AEK
1-0
Benfica
Esta águia não tem asas para voos internacionais
1-0
Benfica
Esta águia não tem asas para voos internacionais
Primeiro jogo fora para a fase de grupos da Liga Europa e a mesma postura morna, até desleixada em alguns aspectos do que teve em Poltava na eliminatória anterior. Perante uma equipa grega em crise o Benfica que até podia ter inaugurado o marcador por Di Maria (remate ao poste) cedo "optou" por não correr, por deixarem correr as coisas... e transmitir confiança aos locais que até começaram o jogo meio amedrontados.
Afinal aquele Benfica não é papão nenhum, até perdeu em solo grego ano passado com goleada, e perante um campo apenas preenchido em metade de público (não se viu a pressão que é habitual - afinal a crise do clube e a crise económica fazem-se sentir) e de mau relvado a erquipa local foi ameaçando. Na sequência de um livre um primeiro cabeceamento ao lado... pouco depois o golo do central que ganhou a Luisão, após canto da direita do ataque marcado pelo nosso conhecido Manduca (ex-jogador do clube da Luz).
A quantidade de passes errados no meio campo foi assustadora mas com a segunda parte por jogar a derrota era ainda um cenário longínquo; puro engano, Aimar em claro "deficit" de rendimento (terá sido o medo de lesões por causa da selecção?), Di Maria foi o único no plano habitual do campeonato mas o guarda-redes (internacional) argentino do AEK também não esteve pelos ajustes e fez três defesas de grande nível a evitar três golos quase certos nomeadmente num livre forte de Cardozo e numa defesa com a perna a remate cruzado de Coentrão.
A agressividade grega fez-se sentir no último quarto de hora, com muitas faltas e alguns cartões mas a reacção encarnada foi tardia e não conseguiu sequer evitar a derrota que, não implicando qualquer perda notável em termos de qualificação, deixa preocupados os adeptos quanto à real valia da equipa - afinal a máquina de golos avaria e pior do que isso a postura não é condigna com a pretensão de reacender a chama internacional da equipa da Luz. O Everton venceu em Borisov e tem o apuramento bem encaminhado jogando precisamente os dois próximos jogos da prova com o Benfica; por isso ou os encarnados ganham (pelo menos o jogo da Luz) ou ficarão por terra...
A arbitragem sueca de segunda categoria não deixa saudades mas não foi pior do que a exibição do Benfica... por isso...
À mesma hora em Viena o Nacional jogou com o Áustria e tendo ganho vantagem na primeira parte por Ruben Micael teve na segunda dificuldades para segurar o empate 1-1 ainda assim um resultado que mantém esperanças de qualificação (em luta com o Bilbao e este Austria) uma vez que o Bremen esse irá assegurar o primeiro lugar do grupo tendo vencido claramente o Atlético de Bilbao.
Ficha do jogo:
Estádio Olímpico de Atenas (Grécia)
Árbitro: Stefan Johannesson (Suécia)
AEK – Saja; Georgeas, Majstorovic, Arce e Juanfran; Kafes (Gentzoglou, 68 m), Jahic, Hersi (Leonardo, 77 m) e Manduca; Scocco (Karabelas, 87 m) e Blanco.
Suplentes: Arabatzis, Leonardo, Karabelas, Pavlis, Iordache, Tachtsidis e Gentzoglou.
Benfica - Júlio César; Maxi Pereira (Fábio Coentrão, 58 m), Luisão, David Luiz e César Peixoto; Javi Garcia; Ramires, Aimar (Nuno Gomes, 79 m) e Di Maria; Cardozo e Saviola (Weldon, 58 m).
Suplentes: Moreira, Ruben Amorim, Carlos Martins, Fábio Coentrão, Weldon, Nuno Gomes e Sidnei.
Disciplina: cartão amarelo a Georgeas (8 e 85 m), Maxi (48 m), Jahic (65 m), Ramires (73 m), Gentzoglou (86 m), Cardozo (87 m); cartão vermelho por acumulação a Georgeas (85 m).
Marcador: 1-0 por Majstorovic (42 m)
Afinal aquele Benfica não é papão nenhum, até perdeu em solo grego ano passado com goleada, e perante um campo apenas preenchido em metade de público (não se viu a pressão que é habitual - afinal a crise do clube e a crise económica fazem-se sentir) e de mau relvado a erquipa local foi ameaçando. Na sequência de um livre um primeiro cabeceamento ao lado... pouco depois o golo do central que ganhou a Luisão, após canto da direita do ataque marcado pelo nosso conhecido Manduca (ex-jogador do clube da Luz).
A quantidade de passes errados no meio campo foi assustadora mas com a segunda parte por jogar a derrota era ainda um cenário longínquo; puro engano, Aimar em claro "deficit" de rendimento (terá sido o medo de lesões por causa da selecção?), Di Maria foi o único no plano habitual do campeonato mas o guarda-redes (internacional) argentino do AEK também não esteve pelos ajustes e fez três defesas de grande nível a evitar três golos quase certos nomeadmente num livre forte de Cardozo e numa defesa com a perna a remate cruzado de Coentrão.
A agressividade grega fez-se sentir no último quarto de hora, com muitas faltas e alguns cartões mas a reacção encarnada foi tardia e não conseguiu sequer evitar a derrota que, não implicando qualquer perda notável em termos de qualificação, deixa preocupados os adeptos quanto à real valia da equipa - afinal a máquina de golos avaria e pior do que isso a postura não é condigna com a pretensão de reacender a chama internacional da equipa da Luz. O Everton venceu em Borisov e tem o apuramento bem encaminhado jogando precisamente os dois próximos jogos da prova com o Benfica; por isso ou os encarnados ganham (pelo menos o jogo da Luz) ou ficarão por terra...
A arbitragem sueca de segunda categoria não deixa saudades mas não foi pior do que a exibição do Benfica... por isso...
À mesma hora em Viena o Nacional jogou com o Áustria e tendo ganho vantagem na primeira parte por Ruben Micael teve na segunda dificuldades para segurar o empate 1-1 ainda assim um resultado que mantém esperanças de qualificação (em luta com o Bilbao e este Austria) uma vez que o Bremen esse irá assegurar o primeiro lugar do grupo tendo vencido claramente o Atlético de Bilbao.
Ficha do jogo:
Estádio Olímpico de Atenas (Grécia)
Árbitro: Stefan Johannesson (Suécia)
AEK – Saja; Georgeas, Majstorovic, Arce e Juanfran; Kafes (Gentzoglou, 68 m), Jahic, Hersi (Leonardo, 77 m) e Manduca; Scocco (Karabelas, 87 m) e Blanco.
Suplentes: Arabatzis, Leonardo, Karabelas, Pavlis, Iordache, Tachtsidis e Gentzoglou.
Benfica - Júlio César; Maxi Pereira (Fábio Coentrão, 58 m), Luisão, David Luiz e César Peixoto; Javi Garcia; Ramires, Aimar (Nuno Gomes, 79 m) e Di Maria; Cardozo e Saviola (Weldon, 58 m).
Suplentes: Moreira, Ruben Amorim, Carlos Martins, Fábio Coentrão, Weldon, Nuno Gomes e Sidnei.
Disciplina: cartão amarelo a Georgeas (8 e 85 m), Maxi (48 m), Jahic (65 m), Ramires (73 m), Gentzoglou (86 m), Cardozo (87 m); cartão vermelho por acumulação a Georgeas (85 m).
Marcador: 1-0 por Majstorovic (42 m)
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