«The Norwegian Nobel Committee has decided that the Nobel Peace Prize for 2009 is to be awarded to President Barack Obama for his extraordinary efforts to strengthen international diplomacy and cooperation between peoples. The Committee has attached special importance to Obama's vision of and work for a world without nuclear weapons».O Prémio Nobel da Paz 2009 foi hoje atribuído, com surpresa, ao 44º. Presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama "for his extraordinary efforts to strengthen international diplomacy and cooperation between peoples".
Não há dúvida que a eleição de Barack Obama para Presidente dos Estados Unidos da América encheu o mundo de esperança no sentido de uma viragem total em termos de diálogo e na condução dos assuntos de política internacional, com grandes expectativas relativamente à aproximação dos diferentes mundos civilizacionais e de tolerância entre os povos e as diferentes culturas.
Barack Obama tem-se revelado um diplomata exímio e essas expectativas mantém-se fortes. Mas o que foi realmente concretizado? Já há resultados concretos que justifiquem esta atribuição? É demasiado cedo esta atribuição a um presidente que só está a trabalhar há oito meses. Julgo que é uma atribuição despropositada por prematura e até eventualmente contraproducente para a gestão futura de dossiers importantes como o Afeganistão e a Coreia do Norte...
Não há dúvida que a eleição de Barack Obama para Presidente dos Estados Unidos da América encheu o mundo de esperança no sentido de uma viragem total em termos de diálogo e na condução dos assuntos de política internacional, com grandes expectativas relativamente à aproximação dos diferentes mundos civilizacionais e de tolerância entre os povos e as diferentes culturas.Barack Obama tem-se revelado um diplomata exímio e essas expectativas mantém-se fortes. Mas o que foi realmente concretizado? Já há resultados concretos que justifiquem esta atribuição? É demasiado cedo esta atribuição a um presidente que só está a trabalhar há oito meses. Julgo que é uma atribuição despropositada por prematura e até eventualmente contraproducente para a gestão futura de dossiers importantes como o Afeganistão e a Coreia do Norte...
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