O Presidente do Conselho de Justiça abandonou ontem o Conselho por volta das 18:00 sem decisões tomadas sobre os recursos do Boavista e de Pinto da Costa, dos casos do Apito Final. Pelos vistos a reunião continuou e os recursos foram dados por improcedentes, ou seja mantendo a penalização da descida de divisão ao Boavista e a condenação de dois anos a Pinto da Costa.
Todavia, o presidente do Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), António Gonçalves Pereira, garantiu hoje que as decisões deste órgão quanto aos recursos do Boavista e de Pinto da Costa são inexistentes, por ausência de suporte legal. «Não existe uma decisão com cunho jurídico. A Lei é clara ao dizer que só o presidente do CJ tem o poder de convocar, dirigir e encerrar as reuniões e esta acabou às 17h55».
Posto isto, o que mais dizer?
Uma sugestão à Uefa: não impeças só o Porto de participar na Champions, põe é todo o futebol português a milhas de distância... porque só te dá problemas!
Todavia, o presidente do Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), António Gonçalves Pereira, garantiu hoje que as decisões deste órgão quanto aos recursos do Boavista e de Pinto da Costa são inexistentes, por ausência de suporte legal. «Não existe uma decisão com cunho jurídico. A Lei é clara ao dizer que só o presidente do CJ tem o poder de convocar, dirigir e encerrar as reuniões e esta acabou às 17h55».
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