SL Benfica
3-0
FC Porto
Até já é normalíssimo ganhar ao Porto...
O Benfica apresentou algumas novidades no onze para jogar com o Porto, três dias depois da campanha marselhesa. Airton a trinco, Carlos Martins e Aimar a jogarem ambos (o que é uma novidade), com Rúben Amorim e Di Maria a fazerem uma espécie de 1-3-1 do meio campo e Kardec na frente, não jogando Saviola nem Cardozo. O Porto face à indisponibilidade de jogadores (Varela com lesão grave juntou-se ao também lesionado Mariano e Hulk castigado ) não podia apresentar grandes surpresas, com a nota de realce a ser a presença de Miguel Lopes a defesa direito, ficando Fucile no banco.
Cedo se percebeu que ia ser um jogo intenso, com agressividade dos jogadores e que o trabalho de Jorge Sousa ia ser muito dificultado. Duas faltas logo no primeiro minuto com duas «conferências» de jogadores!...
O primeiro lance de perigo pertenceu ao Porto com um remate de fora da área de Cristián Rodriguez a ser defendido por Quim depois de incursão pela direita de Bruno Alves. Aos 9' um remate inofensivo de Rúben Amorim deu o primeiro golo por causa de um "perú" inacreditável de Nuno. O Benfica partia com avanço, sem ter feito qualquer coisa para isso. O jogo decorreu na primeira parte de modo muito fechado, mas a um ritmo muito baixo, lento, até mal jogado, com constantes quezílias.
Na segunda parte o Benfica geriu o jogo, com Airton e Rúben Amorim a fazerem excelentes exibições. Jesualdo ao intervalo fez alterações, com a entrada de Fucile a substituir o amarelado Miguel Lopes e Valeri para o lugar de Rúben Micael; o Porto procurou chegar ao golo para pôr o jogo em aberto, mas verdade se diga que não surgiram oportunidades claras para isso. Na parte final foram as estrelas do Benfica que sairam do banco (Saviola, Ramires e Cardozo) e já em tempo de descontos já depois da bola ter ido ao poste após jogada de Ruben Amorim, Cardozo encostou na recarga para desnivelar com exagero o resultado.
A arbitragem beneficiou de uma segunda parte mais calma, mas disciplinarmente foi mais exigente para os jogadores encarnados, se não compare-se Maxi e Bruno Alves...
O Benfica sai com dois triunfos de dois jogos importantíssimos Marselha e Porto, na próxima semana tem o terceiro: o Braga jogo que pode ser decisivo para o campeonato.
Árbitro: Jorge Sousa (AF Porto)
BENFICA: Quim; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Airton, Rúben Amorim, Carlos Martins (Ramires, 66), Aimar (Saviola, 61) e Di Maria; Kardec (Cardozo, 76)
Suplentes: Moreira, Sidnei, Javi Garcia, Ramires, Saviola, Nuno Gomes e Cardozo
FC PORTO: Nuno; Miguel Lopes (Fucile, intervalo), Rolando, Bruno Alves e Álvaro Pereira; Rúben Micael (Valeri, intervalo), Fernando e Raul Meireles; Belluschi (Orlando Sá, 69), Falcao e Rodriguez.
Suplentes: Beto, Fucile, Maicon, Tomás Costa, Guarin, Valeri e Orlando Sá
Marcador: 1-0 por Rúben Amorim (9); 2-0 por Carlos Martins (44); 3-0 por Cardozo (90+1)
Cedo se percebeu que ia ser um jogo intenso, com agressividade dos jogadores e que o trabalho de Jorge Sousa ia ser muito dificultado. Duas faltas logo no primeiro minuto com duas «conferências» de jogadores!...
O primeiro lance de perigo pertenceu ao Porto com um remate de fora da área de Cristián Rodriguez a ser defendido por Quim depois de incursão pela direita de Bruno Alves. Aos 9' um remate inofensivo de Rúben Amorim deu o primeiro golo por causa de um "perú" inacreditável de Nuno. O Benfica partia com avanço, sem ter feito qualquer coisa para isso. O jogo decorreu na primeira parte de modo muito fechado, mas a um ritmo muito baixo, lento, até mal jogado, com constantes quezílias.
Os guarda-redes passavam um dia descansado (excepção a um lance em que Fábio Coentrão para evitar o remate de Falcão quase traía Quim, com este a defender com o pé) mas já perto do intervalo após falta sobre Aimar, Carlos Martins perante uma barreira insuficiente de apenas três jogadores, fez levar a bola de novo ao fundo da baliza de Nuno, desta vez sem culpas para este. O jogo foi para intervalo a prometer faísca com um dos protagonistas habituais, Bruno Alves, a querer incendiar o ambiente (mais uma envolvência com Aimar) que o intervalo conseguiu arrefecer.
Na segunda parte o Benfica geriu o jogo, com Airton e Rúben Amorim a fazerem excelentes exibições. Jesualdo ao intervalo fez alterações, com a entrada de Fucile a substituir o amarelado Miguel Lopes e Valeri para o lugar de Rúben Micael; o Porto procurou chegar ao golo para pôr o jogo em aberto, mas verdade se diga que não surgiram oportunidades claras para isso. Na parte final foram as estrelas do Benfica que sairam do banco (Saviola, Ramires e Cardozo) e já em tempo de descontos já depois da bola ter ido ao poste após jogada de Ruben Amorim, Cardozo encostou na recarga para desnivelar com exagero o resultado.
A arbitragem beneficiou de uma segunda parte mais calma, mas disciplinarmente foi mais exigente para os jogadores encarnados, se não compare-se Maxi e Bruno Alves...
O Benfica sai com dois triunfos de dois jogos importantíssimos Marselha e Porto, na próxima semana tem o terceiro: o Braga jogo que pode ser decisivo para o campeonato.
Árbitro: Jorge Sousa (AF Porto)
BENFICA: Quim; Maxi Pereira, Luisão, David Luiz e Fábio Coentrão; Airton, Rúben Amorim, Carlos Martins (Ramires, 66), Aimar (Saviola, 61) e Di Maria; Kardec (Cardozo, 76)
Suplentes: Moreira, Sidnei, Javi Garcia, Ramires, Saviola, Nuno Gomes e Cardozo
FC PORTO: Nuno; Miguel Lopes (Fucile, intervalo), Rolando, Bruno Alves e Álvaro Pereira; Rúben Micael (Valeri, intervalo), Fernando e Raul Meireles; Belluschi (Orlando Sá, 69), Falcao e Rodriguez.
Suplentes: Beto, Fucile, Maicon, Tomás Costa, Guarin, Valeri e Orlando Sá
Marcador: 1-0 por Rúben Amorim (9); 2-0 por Carlos Martins (44); 3-0 por Cardozo (90+1)
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