O Benfica vencedor dos dois primeiros jogos apresentava-se em casa do adversário em melhor situação psicológica, mas ao contrário dos dois jogos da Luz em que o trabalho defensivo se superiorizou ao ofensivo esta noite os atiradores em particular os de três pontos do FC do Porto levaram a melhor. Foi, porém o Benfica que entrou muito forte no jogo chegando aos 17-8 a cinco minutos do final do 1º. período para no final dos primeiros 10 minutos o resultado se situar em 24-20 para os encarnados.
O aproveitamento dos lançamentos triplos (Stempin, João Figueiredo e Nuno Marçal) levou a equipa portista à reviravolta, vencendo ao intervalo por cinco pontos (42-37). O 3º. período terminou com equilíbrio ainda que o Porto inicialmente tenha aumentado a diferença que se reduziu aos mesmos cinco pontos. Greg Stempin surgia como o melhor marcador de pontos do jogo com 15 tendo Heshimu Evans, pelo Benfica, 10.
No último período de jogo as emoções aumentaram com o FC Porto a ganhar um avanço que parecia decisivo (a 4' 31" do final os dragões venciam por 78-68 beneficiando de cinco pontos consecutivos de Stempin) mas o Benfica recuperou com Diogo Carreira e Heshimu Evans em destaque. Perto do fim era mesmo os visitantes que tinham o jogo ganho: três pontos de avanço a dezassete segundos do fim com posse de bola para o Porto. Bastaria então os encarnados fazerem uma falta com alguns segundos gastos para ter a última posse de bola e vantagem de pelo menos um ponto. Aí Henrique Vieira falhou ao não pedir o último desconto de tempo. O Porto por Nuno Marçal obteve o triplo que precisava para levar o jogo (que comandou quase todo o tempo) para o prolongamento após um score de 83-83.
No prolongamento saiu o Porto com posse de bola e os homens da casa ficaram por cima no marcador desde o início, com dois triplos de Jeremy Hunt a pesarem. No entanto os portistas também perdiam dois dos jogadores americanos - excluídos por faltas -. Os encarnados voltaram a recuperar e conseguiram desta vez evitar a derrota com um cesto de dois pontos a poucos segundos do fim obrigando ao segundo prolongamento (96-96). Desta vez as equipas já muito debilitadas fisicamente e com nervos a mais (muitas falhas nos lançamentos livres de ambos os lados) tiveram fraca capacidade ofensiva. Os triplistas do Porto nos últimos cinco minutos não apareceram e já sem os principais ressaltadores foi o Benfica que terminou vencendo o jogo. Nos últimos cinco minutos os portistas só obtiveram um ponto contra cinco dos encarnados!
Os encarnados apareceram com Sérgio Ramos e Frisby no jogo mas sem Élvis Évora e a adopção de uma defesa zonal concedeu espaços para os triplistas do Porto se evidenciarem. O jogo interior e a grande diferença no número de lances livres equilibraram o jogo para os encarnados que na parte final tiveram melhor sorte.
O jogo quatro dos "play-offs" está marcado para as 16 horas do próximo domingo, no Dragão Caixa (Porto) e uma nova vitória do Benfica implica a decisão imediata do Campeonato Nacional a favor dos encarnados o que corresponderá à renovação do título.
O aproveitamento dos lançamentos triplos (Stempin, João Figueiredo e Nuno Marçal) levou a equipa portista à reviravolta, vencendo ao intervalo por cinco pontos (42-37). O 3º. período terminou com equilíbrio ainda que o Porto inicialmente tenha aumentado a diferença que se reduziu aos mesmos cinco pontos. Greg Stempin surgia como o melhor marcador de pontos do jogo com 15 tendo Heshimu Evans, pelo Benfica, 10.
No último período de jogo as emoções aumentaram com o FC Porto a ganhar um avanço que parecia decisivo (a 4' 31" do final os dragões venciam por 78-68 beneficiando de cinco pontos consecutivos de Stempin) mas o Benfica recuperou com Diogo Carreira e Heshimu Evans em destaque. Perto do fim era mesmo os visitantes que tinham o jogo ganho: três pontos de avanço a dezassete segundos do fim com posse de bola para o Porto. Bastaria então os encarnados fazerem uma falta com alguns segundos gastos para ter a última posse de bola e vantagem de pelo menos um ponto. Aí Henrique Vieira falhou ao não pedir o último desconto de tempo. O Porto por Nuno Marçal obteve o triplo que precisava para levar o jogo (que comandou quase todo o tempo) para o prolongamento após um score de 83-83.
No prolongamento saiu o Porto com posse de bola e os homens da casa ficaram por cima no marcador desde o início, com dois triplos de Jeremy Hunt a pesarem. No entanto os portistas também perdiam dois dos jogadores americanos - excluídos por faltas -. Os encarnados voltaram a recuperar e conseguiram desta vez evitar a derrota com um cesto de dois pontos a poucos segundos do fim obrigando ao segundo prolongamento (96-96). Desta vez as equipas já muito debilitadas fisicamente e com nervos a mais (muitas falhas nos lançamentos livres de ambos os lados) tiveram fraca capacidade ofensiva. Os triplistas do Porto nos últimos cinco minutos não apareceram e já sem os principais ressaltadores foi o Benfica que terminou vencendo o jogo. Nos últimos cinco minutos os portistas só obtiveram um ponto contra cinco dos encarnados!
Os encarnados apareceram com Sérgio Ramos e Frisby no jogo mas sem Élvis Évora e a adopção de uma defesa zonal concedeu espaços para os triplistas do Porto se evidenciarem. O jogo interior e a grande diferença no número de lances livres equilibraram o jogo para os encarnados que na parte final tiveram melhor sorte.
O jogo quatro dos "play-offs" está marcado para as 16 horas do próximo domingo, no Dragão Caixa (Porto) e uma nova vitória do Benfica implica a decisão imediata do Campeonato Nacional a favor dos encarnados o que corresponderá à renovação do título.
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