eO Tribunal de contas classifica a internacionalização do Grupo, para o Brasil e Cabo Verde, como “um falhanço empresarial” e critica a criação de diversas unidades empresariais.
Con efeito, a AdP Internacional, que reúne as participadas internacionais, foi a que mais prejuízos trouxe ao grupo.
"O grupo Águas de Portugal foi utilizado como instrumento de política externa do Governo português. Esta decisão teve fortes impactos negativos para o grupo empresarial traduzidos num sistemático esforço de financiamento e num acumular de resultados económico-financeiros negativos", revela a auditoria.
«Quem anda a chuva, molha-se» justificou o Presidente do Conselho de Administração das Águas de Portugal, Pedro Serra. Diria eu que quem trabalha com água mete água... Quem é que o mandou sair de casa, para apanhar chuva? Afinal é Águas de Portugal ou Águas de Cabo Verde e Brasil?
Sem comentários:
Enviar um comentário