«Cheguei a pensar em acabar a carreira. Pensei "Não vale a pena ouvir tudo aquilo que ouvi". Mas percebi que não tive culpa. Foi um lance infeliz com consequências mas sem culpa nossa» (Martin
Hansson, árbitro do jogo França-Rep. da Irlanda).
Pelos vistos este Sr. Hansson passa de um extremo ao outro, de pensar em acabar a carreira...a concluir que não teve culpa! A culpa deve ter sido de quem elegeu o Sr. Platini (francês) para Presidente da Uefa (porque não um irlandês?); de certeza a culpa é da Uefa e Fifa que não altera as regras continuando a atribuir um poder aos árbitros que nem os reis têm. Mas com o dia que hoje tive até é possível que, afinal, por gostar de futebol, seja eu o culpado...
Hansson, árbitro do jogo França-Rep. da Irlanda).
Pelos vistos este Sr. Hansson passa de um extremo ao outro, de pensar em acabar a carreira...a concluir que não teve culpa! A culpa deve ter sido de quem elegeu o Sr. Platini (francês) para Presidente da Uefa (porque não um irlandês?); de certeza a culpa é da Uefa e Fifa que não altera as regras continuando a atribuir um poder aos árbitros que nem os reis têm. Mas com o dia que hoje tive até é possível que, afinal, por gostar de futebol, seja eu o culpado...
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