O Prémio Pessoa 2007 foi hoje atribuído a Irene Flunser Pimentel, historiadora que se tem dedicado à investigação sobre o Estado Novo. A laureada recentemente, publicou "A História da PIDE", um estudo sobre a polícia política portuguesa do antigo regime.
O Júri do Prémio Pessoa este ano foi constituído por Francisco Pinto Balsemão (Presidente), Luís Deveza, (Vice-Presidente), Alexandre Pomar, António Barreto, Clara Ferreira Alves, Eduardo Souto de Moura, João José Fraústo da Silva, João Lobo Antunes, José Luís Porfírio, Mário Soares, Miguel Veiga e Rui Baião.
O Prémio Pessoa (que tem um valor pecuniário de 50.000 euros) é um galardão instituído em 1987 pelo semanário Expresso e a empresa Unysis, concedido anualmente à pessoa de nacionalidade portuguesa que tenha sido protagonista de uma intervenção particularmente relevante e inovadora na vida artística, literária ou científica do país.
É a terceira vez que o prémio é atribuido a um especialista em História depois de José Mattoso no ano de 1987 e Cláudio Torres, em 1991.
"Estou surpreendida, muito contente, muito honrada e muito emocionada", declarou a historiadora. A premiada entende que o júri premiou acima de tudo "a história contemporânea portuguesa, os investigadores portugueses em geral e a dificuldade com que eles se confrontam todos os dias".
Irene Pimentel sucede a António Câmara, investigador científico, vencedor em 2006.
O Júri do Prémio Pessoa este ano foi constituído por Francisco Pinto Balsemão (Presidente), Luís Deveza, (Vice-Presidente), Alexandre Pomar, António Barreto, Clara Ferreira Alves, Eduardo Souto de Moura, João José Fraústo da Silva, João Lobo Antunes, José Luís Porfírio, Mário Soares, Miguel Veiga e Rui Baião.
O Prémio Pessoa (que tem um valor pecuniário de 50.000 euros) é um galardão instituído em 1987 pelo semanário Expresso e a empresa Unysis, concedido anualmente à pessoa de nacionalidade portuguesa que tenha sido protagonista de uma intervenção particularmente relevante e inovadora na vida artística, literária ou científica do país.
É a terceira vez que o prémio é atribuido a um especialista em História depois de José Mattoso no ano de 1987 e Cláudio Torres, em 1991.
"Estou surpreendida, muito contente, muito honrada e muito emocionada", declarou a historiadora. A premiada entende que o júri premiou acima de tudo "a história contemporânea portuguesa, os investigadores portugueses em geral e a dificuldade com que eles se confrontam todos os dias".
Irene Pimentel sucede a António Câmara, investigador científico, vencedor em 2006.
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