A semana ao nível da actualidade política nacional foi dominada pelo tom morangos com açucar do nosso primeiro-ministro depois da inesperada derrota eleitoral nas europeias. É a prova evidente de que até o primeiro-ministro de um governo de maioria absoluta tem em certas circunstâncias (quando é apertado ou vê o tapete a fugir) de baixar a bolinha e dar a mão à palmatória para manter a sua posição no futuro, reconhecendo erros.Quem não reconhece erros é o Presidente Iraniano Mahmoud Ahmadinejad que tendo sido declarado vencedor das eleições com 64% dos votos é objecto de grande constestação social. A International Campaign for Human Rights in Iran fala de fraude eleitoral.
Teerão vive momentos de tensão e de distúrbios e prova-se o peso que as novas tecnologias (designadamente a internet) têm na globalização e como meio de exercício democrático dando a conhecer ao mundo o que o poder teocrático de Ahmadinejad não deixa. Como escreve Miguel Monjardino no Expresso "Hoje muita gente tem a certeza de que o Irão mudou e de que daqui para a frente tudo, mas mesmo tudo, é possível - desde uma mudança de regime à repressão em grande escala nas ruas, como aconteceu em Tiananmen em 1989 e em Rangum, nas Birmânia em 2007".
Entre politíca nacional e internacional fica também como facto de destaque a praticamente certa recandidatura de Durão Barroso para a Presdidência da Comissão Europeia.
Teerão vive momentos de tensão e de distúrbios e prova-se o peso que as novas tecnologias (designadamente a internet) têm na globalização e como meio de exercício democrático dando a conhecer ao mundo o que o poder teocrático de Ahmadinejad não deixa. Como escreve Miguel Monjardino no Expresso "Hoje muita gente tem a certeza de que o Irão mudou e de que daqui para a frente tudo, mas mesmo tudo, é possível - desde uma mudança de regime à repressão em grande escala nas ruas, como aconteceu em Tiananmen em 1989 e em Rangum, nas Birmânia em 2007".Entre politíca nacional e internacional fica também como facto de destaque a praticamente certa recandidatura de Durão Barroso para a Presdidência da Comissão Europeia.
Fora da política no defeso futebolístico a atenção vai para a política nas eleições do Benfica. Já manifestámos aqui a nossa opinião sobre esta antecipação eleitoral. Vão aparecendo e desaparecendo candidatos. O último foi José Eduardo Moniz que afinal não se transferiu da TVI e não é candidato, segundo ele, por falta de tempo para preparar uma vitória eleitoral. Jesus é que, como já há muito se sabia mas só agora se formalizou, transferiu-se do Braga para o Benfica prometendo que os jogadores vão passar a jogar o dobro ...ou mais!
Quem não se transferiu (ainda) foi Cissokho que na perspectiva de «dar» 13 milhões ao FC Porto acabou chumbado nos testes médicos feitos pelo Milan por causa dos dentes. Certamente porque não eram de ouro...
Com uma semana reduzida por causa dos feriados houve, assim, alguns motivos de interesse e na próxima semana temos a meio o São João para comer umas sardinhadas e esquecer, por momentos, a crise que 28 economistas parecem interessados em querer fazer durar ao pedirem que tudo se adie e nada se faça!
Até para a semana!
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