2-1
Naval 1º. de Maio
Não se vê diferenças entre grandes e pequenos...
O Benfica teve grandes dificuldades para bater a Naval 1º de Maio num jogo que se assumia de grande importância face nomeadamente ao desaire da véspera do FC do Porto.
No entanto, a Naval não apresentou argumentos na Luz para discutir o resultado e pertenceu-lhe a primeira grande e claríssima oportunidade de golo com Marcelinho isolado frente a Quim a querer tanto colocar a bola que atirou ao lado. O Benfica respondeu com Suazo muito activo no ataque mas Peiser respondeu da melhor maneira a remates de Reyes e do próprio Suazo.
A segunda parte foi mais intensa e vibrante. As entradas de Di Maria no Benfica e Marinho na Naval transmitiram mais velocidade ao jogo. Nuno Gomes falhou um golo feito ao desviar ao desviar por cima um cruzamento milimétrico da direita de Di Maria. A lesão de Diego central da Naval foi uma perda importante para a Naval que passados 4 minutos sofreu o primeiro golo do Benfica surgido de um livre da esquerda marcado com um cruzamento para a área e com o cabeceamento vitorioso de Luisão.
Pensou-se que o difícil estava feito para os encarnados mas a Naval reagiu. Aproveitando a pouca eficácia encarnada na pressão defensiva a meio-campo (praticamente inexistente - ai que falta fazes Petit!) a Naval começou por ameaçar com remate de cabeça por cima da barra, para aos 81' depois de cruzamento da direita Marcelinho aparecer ao segundo poste a marcar com toda a facilidade.
O Estádio da Luz que ontem comemorou cinco anos e estava bem preenchido de publico gelou completamente. Porém, uma desconcentração defensiva dos visitantes permitiu que um cruzamento longo da esquerda de Jorge Ribeiro encontrasse Nuno Gomes e Cardozo sozinhos em plena área para o segundo de cabeça disparar cruzado sem hipóteses para o guarda-redes francês da Naval.
Foi com a Naval a tentar chegar de novo ao empate que o jogo terminou com mais uma exibição frouxa dos encarnados a teimarem em não encontrar um fio de jogo e uma reguaridade que projecte a equipa para candidata ao título e a Naval a demonstrar (como o Penafiel o fizxera para a Taça e o Leixões na véspera no Dragão) que as diferenças actualmente no campeonato português entre grandes e pequenos não se nota.
No entanto, a Naval não apresentou argumentos na Luz para discutir o resultado e pertenceu-lhe a primeira grande e claríssima oportunidade de golo com Marcelinho isolado frente a Quim a querer tanto colocar a bola que atirou ao lado. O Benfica respondeu com Suazo muito activo no ataque mas Peiser respondeu da melhor maneira a remates de Reyes e do próprio Suazo.
A segunda parte foi mais intensa e vibrante. As entradas de Di Maria no Benfica e Marinho na Naval transmitiram mais velocidade ao jogo. Nuno Gomes falhou um golo feito ao desviar ao desviar por cima um cruzamento milimétrico da direita de Di Maria. A lesão de Diego central da Naval foi uma perda importante para a Naval que passados 4 minutos sofreu o primeiro golo do Benfica surgido de um livre da esquerda marcado com um cruzamento para a área e com o cabeceamento vitorioso de Luisão.
Pensou-se que o difícil estava feito para os encarnados mas a Naval reagiu. Aproveitando a pouca eficácia encarnada na pressão defensiva a meio-campo (praticamente inexistente - ai que falta fazes Petit!) a Naval começou por ameaçar com remate de cabeça por cima da barra, para aos 81' depois de cruzamento da direita Marcelinho aparecer ao segundo poste a marcar com toda a facilidade.
O Estádio da Luz que ontem comemorou cinco anos e estava bem preenchido de publico gelou completamente. Porém, uma desconcentração defensiva dos visitantes permitiu que um cruzamento longo da esquerda de Jorge Ribeiro encontrasse Nuno Gomes e Cardozo sozinhos em plena área para o segundo de cabeça disparar cruzado sem hipóteses para o guarda-redes francês da Naval.
Foi com a Naval a tentar chegar de novo ao empate que o jogo terminou com mais uma exibição frouxa dos encarnados a teimarem em não encontrar um fio de jogo e uma reguaridade que projecte a equipa para candidata ao título e a Naval a demonstrar (como o Penafiel o fizxera para a Taça e o Leixões na véspera no Dragão) que as diferenças actualmente no campeonato português entre grandes e pequenos não se nota.
A arbitragem de Rui Costa foi péssima. Na primeira parte um penalty claríssimo sobre Ruben Amorim passou sem punição. Na segunda parte Marinho caminhava isolado para a baliza de Quim e foi assinalado fora de jogo inexistente. Faltinhas foram marcadas e outras evidentes não . Enfim um árbitro que já há muito demonstrou que não tem categoria.
Ficha do jogo:
Estádio do Sport Lisboa e Benfica, em Lisboa
Árbitro: Rui Costa (AF Porto)
Benfica – Quim; Maxi Pereira, Luisão, Sidnei e Jorge Ribeiro; Ruben Amorim (Di Maria, 54 m), Carlos Martins, Yebda (Katsouranis, 67 m) e Reyes; Suazo (Cardozo, 65 m) e Nuno Gomes.
Suplentes não utilizados: Moreira, Léo, Binya e Makukula.
Naval – Peiser; Carlitos, Paulão, Diego (Fabrício Lopes, 66 m) e Dudu; Alex, Lazaroni e Baradji; Davide (Marinho, 57 m), Marcelinho e Bolívia (Michel, 75 m).
Suplentes não utilizados: Jorge Baptista, Godemeche, Saulo e Real.
Disciplina: cartão amarelo a Dudu (60 m) e Carlitos (72 m).
Marcador: 1-0 por Luisão (70 m); 1-1 por Marcelinho (81 m); 2-1 por Cardozo (85 m).
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