardo Esteves, Robson, Roberge e Luciano Amaral; Rafael Miranda e Roberto Souza; Danilo Dias, Sidnei e Djalma; Baba.
Golos: 0-1 Djalma 77'; 1-1 Salvio 82; 2-1 Fábio Coentrão 90+4'
Disciplina: 41' Cartão Amarelo para Ricardo Esteves (Marítimo), após entrada sobre Gaitan.
47' Cartão Amarelo para Rafael Miranda (Marítimo)por falta à entrada da área sobre Aimar.
57' Cartão Amarelo para Aimar (Benfica) pelo árbitro ter considerado haver simulação de falta.
64' Cartão amarelo para Roberge por protestos, após falta assinalada sobre Cardozo.
82' Cartão amarelo para Maxi Pereira.
Já com o jogo terminado Robson e Roberto Souza viram o cartão vermelho
Percebeu-se que o Benfica não punha o ritmo acelerado dos últimos jogos mas o domínio era encarnado com 70% de posse de bola e sete pontapés de canto favoráveis nos primeiros vinte e cinco minutos!
Logo aos 8' o Benfica criou a primeira oportunidade com Cardozo a amortecer de cabeça para Saviola mas com o remate deste a bater num defesa do Marítimo. Aos 22' começou-se a perceber que o guarda-redes do Marítimo iria ter papel de relevo no jogo. Um cabeceamento de Luisão, de um pontapé de canto, fez brilhar o guarda-redes da equipa insular.
Aos 31 Maxi Pereira chega à linha de fundo, cruza e a bola é interceptada pelo braço de Roberge mas o árbitro não considera haver motivos para penalty.
Aos 37' Gaitán vem da esquerda para o meio e remata cruzado com a bola a bater no poste e a sair para fora.
Jorge de Jesus fez questão de pôr logo os jogadores da frente em aquecimento para a eventualidade de entrada na segunda parte. O Benfica procurou entrar forte na segunda parte e Aimar de livre obrigou Marcelo a nova excelente defesa para evitar a inauguração do marcador. Aos 56' uma extraordinária defesa de Marcelo a remate de Salvio na pequena área e no minuto seguinte Cardozo tem tudo para fazer golo ao segundo poste a um metro da baliza mas acerta com a bola no poste.
O Benfica começava a ficar impaciente com Marcelo a brilhar! Livre de Cardozo, e de novo o guarda redes a defender. Por esta altura o jogo partiu-se e o Marítimo também ameaçou chegar à baliza de Roberto com um cruzamento da esquerda a não ser cortado por Aimar mas com um jogador do Marítimo também a não chegar para o desvio.
Jorge de Jesus mete mais jogadores na frente entrando Jara para o lugar de Aimar (69') e Kardec (73') no lugar de Gaitan que dera sinais evidentes de fadiga, mass a primeira substituição fora para o Marítimo (Danilo Dias deu o lugar a Héldon aos 62')
Primeira mudança nos insulares.
O Benfica tinha muita gente na frente mas começava a faltar o discernimento. Numa fugida o Marítimo ganhou pontapé de canto e deste surgiu o golo dos visitantes com o cabeceamento de Djalma ao primeiro poste a fazer entrar a bola rasteira junto ao segundo após tabelar ainda no poste. Se o 0-0 praticamente afastava o Benfica da discussão do título o 0-1 seria o xeque-mate. Porém, os encarnados não atiraram a toalha ao chão e aos 83' chegou ao empate. Coentrão cruzou de primeira rasteiro da direita a bola a cruzar a baliza com Salvio ao segundo poste a conseguir enviar a bola para a baliza igualando o marcador.
O público ainda acreditava, os jogadores do Marítimo atiravam-se para o chão para parar o jogo; Pedro Martins fez entrar Kléber para o lugar de Djalma e reforçou o centro da defesa com a entrada de João Guilherme no lugar de Sidnei. Também Jesus esgotara as substituições com a entrada de Carlos Martins saindo Javi Garcia.
Já não havia tácticas era bola na área para a confusão de jogadores. Aos 89' mais uma estrondosa defesa de Marcelo. Coentrão cruza com conta peso e medida para a cabeça de Kardec, o avançado brasileiro remata e Marcelo defende, com a bola ainda a bater na trave.
O árbitro deu 4 minutos de compensação o que pareceu pouco. Luisão ao segundo poste ganha e a bola entra na baliza, mas Cardozo bloqueara Marcelo e não valeu.
Mas depois de vários milagres de Marcelo ao evitar golos certos que se assistira durante o jogo deu-se um milagre ao contrário. Uma bola sobrante na área para Fábio Coentrão terminar com um remate de pé direito pelo meio da defesa dando um triunfo importantíssimo (e merecido) para o Benfica.
Vasco Santos não é árbitro de categoria para jogos quentes. Sem muita polémica em termos técnicos apesar de um dos assistentes quase sempre decidir contra o Benfica
(dois foras de jogo inexistentes, lançamentos, perdão de segundo amarelo a um jogador que fez falta por trás a Salvio), disciplinarmente fez uma arbitragem fraca. Agiu com cartão vermelho directo a Robson com o jogo já terminado.
Num jogo electrizante o Benfica ainda mantém pressão sobre o Porto apesar deste ir-se livrando de todos os adversários (esta semana foram 3-0 em Olhão!)
Benfica: Roberto, Maxi Pereira, Luisão, Jardel e Coentrão; Javi, Salvio, Aimar e Gaitán; Cardozo e Saviola.
Marítimo: Marcelo; Ricardo Esteves, Robson, Roberge e Luciano Amaral; Rafael Miranda e Roberto Souza; Danilo Dias, Sidnei e Djalma; Baba.
Golos: 0-1 Djalma 77'; 1-1 Salvio 82; 2-1 Fábio Coentrão 90+4'
Disciplina: 41' Cartão Amarelo para Ricardo Esteves (Marítimo), após entrada sobre Gaitan.
47' Cartão Amarelo para Rafael Miranda (Marítimo)por falta à entrada da área sobre Aimar.
57' Cartão Amarelo para Aimar (Benfica) pelo árbitro ter considerado haver simulação de falta.
64' Cartão amarelo para Roberge por protestos, após falta assinalada sobre Cardozo.
82' Cartão amarelo para Maxi Pereira.
Já com o jogo terminado Robson e Roberto Souza viram o cartão vermelho
Sem comentários:
Enviar um comentário