Depois do jogo do centenário do Cluj da Roménia o jogo do centenário do Al-Ahly no Egipto. As mesmas esperanças antes do jogo. As mesmas desilusões e maiores preocupações ainda depois deste jogo.
Não se trata de um jogo mau, de um jogo que corre mal, de azar. Antes fosse isso. Trata-se de uma filosofia. Este sistema (que sistema?) não funciona. A duas semanas de jogar a pré-eliminatória da Liga dos Campeões o Benfica é uma equipa banal. Sem velocidade, sem capacidade psicológica, sem extremos, sem organização ofensiva.
A primeira parte foi dominada pelos africanos que logo aos 4' tiveram mais um tónico: um penalty muito duvidoso (para não dizer inventado pelo árbitro egípicio) que Shadi Mohammed transformou. Mas a verdade é que só aos trinta minutos o Benfica criou perigo num remate à meia volta numa diagonal de Bergessio muito bem defendido pelo guarda redes egípcio. Depois ainda um rodopiar de Cardozo com remate de pé esquerdo a proporcionar mais uma grande defesa.
Na segunda parte com as substituições em ambas as equipas o Benfica melhorou. Deixou de haver dois trincos (saiu Katsouranis) entrou Rui Costa. O Benfica parecia postado em alterar o resultado e conseguiu-o, jogada pela esquerda, Rui Costa levantou para uma assistencia perfeita para Nuno Assis igualar. O Benfica estava por cima tinha tudo para ganhar... mas esta equipa tem problemas sérios de concencentração. Brincadeira na defesa Zoro não afasta, Nelson ainda faz pior e coloca a bola para isolar um adversário (Honsi) que face à saída (em falso) de Quim fez o 2-1 aos 63'.
Um golo incrível ainda pior que o 2-2 de Cluj, mas repete-se a história, acumulação de erros infantis. Depois a perder, a tónica do jogo inverteu-se outra vez. O Benfica sem qualquer capacidade de reacção e a não mostrar o que andam a fazer nos treinos. Como é possível desperdiçar 3 pontapés de canto sem criar perigo? Manuel Fernandes e Rui Costa directamente para fora e depois um marcado curto para se perder a bola pela linha lateral sem pressionar sequer a defesa adversária?
O problema do Benfica não é de jogadores... é de mentalidade e de filosofia! Quanto à saída de Simão, isso é para outras análises, mas sempre se diz que grande parte do dinheiro do Simão já foi gasto para comprar dois argentinos e um americano... sendo que, pelo menos um Fernando Santos já foi adiantando que era para ser emprestado... enfim!
Não se trata de um jogo mau, de um jogo que corre mal, de azar. Antes fosse isso. Trata-se de uma filosofia. Este sistema (que sistema?) não funciona. A duas semanas de jogar a pré-eliminatória da Liga dos Campeões o Benfica é uma equipa banal. Sem velocidade, sem capacidade psicológica, sem extremos, sem organização ofensiva.
A primeira parte foi dominada pelos africanos que logo aos 4' tiveram mais um tónico: um penalty muito duvidoso (para não dizer inventado pelo árbitro egípicio) que Shadi Mohammed transformou. Mas a verdade é que só aos trinta minutos o Benfica criou perigo num remate à meia volta numa diagonal de Bergessio muito bem defendido pelo guarda redes egípcio. Depois ainda um rodopiar de Cardozo com remate de pé esquerdo a proporcionar mais uma grande defesa.
Na segunda parte com as substituições em ambas as equipas o Benfica melhorou. Deixou de haver dois trincos (saiu Katsouranis) entrou Rui Costa. O Benfica parecia postado em alterar o resultado e conseguiu-o, jogada pela esquerda, Rui Costa levantou para uma assistencia perfeita para Nuno Assis igualar. O Benfica estava por cima tinha tudo para ganhar... mas esta equipa tem problemas sérios de concencentração. Brincadeira na defesa Zoro não afasta, Nelson ainda faz pior e coloca a bola para isolar um adversário (Honsi) que face à saída (em falso) de Quim fez o 2-1 aos 63'.
Um golo incrível ainda pior que o 2-2 de Cluj, mas repete-se a história, acumulação de erros infantis. Depois a perder, a tónica do jogo inverteu-se outra vez. O Benfica sem qualquer capacidade de reacção e a não mostrar o que andam a fazer nos treinos. Como é possível desperdiçar 3 pontapés de canto sem criar perigo? Manuel Fernandes e Rui Costa directamente para fora e depois um marcado curto para se perder a bola pela linha lateral sem pressionar sequer a defesa adversária?
O problema do Benfica não é de jogadores... é de mentalidade e de filosofia! Quanto à saída de Simão, isso é para outras análises, mas sempre se diz que grande parte do dinheiro do Simão já foi gasto para comprar dois argentinos e um americano... sendo que, pelo menos um Fernando Santos já foi adiantando que era para ser emprestado... enfim!
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