O Vírus SLB5 aumentou de virulência passando a denominar-se SLB6.
Não veja jogos de futebol na TV, não leia jornais desportivos nem veja debates televisivos sobre futebol!…
O vírus propaga-se através das ondas sonoras, meios de comunicação social, pelo ar, pelo chão, pela relva…
Os antídotos pré-existentes – erros dos árbitros, corrupção, etc. – já não são eficazes. Este vírus é altamente resistente. Quanto mais se combate com esses antídotos mais virulentamente ele ataca.
Depois de infectado a melhor maneira é não reagir muito, assim pode manter o vírus em fase mais ou menos adormecida e sofrer danos menores (perder só por 2 ou 3 golos…).
Os mais avançados centros científicos do mundo já identificaram os genes Saviola, Aimar, Cardozo, Coentrão e Di Maria; estes genes interagem de modo complexo através de um enzima que dá pelo nome de Jesus e que se revela mais letal e incómodo do que o anterior (Mourinho); concluiram ainda que quando isolam um gene e impedem-no de interagir com os outros, estes alteram as suas características e passam de genes a génios.
Cientistas gregos julgaram ter descoberto a fórmula que torna inócuo o vírus; porém conclui-se por razões ainda totalmente desconhecidas que só tem eficácia na pátria de Sócrates (o grego filósofo não o português (des)govern(ad)o..).
Há quem diga que estamos perante o vírus mais patogénico do Mundo… A progressão é tão rápida que das duas uma: ou destrói tudo ou pela sua avidez acaba-se autodestruindo. Nesta última hipótese resta a esperança de todos os dragões. Que o vírus acelere ainda mais o seu crescimento e expluda antes do jogo com o FC Porto. Há quem defenda por outro lado – cientistas dragonianos - a utilização massiva do H1N1 nos balneários do Estádio da Luz como tentativa de combater o SLB6. Vamos ver… se resulta.
Não veja jogos de futebol na TV, não leia jornais desportivos nem veja debates televisivos sobre futebol!…
O vírus propaga-se através das ondas sonoras, meios de comunicação social, pelo ar, pelo chão, pela relva…
Os antídotos pré-existentes – erros dos árbitros, corrupção, etc. – já não são eficazes. Este vírus é altamente resistente. Quanto mais se combate com esses antídotos mais virulentamente ele ataca.
Depois de infectado a melhor maneira é não reagir muito, assim pode manter o vírus em fase mais ou menos adormecida e sofrer danos menores (perder só por 2 ou 3 golos…).
Os mais avançados centros científicos do mundo já identificaram os genes Saviola, Aimar, Cardozo, Coentrão e Di Maria; estes genes interagem de modo complexo através de um enzima que dá pelo nome de Jesus e que se revela mais letal e incómodo do que o anterior (Mourinho); concluiram ainda que quando isolam um gene e impedem-no de interagir com os outros, estes alteram as suas características e passam de genes a génios.
Cientistas gregos julgaram ter descoberto a fórmula que torna inócuo o vírus; porém conclui-se por razões ainda totalmente desconhecidas que só tem eficácia na pátria de Sócrates (o grego filósofo não o português (des)govern(ad)o..).
Há quem diga que estamos perante o vírus mais patogénico do Mundo… A progressão é tão rápida que das duas uma: ou destrói tudo ou pela sua avidez acaba-se autodestruindo. Nesta última hipótese resta a esperança de todos os dragões. Que o vírus acelere ainda mais o seu crescimento e expluda antes do jogo com o FC Porto. Há quem defenda por outro lado – cientistas dragonianos - a utilização massiva do H1N1 nos balneários do Estádio da Luz como tentativa de combater o SLB6. Vamos ver… se resulta.
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