Rio Ave
0-1
Benfica
Superioridade evidente na segunda parte garantiu triunfo
0-1
Benfica
Superioridade evidente na segunda parte garantiu triunfo
Esperava-se um jogo difícil para os encarnados em Vila do Conde, mas o regresso de Di Maria e de Ramires (com Aimar a ficar no banco) dava mais trunfos ao candidato ao título. No Rio Ave Mora foi o guarda-redes face à ausência de Carlos (na «CAN»)v e Jeferson fez a estreia (tendo, aliás, desempenhando um bom papel) a central.
A primeira parte foi equilibrada ainda que o Benfica tivesse mais posse de bola. A equipa de Vila de Conde conseguiu preencher os espaços do meio campo não dando grandes oportunidades para a colocação em prática da criatividade de lances ofensivos por parte dos lisboetas. Cardozo numa desmarcação pela esquerda fez um centro remate que Mora desviou com uma palmada e Ramires do outro lado evitou que a bola ultrapassasse a linha final e tentou a assistência fatal, mas a defesa vilacondense cortou. Uma boa oportunidade tiveram também os locais por Sidnei que (não) aproveitou um deslize imperdoável de Maxi Pereira (que perdeu a bola em zona proibida) mas o remate saiu ligeiramente ao lado da baliza de Quim.
Perto do final da primeira parte Bruno Paixão marcou um livre indirecto dentro da área e em posição frontal contra o Benfica por suposta falta técnica de Quim que não agarrara a bola com as mãos, deixando-a fugir para fora da área e com o pé reintroduziu-a na área para a agarrar definitivamente com as mãos. Na marcação do livre a equipa de Vila do Conde desperdiçaria o lance sem ter sequer rematado a bola para a baliza...
Na segunda parte a reentrada encarnada não podia ter sido melhor. De um canto da esquerda do ataque apontado por Carlos Martins, Cardozo ao primeiro poste ganhou a vários adversários desviando a bola atrasada para onde junto da pequena área e já do outro lado apareceu Saviola a concluir vitoriosamente. A equipa do Benfica desinibiu-se e com o Rio Ave a ter obrigação de mudar as agulhas do jogo (com a entrada de unidades mais ofensivas) os espaços concedidos para as transições ofensivas rápidas do Benfica avolumaram-se. A entrada de Aimar aos 66' agravou a situação do Rio Ave e equipa do Benfica esteve mais perto do 2-0 do que a equipa de Vila do Conde do empate, onde até os (poucos) livres que dispôs foram desperdiçados sem criação de grande perigo.
É caso para dizer que o Benfica goleador da primeira fase do campeonato está a converter-se num Benfica matemático a vencer os íltimos três jogos por 1-0 (dois para o campeonato: Porto e Rio Ave, e um para a Taça da Liga: Nacional).
A arbitragem de Bruno Paixão esteve em plano razoável, mas quanto a nós errou na apreciação do lance em que assinalou livre indirecto na área encarnada.
Ficha do Jogo
Estádio do Rio Ave FC, em Vila do Conde.
Árbitro: Bruno Paixão (AF Setúbal)
RIO AVE: Mora; José Gomes, Gaspar, Jeferson e Fábio Faria; André Vilas Boas, Wires (Adriano, 55m) e Vítor Gomes (Tarantini, 78m); Bruno Gama, Sidnei (Chidi, 60m) e João Tomás.
Suplentes: Trigueira, Ricardo Chaves, Evandro e Wesllem.
Treinador: Carlos Brito.
BENFICA: Quim; Maxi Pereira, Luisão, Miguel Vítor e César Peixoto; Javi Garcia, Ramires, Di María e Carlos Martins (Aimar, 66m); Cardozo e Saviola (Fábio Coentrão, 83m).
Treinador: Jorge Jesus.
Suplentes: Júlio César, Roderick, Luís Filipe, Weldon e Nuno Gomes.
Golos: 0-1, por Saviola (47m).
Disciplina: cartão amarelo para Vítor Gomes (49' por protestos;
cartão amarelo a Fábio Faria (71') por corte com a mão;
cartão amarelo a César Peixoto (80') por derrube a Bruno Gama;
cartão amarelo a André Vilas Boas (82') por falta sobre Saviola.
Melhor jogador para o Nothingandall: Saviola
A primeira parte foi equilibrada ainda que o Benfica tivesse mais posse de bola. A equipa de Vila de Conde conseguiu preencher os espaços do meio campo não dando grandes oportunidades para a colocação em prática da criatividade de lances ofensivos por parte dos lisboetas. Cardozo numa desmarcação pela esquerda fez um centro remate que Mora desviou com uma palmada e Ramires do outro lado evitou que a bola ultrapassasse a linha final e tentou a assistência fatal, mas a defesa vilacondense cortou. Uma boa oportunidade tiveram também os locais por Sidnei que (não) aproveitou um deslize imperdoável de Maxi Pereira (que perdeu a bola em zona proibida) mas o remate saiu ligeiramente ao lado da baliza de Quim.
Perto do final da primeira parte Bruno Paixão marcou um livre indirecto dentro da área e em posição frontal contra o Benfica por suposta falta técnica de Quim que não agarrara a bola com as mãos, deixando-a fugir para fora da área e com o pé reintroduziu-a na área para a agarrar definitivamente com as mãos. Na marcação do livre a equipa de Vila do Conde desperdiçaria o lance sem ter sequer rematado a bola para a baliza...
Na segunda parte a reentrada encarnada não podia ter sido melhor. De um canto da esquerda do ataque apontado por Carlos Martins, Cardozo ao primeiro poste ganhou a vários adversários desviando a bola atrasada para onde junto da pequena área e já do outro lado apareceu Saviola a concluir vitoriosamente. A equipa do Benfica desinibiu-se e com o Rio Ave a ter obrigação de mudar as agulhas do jogo (com a entrada de unidades mais ofensivas) os espaços concedidos para as transições ofensivas rápidas do Benfica avolumaram-se. A entrada de Aimar aos 66' agravou a situação do Rio Ave e equipa do Benfica esteve mais perto do 2-0 do que a equipa de Vila do Conde do empate, onde até os (poucos) livres que dispôs foram desperdiçados sem criação de grande perigo.
É caso para dizer que o Benfica goleador da primeira fase do campeonato está a converter-se num Benfica matemático a vencer os íltimos três jogos por 1-0 (dois para o campeonato: Porto e Rio Ave, e um para a Taça da Liga: Nacional).
A arbitragem de Bruno Paixão esteve em plano razoável, mas quanto a nós errou na apreciação do lance em que assinalou livre indirecto na área encarnada.
Ficha do Jogo
Estádio do Rio Ave FC, em Vila do Conde.
Árbitro: Bruno Paixão (AF Setúbal)
RIO AVE: Mora; José Gomes, Gaspar, Jeferson e Fábio Faria; André Vilas Boas, Wires (Adriano, 55m) e Vítor Gomes (Tarantini, 78m); Bruno Gama, Sidnei (Chidi, 60m) e João Tomás.
Suplentes: Trigueira, Ricardo Chaves, Evandro e Wesllem.
Treinador: Carlos Brito.
BENFICA: Quim; Maxi Pereira, Luisão, Miguel Vítor e César Peixoto; Javi Garcia, Ramires, Di María e Carlos Martins (Aimar, 66m); Cardozo e Saviola (Fábio Coentrão, 83m).
Treinador: Jorge Jesus.
Suplentes: Júlio César, Roderick, Luís Filipe, Weldon e Nuno Gomes.
Golos: 0-1, por Saviola (47m).
Disciplina: cartão amarelo para Vítor Gomes (49' por protestos;
cartão amarelo a Fábio Faria (71') por corte com a mão;
cartão amarelo a César Peixoto (80') por derrube a Bruno Gama;
cartão amarelo a André Vilas Boas (82') por falta sobre Saviola.
Melhor jogador para o Nothingandall: Saviola
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