2-0
Paços de Ferreira
Aimar: grande golo e melhor jogador em campo
Paços de Ferreira
Aimar: grande golo e melhor jogador em campo
Jogo de abertura da 9ª. Jornada da Liga Zon Sagres a anteceder o jogo da Champions decisivo na 3ª. feira na Luz frente ao Lyon e o jogo do Dragão da próxima semana.
O Benfica tinha quatro jogadores em risco de afastamento do jogo do Porto caso vissem um cartão amarelo neste jogo. Só três participaram no jogo ficando Carlos Martins de fora. Gaitán jogou na direita e César Peixoto na ala esquerda, de resto não houve novidades na constituição da equipa.
O jogo foi bastante interessante com a equipa do Paços de Ferreira a dar excelente réplica equilibrando o jogo em várias fases do mesmo. Já depois de Saviola ter enviado a bola à barra, o Benfica ganhou vantagem no marcador ainda cedo (aos 13') numa jogada excelente de Pablo Aimar que saiu do meio-campo defensivo com a bola controlada e foi passando pelo meio dos adversários para à entrada da área rematar de pé direito, em volley, batendo Cássio. Nos minutos subsequentes o Benfica teve várias oportunidades para aumentar a vantagem destacando-se um lance em que Kardec na esquerda cruzou rasteiro, Fábio, no meio, deixou passar para a direita e Saviola tinha tudo para fazer golo mas acertou em Maikon em cima da linha de baliza.
Nesses minutos imediatos a defesa pacense apareceu confundida mas safando-se do 0-2 (o Benfica eficaz da época passada tê-lo-ia conseguido!) reagiu bem e dispôs de bons lances ofensivos. Muno Santos demonstrou ser um jogador de remate fácil e fez perigar a baliza de Roberto ao rematar de fora da área ligeiramente por cima da barra. Depois Roberto tteve de se aplicar e fez defesas seguras, tendo realizado mais uma boa exibição depois do desastroso início de época.
No início da segunda parte a equipa do Paços de Fertreiro veio com ideias e se o Benfica havia chegado à estatística de cinco pontapés de canto favoráveis contra zero, esta inverter-se-ia para seis favoráveis ao Paços de Ferreira contra cinco.
A defesa encarnada hoje demopnstrou boa segurrança e o resultado do jogo ficou decidido um tanto contra a cortrente de jogo através da marcação de um penaltyy assinalado por Bruno Esteves. Convenhamos que depois de seis lances de penalty inequívoco não assinalados nesta época não estávamos
a espera que este que deixou algumas dúvidas viessa a ser assinalado, Foi um lance dividido com a bola adiantada para Fábio Coentrão e Cohene fez o tackle tocando na bola mas praticamente em simultâneo na perna direita do lateral do Benfica. Kardec estreou-se a marcar no Campeonato e desequilibrou mais o resultado na respectiva conversão.
Com 2-0 Jesus fez a gestão dos amarelados tirando primeiro Javi por Airton e mais tarde Luisão por Sidnei.
Os encarnados ainda se veriam em superioridade numérica por duplo amarelo a Baiano (83') e aí O Benfica bem poderia ter aumentado o score: Saviola ao rematar por cima da barra e Kardec ao acertar a finalização com a bola num defesa bem poderiam ter feito melhor.
Estádio da Luz:
Cerca de 29 mil espectadores
Árbitro: Bruno Esteves (Setúbal)
BENFICA: Roberto, Maxi Pereira, Luisão (Sidnei 87'), David Luiz, César Peixoto (Salvio 63'), Javi García (Airton 75'), Gaitán, Aimar, Fábio Coentrão, Saviola, Kardec.
P. FERREIRA: Cássio, Baiano, Bura, Javier Cohene, Maykon, André Leão (David Simão 77'), Filipe Anunciação, Leonel Olímpio, Rondon, Nuno Santos (Amond 81'), Pizzi (Nélson Oliveira 67')
Golos: Aimar 13'; Kardec 64' (de penalty)
Disciplina: 34' Cartão Amarelo para André Leão (P. Ferreira) por falta sobre Javi García;
64' Cartão Amarelo para Javier Cohene (P. Ferreira)no lance do penalty com Coentrão;
78' Cartão Amarelo para Baiano (P. Ferreira);
83' Segundo cartão amarelo para Baiano por falta já sem bola) sobre Coentrão, e consequente cartão vermelho;
86' Cartão Amarelo para Leonel Olímpio (P. Ferreira) por falta sobre David Luíz e posterior diferendo com o jogador do Benfica (que se safou, sem o ver).
O Benfica tinha quatro jogadores em risco de afastamento do jogo do Porto caso vissem um cartão amarelo neste jogo. Só três participaram no jogo ficando Carlos Martins de fora. Gaitán jogou na direita e César Peixoto na ala esquerda, de resto não houve novidades na constituição da equipa.
O jogo foi bastante interessante com a equipa do Paços de Ferreira a dar excelente réplica equilibrando o jogo em várias fases do mesmo. Já depois de Saviola ter enviado a bola à barra, o Benfica ganhou vantagem no marcador ainda cedo (aos 13') numa jogada excelente de Pablo Aimar que saiu do meio-campo defensivo com a bola controlada e foi passando pelo meio dos adversários para à entrada da área rematar de pé direito, em volley, batendo Cássio. Nos minutos subsequentes o Benfica teve várias oportunidades para aumentar a vantagem destacando-se um lance em que Kardec na esquerda cruzou rasteiro, Fábio, no meio, deixou passar para a direita e Saviola tinha tudo para fazer golo mas acertou em Maikon em cima da linha de baliza.
Nesses minutos imediatos a defesa pacense apareceu confundida mas safando-se do 0-2 (o Benfica eficaz da época passada tê-lo-ia conseguido!) reagiu bem e dispôs de bons lances ofensivos. Muno Santos demonstrou ser um jogador de remate fácil e fez perigar a baliza de Roberto ao rematar de fora da área ligeiramente por cima da barra. Depois Roberto tteve de se aplicar e fez defesas seguras, tendo realizado mais uma boa exibição depois do desastroso início de época.
No início da segunda parte a equipa do Paços de Fertreiro veio com ideias e se o Benfica havia chegado à estatística de cinco pontapés de canto favoráveis contra zero, esta inverter-se-ia para seis favoráveis ao Paços de Ferreira contra cinco.
A defesa encarnada hoje demopnstrou boa segurrança e o resultado do jogo ficou decidido um tanto contra a cortrente de jogo através da marcação de um penaltyy assinalado por Bruno Esteves. Convenhamos que depois de seis lances de penalty inequívoco não assinalados nesta época não estávamos
a espera que este que deixou algumas dúvidas viessa a ser assinalado, Foi um lance dividido com a bola adiantada para Fábio Coentrão e Cohene fez o tackle tocando na bola mas praticamente em simultâneo na perna direita do lateral do Benfica. Kardec estreou-se a marcar no Campeonato e desequilibrou mais o resultado na respectiva conversão.
Com 2-0 Jesus fez a gestão dos amarelados tirando primeiro Javi por Airton e mais tarde Luisão por Sidnei.
Os encarnados ainda se veriam em superioridade numérica por duplo amarelo a Baiano (83') e aí O Benfica bem poderia ter aumentado o score: Saviola ao rematar por cima da barra e Kardec ao acertar a finalização com a bola num defesa bem poderiam ter feito melhor.
Estádio da Luz:
Cerca de 29 mil espectadores
Árbitro: Bruno Esteves (Setúbal)
BENFICA: Roberto, Maxi Pereira, Luisão (Sidnei 87'), David Luiz, César Peixoto (Salvio 63'), Javi García (Airton 75'), Gaitán, Aimar, Fábio Coentrão, Saviola, Kardec.
P. FERREIRA: Cássio, Baiano, Bura, Javier Cohene, Maykon, André Leão (David Simão 77'), Filipe Anunciação, Leonel Olímpio, Rondon, Nuno Santos (Amond 81'), Pizzi (Nélson Oliveira 67')
Golos: Aimar 13'; Kardec 64' (de penalty)
Disciplina: 34' Cartão Amarelo para André Leão (P. Ferreira) por falta sobre Javi García;
64' Cartão Amarelo para Javier Cohene (P. Ferreira)no lance do penalty com Coentrão;
78' Cartão Amarelo para Baiano (P. Ferreira);
83' Segundo cartão amarelo para Baiano por falta já sem bola) sobre Coentrão, e consequente cartão vermelho;
86' Cartão Amarelo para Leonel Olímpio (P. Ferreira) por falta sobre David Luíz e posterior diferendo com o jogador do Benfica (que se safou, sem o ver).
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