O Benfica venceu o Porto, esta noite em casa, por 85-74 o quinto jogo da final do play-off e conseguiu o quarto triunfo, fazendo assim 4-1 e revalidando o título de Campeão Nacional de basquetebol já obtido no ano passado (após um interregno de 14 anos)
A derrota muito expressiva (mais de 30 pontos) no passado domingo em nada afectou a equipa encarnada que começou o jogo desta noite da melhor maneira chegando a 12-3. Um início com muitas faltas e a baixa capacidade concretizadora dos lances livres portistas possibilitou esta diferença com Hashimu Evans, desde logo a destacar-se na capacidade de concretização e nos ressaltos. Porém, o Porto reagiu de seguida com Stempin a conseguir 5 pontos consecutivos (12-8) e nivelou o resultado (13-11). Com o Porto a obter baixa percentagem de concretização dos lances livres e com Evans a afundar após ressalto ofensivo conquistado, o primeiro período terminou com 28-18, máxima diferença obtida até então com o americano do Benfica Hashimu Evans a contabilizar 12 pontos e 5 ressaltos!
No segundo período começlou melhor op Porto com um triplo de João Fi9gueiredo a pôr o resultado em 28-23, mas Diogo Carreira respondeu de igual modo fazendo 31-23. Frisby ao marcar um triplo colocou a vantagem em 14 pontos aos 39-25 e aí o Benfica ameaçou decidir desde logo o jogo. Não foi assim muito por culpa de uma falta técxnica marcada ao banco encarnado. Terrell marcou o último cesto da primeira parte colocando o marcador em 39-32 ao intervalo.
No início do 3º. período o Porto chegou a aproximar-se no marcador - apenas três pontos de diferença aos 43-40, mas Minhava e uma falta ofensiva dos portistas (4ª. falta de Carlos Andrade) distanciou novamente os encarnados (49-41) entusiasticamente apoiados pelo público que encheu o Pavilhão.
Os triplistas portistas não estiveram tão activos e desperdícios na marcação de lances livres mantiveram os encarnados com uma vantagem regular na casa entre os 6 e os 10 pontos. Um triplo em cima do fecho do 3º. período deu ainda esperança aos portistas (56-50).
Terrel apareceu no início do 4º. período como o portista mais concretizador mas viria a ser excluído por faltas a cerca de 5 minutos do fim. Ainda antes disso (a 5' 41'') Evans voltou a marcar dois cestos consecutivos e a beneficiar ainda de um lance livre a castigar falta anti desportiva dos portistas, pondo o resultado em 67-56.
Os visitantes procuravam gastar pouco tempo no ataque e fazer faltas que os encarnados aproveitavam para acumular pontos. Uma falta antidesportiva dos encarnados deu dois pontos a Paulo Cunha (70-61) e posse de bola aos visitantes que tentaram um triplo mas desta vez sem êxito. O tempo ia-se esgotando, Minhava era excluído com a 5ª. falta que motivava dois lances livres para Marçal, mas os portistas mais uma vez só conseguiam 50%. Pelo contrário Ben Reed não desperdiçou nenhum dos dois lances livres que beneficiopu e pôs o marcador em 74-62 a 3' 12''. O Porto teimava, contudo, em disputar o jogo até ao fim e com um triplo Marçal fez 74-65. Um novo triplo a 1' 10'' colocou a diferença em seis pontos 77-71. Mas não viria a haver surpresa. Os encarnados aproveitavam os lances livres provenientes das faltas que o Porto cometia parando o relógio e as tentativas de triplos portistas nem sempre podiam funcionar ainda que Rui Mota obtivesse mais um aos 81-74. Nos últimos segundos já com o público e os jogadores a festejarem o score ainda se distanciou mais um pouco para situar-se em 85-74.
Hashimu Evans foi o MVP do jogo!
Os encarnados que ganharam a fase regular do campeonato só com uma derrota (enquanto o Porto fora terceiro) venceu as eliminatórias do play-off perdendo apenas um jogo contra o Porto, sendo indiscutível vencedor do Campeonato.
A derrota muito expressiva (mais de 30 pontos) no passado domingo em nada afectou a equipa encarnada que começou o jogo desta noite da melhor maneira chegando a 12-3. Um início com muitas faltas e a baixa capacidade concretizadora dos lances livres portistas possibilitou esta diferença com Hashimu Evans, desde logo a destacar-se na capacidade de concretização e nos ressaltos. Porém, o Porto reagiu de seguida com Stempin a conseguir 5 pontos consecutivos (12-8) e nivelou o resultado (13-11). Com o Porto a obter baixa percentagem de concretização dos lances livres e com Evans a afundar após ressalto ofensivo conquistado, o primeiro período terminou com 28-18, máxima diferença obtida até então com o americano do Benfica Hashimu Evans a contabilizar 12 pontos e 5 ressaltos!
No segundo período começlou melhor op Porto com um triplo de João Fi9gueiredo a pôr o resultado em 28-23, mas Diogo Carreira respondeu de igual modo fazendo 31-23. Frisby ao marcar um triplo colocou a vantagem em 14 pontos aos 39-25 e aí o Benfica ameaçou decidir desde logo o jogo. Não foi assim muito por culpa de uma falta técxnica marcada ao banco encarnado. Terrell marcou o último cesto da primeira parte colocando o marcador em 39-32 ao intervalo.
No início do 3º. período o Porto chegou a aproximar-se no marcador - apenas três pontos de diferença aos 43-40, mas Minhava e uma falta ofensiva dos portistas (4ª. falta de Carlos Andrade) distanciou novamente os encarnados (49-41) entusiasticamente apoiados pelo público que encheu o Pavilhão.
Os triplistas portistas não estiveram tão activos e desperdícios na marcação de lances livres mantiveram os encarnados com uma vantagem regular na casa entre os 6 e os 10 pontos. Um triplo em cima do fecho do 3º. período deu ainda esperança aos portistas (56-50).
Terrel apareceu no início do 4º. período como o portista mais concretizador mas viria a ser excluído por faltas a cerca de 5 minutos do fim. Ainda antes disso (a 5' 41'') Evans voltou a marcar dois cestos consecutivos e a beneficiar ainda de um lance livre a castigar falta anti desportiva dos portistas, pondo o resultado em 67-56.
Os visitantes procuravam gastar pouco tempo no ataque e fazer faltas que os encarnados aproveitavam para acumular pontos. Uma falta antidesportiva dos encarnados deu dois pontos a Paulo Cunha (70-61) e posse de bola aos visitantes que tentaram um triplo mas desta vez sem êxito. O tempo ia-se esgotando, Minhava era excluído com a 5ª. falta que motivava dois lances livres para Marçal, mas os portistas mais uma vez só conseguiam 50%. Pelo contrário Ben Reed não desperdiçou nenhum dos dois lances livres que beneficiopu e pôs o marcador em 74-62 a 3' 12''. O Porto teimava, contudo, em disputar o jogo até ao fim e com um triplo Marçal fez 74-65. Um novo triplo a 1' 10'' colocou a diferença em seis pontos 77-71. Mas não viria a haver surpresa. Os encarnados aproveitavam os lances livres provenientes das faltas que o Porto cometia parando o relógio e as tentativas de triplos portistas nem sempre podiam funcionar ainda que Rui Mota obtivesse mais um aos 81-74. Nos últimos segundos já com o público e os jogadores a festejarem o score ainda se distanciou mais um pouco para situar-se em 85-74.
Hashimu Evans foi o MVP do jogo!
Os encarnados que ganharam a fase regular do campeonato só com uma derrota (enquanto o Porto fora terceiro) venceu as eliminatórias do play-off perdendo apenas um jogo contra o Porto, sendo indiscutível vencedor do Campeonato.
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